segunda-feira, 23 de maio de 2022

Rui Costa: um prémio merecido, em cenário a condizer


Quando um dos piores árbitros da sua geração e com um curriculum que se pode assemelhar a um cadastro, é premiado com o desígnio de arbitrar a Final da Taça de Portugal fica quase tudo dito sobre o que continua a ser a arbitragem portuguesa, após todos os escândalos: mudou-se alguma coisa para ficar tudo mais ou menos na mesma. Se o mérito fosse um dos principais critérios esta nomeação nunca seria possível. Creio mesmo que o árbitro em causa nunca teria chegado a internacional, sequer.

Mas a realidade é a que conhecemos e, nesse sentido, que melhor cenário poderia ser escolhido que o emparelhamento de Rui Costa no baile dançante com as cores do novo campeão nacional? 

E que melhor enquadramento poderia ter que o súbito desfalecer do Pêpê - que dá origem ao penalty - para ilustrar o filme de uma época e porque os árbitros nacionais vão ver o Mundial à lareira? (isto se as alterações climáticas não nos puserem de t-shirt e bermudas...)

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