quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O budget ou 10 notas sobre uma apresentação

   1. Se poucos se aperceberam que havia uma reestruturação em curso no Sporting ontem ela foi simultaneamente anunciada e dada como concluída  com o retorno de Couceiro.

   2. Se o sigilo com que decorreram as negociações são o primeiro sinal dessa reorganização pode-se dizer que a mudança foi para melhor. A blindagem do centro de decisões só pode ser considerada uma boa noticia. "Só" faltará agora dar uma maioria expressiva às boas decisões, isto tendo em conta que ninguém é infalível.

   3. Parece uma boa decisão a entrada de um elemento com funções de coordenação de todo o futebol na SAD com funções abrangentes, da formação ao futebol profissional. Esse lugar estava em aberto, tendo em conta que Mil Homens tinha a pasta da formação, Nobre Guedes as finanças e o presidente um clube inteiro para gerir.

   4. Era necessário o reenquadramento de Costinha, depois de este ter deixado bem claro que a direcção desportiva era demasiada areia para a sua camioneta. Em menos de um ano, e após uma revolução falhada, sobram mais os erros que os acertos, dos quais o clube terá que arranjar forma de se recompor. Um director desportivo pode falhar uma ou duas aquisições, não pode é falhar na escolha do treinador. Fazer tudo isso em simultâneo e, acrescidamente, aumentar os custos seria razão para, em qualquer sociedade, a rescisão com justa causa.

   5. Mais importantes que os nomes dados aos cargos e que os nomes de quem os desempenha é a forma como eles são desempenhados. São as acções que dão ou retiram relevo às funções e não as designações, por mais pomposas que sejam.

   6. Concluída a reorganização do organograma falta "apenas" o mais difícil: criar uma estratégia coerente, preencher as funções com ideias. E para isso não é preciso nenhum milagre, como por vezes se quer fazer crer os Sportinguistas.

   7. Neste âmbito, a importância da formação é crucial ou, como diz o presidente, "é uma área crítica para nós". Que, apesar de ser reconhecido por todos, têm sido uma aposta com mais ziguezagues que coerência. Na actual conjuntura a formação por ser o que comprovadamente fazemos melhor, por promover a sustentabilidade do clube,  a reconciliação com a grandeza do seu passado e até com os seus adeptos é o caminho mais seguro.

   8. Couceiro diz que não vem revolucionar o Sporting. Não sei se não é necessário, mas tem duras batalhas para ganhar. A mais importante de todas é perceber que, não se podendo ganhar de um momento para outro, é no entanto imprescindível que o futebol do Sporting volte rapidamente a ser atractivo para os adeptos e potencie o valor dos seus activos. O "regresso" de Izmailov seria um pequeno passo e um bom sinal.

   9. Não tendo Couceiro um caminho fácil é necessário que  fale com verdade e com clareza. Um discurso entre "a formação é crucial", o "a minha preocupação não são as contratações. Evidentemente, se me dissessem que tínhamos um budget.."e o "milagres não se fazem" não o é. E se houvesse budget?

  10. O passado de Couceiro não pode ser mudado. Mas faz pouco sentido relacioná-lo com o FCPorto, por seis meses de trabalho, esquecendo tudo o resto. E tendo em conta também o passado recente julgo ter sido útil ter deixado claro não ter ambições relativamente à cadeira do treinador. Para o actual e para os vindouros.

16 comentários:

  1. LdA:

    Do que li sobre as declarações de Couceiro, parececeram-me ponderadas (nitidamente a evitar entrar em conflitos) e cheias de 'boa vontade'.

    Agora resta esperar pelas 'boas acções' para efectivar a melhoria que se pretende... É que palavras, leva-as o bento... ooops, o vento.

    Já as palavras de JEB confirmaram a lentidão de processos... Ano e meio para completar a sua 'organização transversal' (acho que foi esse o termo utilizado...)? Por fim, será este o clique que faltava? Oxalá.

