Rui Patrício; João Pereira, Daniel Carriço, Anderson Polga e Evaldo; Pedro Mendes (Veloso), Maniche, Vukcevic(Valdês) e Yannick(Liedson); Hélder Postiga e Carlos Saleiro.
Suplentes: Tiago, Nuno André Coelho, Matías Fernández, e Sinama-Pongolle.
Uma entrada distraída quase provocou ter começado o jogo a perder,o que só não aconteceu devido a Rui Patricio. De seguida a equipa procurou equilibrar-se, fazendo valer a sua maior valia individual e colectiva. Acabamos por chegar ao golo, num excelente passe de Maniche, a isolar Vukcevik, que não perdoou. E esta acabou por ser a toada comum a todo o jogo, com o Sporting a controlar o jogo e a permitir, aqui e ali, golpes sem grande perigo para a nossa baliza.
O jogo trouxe algumas confirmações. Ao contrário do que vimos suceder em anos anteriores, esta equipa consegue ter uma melhor posse de bola quando a recupera ou sai a jogar de trás, perdendo-a com menos frequência e de forma infantil do que era habitual. A responsabilidade nesta melhoria recai sobre a acção de Pedro Mendes e Maniche.
Falta porém ainda uma ligação fiável com o sector mais avançado da equipa. Seja porque hoje a acção de Hélder Postiga não foi tão relevante como havia sido com o Man. City, seja porque a acção de Djaló foi quase sempre inofensiva. Muito também porque é frequente, ao sair para o ataque, ver os jogadores demasiado isolados do resto da equipa, obrigando à opção pela solução individual, em detrimento da colectiva. Saleiro acabou por ser a maior vítima, uma vez que quase nunca teve bola. E com isso as soluções para um futebol “arrogante”, nas palavras de Paulo Sérgio, ainda está para chegar.
Para rever, com adversários mais poderosos, o posicionamento defensivo da equipa. Foram muitas as vezes que se viu a defesa esquecer as indicações do treinador, permanecendo muito baixa, dando demasiado espaço aos adversários, que não puderam, porque não sabem, aproveitar.
O jogo terminou com o Sporting completamente por cima dos dinamarqueses, muito pelo reagrupamento das linhas, dando uma imagem mais consentânea da diferença de valor existente entre as 2 equipas e do que está ao alcance desta equipa. Um bom resultado, que dá a tranquilidade necessária para continuar a sonhar e a… trabalhar. Preocupante a possibilidade de lesão grave de Pedro Mendes.
Suplentes: Tiago, Nuno André Coelho, Matías Fernández, e Sinama-Pongolle.
Uma entrada distraída quase provocou ter começado o jogo a perder,o que só não aconteceu devido a Rui Patricio. De seguida a equipa procurou equilibrar-se, fazendo valer a sua maior valia individual e colectiva. Acabamos por chegar ao golo, num excelente passe de Maniche, a isolar Vukcevik, que não perdoou. E esta acabou por ser a toada comum a todo o jogo, com o Sporting a controlar o jogo e a permitir, aqui e ali, golpes sem grande perigo para a nossa baliza.
O jogo trouxe algumas confirmações. Ao contrário do que vimos suceder em anos anteriores, esta equipa consegue ter uma melhor posse de bola quando a recupera ou sai a jogar de trás, perdendo-a com menos frequência e de forma infantil do que era habitual. A responsabilidade nesta melhoria recai sobre a acção de Pedro Mendes e Maniche.
Falta porém ainda uma ligação fiável com o sector mais avançado da equipa. Seja porque hoje a acção de Hélder Postiga não foi tão relevante como havia sido com o Man. City, seja porque a acção de Djaló foi quase sempre inofensiva. Muito também porque é frequente, ao sair para o ataque, ver os jogadores demasiado isolados do resto da equipa, obrigando à opção pela solução individual, em detrimento da colectiva. Saleiro acabou por ser a maior vítima, uma vez que quase nunca teve bola. E com isso as soluções para um futebol “arrogante”, nas palavras de Paulo Sérgio, ainda está para chegar.
Para rever, com adversários mais poderosos, o posicionamento defensivo da equipa. Foram muitas as vezes que se viu a defesa esquecer as indicações do treinador, permanecendo muito baixa, dando demasiado espaço aos adversários, que não puderam, porque não sabem, aproveitar.
O jogo terminou com o Sporting completamente por cima dos dinamarqueses, muito pelo reagrupamento das linhas, dando uma imagem mais consentânea da diferença de valor existente entre as 2 equipas e do que está ao alcance desta equipa. Um bom resultado, que dá a tranquilidade necessária para continuar a sonhar e a… trabalhar. Preocupante a possibilidade de lesão grave de Pedro Mendes.
Nada mau para começar a época. Jogo sempre controlado. Bola no poste, guarda-redes adversário com muito trabalho. Só há que treinar o remate à baliza, em vez de à figura do guarda-redes.
ResponderEliminarBons laterais, centrais jogaram bem (mas podem jogar melhor). Patrício esteve muito bem logo ao início do jogo.
Meio campo seguro, gosta de controlar o jogo. Falta mais criatividade na ligação com os avançados (mais jogadas como a do golo).
Avançados muito activos, rematam muito e mais ou menos bem; só precisam de afinar a pontaria.
Nada mal, para começar a época oficial.
Golo em fora de jogo de segundos e não de metros: o Vuc já estava ali há séculos e o auxiliar fechou-se em copas...
ResponderEliminarÀs vezes, contra adversários muito fracos, as equipas teoricamente mais fortes, acabam por fazer jogos menos bem conseguidos..
ResponderEliminarNão sei se foi este o caso, mas, na minha opinião, este adversário é muito fraquinho e o Sporting jogou um futebol muito fraquinho também.
Espero que sim, que seja esse "contágio" de ter jogado com uma equipa fraquinha, que seja essa falta de motivação, porque achei o jogo muito mauzinho a vários níveis.
Já disse muitas vezes que este treinador não me convence. E mais uma vez hoje não gostei da equipa a nível táctico. Nem a atacar nem a defender. Nem nas transições nem individualmente a maioria dos jogadores..Mas não vou estar constantemente a repetir as apreciações à forma de jogar da equipa..
Quanto aos jogadores, Polga não me dá garantias nenhumas e acho impossível sonhar alto com esta dupla de centrais. Acho óbvio que faltam desiquilibradores na frente que saibam jogar nas linhas e um ponta de lança matador incontestável que seja uma referência para a equipa!!!
Esta é a minha opinião!
De resto, quanto a esta eliminatória, só uma catástrofe nos fará ficar pelo caminho por tão fraquinhos serem estes dinamarqueses.
Uma equipa mais forte e mais bem montada tinha goleado este adversário. E no campeonato português haverão muito poucas ou nenhumas equipas tão fracas como esta..
Só podemos melhorar!
SL
Honestamente não gostei. E não gostei porque esperava ver um SCP mais "mandão", com vontade de resolver o jogo lá.
ResponderEliminarEstamos melhores que o ano passado, porque quero acreditar que fosse impossível fazer pior, mas queria mais. E porquê? Para começar desde cedo, a apagar a péssima imagem deixada o ano passado.
Esta equipa dinamarquesa é fraca e ao SCP faltou maior ambição e querer. E no que toca a ambição, englobo também o Paulo Sérgio.
Rui Patrício safou-nos de boa porque começar o jogo a perder seria um autêntico balde de gelo.
Vendam o Djaló, se é que há alguém interessado, enquanto é tempo. Chega a ser agoniante vê-lo "jogar".
Espero que a lesão de Pedro Mendes não seja grave. Seria uma baixa de vulto para o SCP.
hummm, ora bem, simplificando isto:
ResponderEliminarbom: termos ganho, ganho sem sofrer golos, criado lances de golo suficientes para justificar outro resultado, a consistência defensiva dos laterais, o radar do maniche, o ressurgimento do vukcevic na posição onde mais gosta;
mau: a falta de um homem-golo de área, a falta de imaginação no meio campo quando o matias não joga, a lesão do pedro mendes (parece ser muscular, portanto nada de demasiado grave) e a estatégia de jogo: querer que a nossa equipa jogue no meio campo adversário, com a defesa na linha divisória, sem ter a capacidade de outros em estancar o jogo adversário e com o polga a dar casas desta forma é quase suicida.
haverá ali um meio termo a descobrir.
passámos neste primeiro teste contra uma equipa ultra modesta, mas daqui para a frente teremos de jogar não o dobro, que isso serve aos outros, mas o triplo.
Relativamente ao meu Sporting não desgostei mas também não fiquei satisfeito. Penso que a equipa não foi bem montada, deixando-se Liedson, Matias, Veloso ou Valdês no banco em detrimento de outros bem piores que estes foi uma má decisão.
ResponderEliminarO eixo central da defesa também ainda não me inspira confiança, continuamos sem ter um extremo puro que jogue encostado á linha e lá na frente falta um homem de área, forte no jogo aéreo e que marque golos.
Palavra final para a transmissão do jogo. Se era para a fazerem desta forma e com este tipo de comentadores mais valia terem ficado quietos.
Em Portugal só a rtp ou a sporttv têm as mínimas condições para a transmissão de jogos. Na sic e tvi devia ser considerado por lei como proibido. Muito mau para ser verdade e pensar que teremos que mamar os jogos nacionais nos próximos dois anos na tvi…DA-SSSEEEE!!!
P.s:. Este será o ano de VUKCEVIC.
Gostei muito da equipa mesmo descontando o cansaço que as viagens entre continentes que se fez em cinco dias além do fuso horário que se verifica entre os EUA e a europa..Acredito que este ano a equipa jogue mais ao ataque e marque mais golos..Os laterais não tèm nada a ver com os outros dois..Estes são melhores..Uma palavra para o Tim que agora já aparece com um nome..antes era um anónimo que se passava por sportinguista para destabilizar o ambiente deste blogue..
ResponderEliminarNum pequeno resumo estou com o JVL, e aquilo que não gostei foi a quantidade de passes falhados e na maioria dos casos passes simples sem risco associado. Trabalho, muito trabalho pela frente, mas para já é descansar que como o Jose disse isto de andar a saltitar de fuso em fuso não mata mas moi.
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