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  2. eu também gostei imenso o que ouvi.

    só nos resta aguardar. que Couceiro tenha toda a sorte do mundo

    boas festas

    The LC

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  3. Concordo na íntegra com a sua apreciação. O momento não é para euforias, nem muito menos para antagonismos primários. Existem repercussões a médio prazo (a proposta de Costinha esgotou-se e tanto ele como o treinador têm o destino marcado), mas sem a urgência do chicote que, na maioria dos casos pouco ou nada modifica.

    Essencialmente Couceiro tem que limpar as asneiras de Costinha (reassumindo a juventude como lema e recuperando Izma) e traçar um perfil de exigência para quem venha a entrar no clube.

    Leão da Beira
    http://leaodabeira.blogspot.com/

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  4. Leão de Alvalade,
    Deixa-me perguntar-te uma coisa: não achas que esta boa-nova (acreditemos e esperancemos) contraria aquela noção de que o presidente do Sporting é alguém que na maioria do tempo apenas dorme, passando ao lado dos assuntos, que se deixa controlar pelos acontecimentos, incapaz de antever, agir, reagir, e que se deixa até tourear pelos adversários?

    A vinda do Couceiro poderá ser causadora de atrito, ou não. Veremos. Atrito = problemática Costinha. Mas mesmo que não seja causadora de atrito (esperemos o contrário) e os 2 coabitem bem, esta decisão é, para o Clube, per se, uma pedrada no charco. Vejamos em ano e meio se houve alguma decisão que se assemelhasse a esta:

    - Saída do Paulo Bento, claramente não.
    Foi provocada pelo próprio, o presidente limitou-se a ir a reboque dos acontecimentos.
    - Vinda do Sá Pinto, sim. Foi, porque foi inesperada, agitadora das hostes, no bom sentido, por tratar-se de alguém que transporta o fervor que queremos ver no Clube.
    - Vindo do Carvalhal, não. Porque antes do Carvalhal falou-se em Villas Boas e portanto deu ideia de mais uma vez ter andado às apalpadelas.
    - Saída do Sá Pinto, também não. Provocada pelo próprio e no máximo pelo Liedson, não passou pelo presidente.
    - Vinda do Costinha, também não. Esta infeliz escolha (no meu caso reconhecida como tal tarde e a más horas, confesso) tinha já sido aventada, considerada. Era um nome de que já se falava como hipótese. E bom, o Sporting precisava de um DD, logo, não foi inesperada.
    - Saída do Carvalhal. Pouco surpreendente, mal feita, pouco elevada e honrosa para aquilo que o Carlos Carvalhal merecia e cujo acerto estaria sempre dependente de quem seria aquele que lhe seguiria.
    - Paulo Sérgio, outro infeliz erro. Mais uma vez Villas Boas foi o quase-treinador durante 3 meses, e mais uma vez o Paulo Sérgio soou a experiência, uma infeliz experiência.
    - Moutinho, aqui nem se pode falar de reboque. No máximo foi premeditada (pelo presidente do Sporting, com o intuito de à força realizar a transferência), no mínimo deixou-se enganar, esqueceu-se lá da cláusula que excluiria os rivais internos.

    Portanto ... a única acção do presidente do Sporting que revelou alguma dose de risco e ambição foi a do Sá Pinto. Nenhuma mais.
    Se calhar o presidente do Sporting entende o Clube e sua gestão dessa forma: altera-se pouco a um nível raso mas, não tem qualquer problema em mexer nos níveis médios de decisão. Isto é bom, às vezes. Ele se calhar na sua emoção / bondade entende as coisas deste modo. A lealdade para com o Paulo Bento e agora para com o Paulo Sérgio são características da sua pessoa e, características que podem ora penalizar o Clube mas podem também beneficia-lo, caso não se tratasse de um Paulo Sérgio mas sim de um Jozic por exemplo, Jozic esse que também deixou o clube num 4º lugar mas que era um treinador por todos querido e reconhecido.

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  5. A lealdade para com o Paulo Sérgio penaliza-nos.
    A lealdade para com alguém bom mas que apresentasse num contexto muitos maus resultados, não nos penalizaria. Mas ora, isto é redutor claro. Porque o que lhe exigimos é que tenha a capacidade de discernir quando é que a mudança é boa e quando é que a mudança é má. Isto é o mínimo que lhe podemos exigir, portanto, não podemos dizer que a manutenção de uma lealdade é também ela, per se, uma característica boa. Não o é, e para mais no Sporting onde a mudança tem sempre de fazer parte do seu dia-a-dia. Um Clube pouco activo e alérgico à mudança definha, e os quase 5 anos de Paulo Bento - para os mais desatentos - deveriam ser a prova disso mesmo, quando nem dessa prova deveríamos ter precisado. Eu gostava de perceber o que é que levou o presidente do Sporting a decidir isto. Ele não é um sujeito facilmente decifrável, porque entra em contradição muitas vezes. Em 2001 não tem quaisquer problemas em despachar 5 jogadores de uma assentada e mais uns quantos milhões para trazer o Jardel, em 2001 não tem qualquer receio de ir ao Bessa resgatar o Ricardo e o Rui Bento, ainda em 2001 não tem problemas em ir à Roménia buscar alguém com o perfil do Boloni (um formador, um professor) mas, 9 anos depois o seu registo é completamente diferente, vivendo agarrado e fazendo-se depender de um treinador do Paços de Ferreira, de um Director Desportivo conotado com o Porto e cuja imagem é suficiente para nos causar desconforto, despachando a troco de muito pouco 2 dos mais valiosos jogadores do plantel formados pela Academia que ele - Bettencourt - foi parte determinante na sua edificação. Por um lado é ultra-sportinguista e sabe tudo sobre o Sporting mas, por outro convive lado-a-lado com o Pinto da Costa e vai almoçar com o iletrado do Vieira. Talvez ele ande às apalpadelas em tudo. Talvez não. Talvez seja uma pessoa desorientada, ou não. Talvez para ele o método certo - agora - é este, o de arranjar um nome forte e responsabilizá-lo pelos resultados do futebol do Clube. Trouxe o Costinha, não deu certo, tenta-se o Couceiro. E aplaude-se a genica claro, ela satisfaz-nos. Mas era bom que ele acertasse o passo em tudo o mais porque de resto até tem qualidades óptimas: com o Ecletismo à cabeça de tudo o resto, evidentemente. Por outro lado, talvez tudo isto seja um exercício demasiadamente fezado apenas provocado pela alegria que nos causou a pedrada no charco que significou a vinda do Couceiro.

    Leão de Alvalade, entender o Sporting não é nada fácil.

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  6. Nós precisamos de gostar dos nossos.
    Sentimos essa necessidade. E talvez por isso seja tão fácil sermos enganados. Não significa que sejamos estúpidos, significa só isso mesmo: gostamos do Sporting e como o LMGM dizia ante-ontem, racionalizar demasiado uma paixão retira-lhe encanto. Encontrar um balanço adequado - nós, enquanto corpo de sócios e adeptos - entre a indispensável (e crítica) exigência que devemos (sempre) exercer e a capacidade de não deixarmos que o Clube às tantas nos pareça um inimigo é uma missão fundamental. Não é só o presidente do Sporting que nos deve, nós também devemos (e muito) ao Sporting, e por isso não nos fica mal apurarmos de vez em quando o nosso sentido de preservação.
    Talvez, não sei. Eu confesso que que na maioria do tempo é consoante o humor. Ora me apetece dizer mal, ora me apetece dizer bem. Porque essa necessidade existe, gabar o Sporting, e acreditar e saber (e sei) que o Sporting é o melhor Clube que existe no mundo, porque faz coisas que mais nenhum faz. Em Portugal, estamos num universo completamente distante dos outros. Dizer que somos a maior potência desportiva nacional é uma forma correcta de ver a coisa mas somos muito mais que isso, muito mais, porque Portugal deve muito ao Sporting. Lá no início do século os Reis e as Rainhas, ou os primeiros presidentes e governos Republicanos pouco se importavam com o tema desportivo e foi o Sporting quem por todo o país promoveu a prática, os campos, as pistas, as piscinas e todas as modalidades que hoje nos são ordinárias. Hoje, um século adiante, com todas essas escolinhas e praticantes que temos - no Futebol e em tudo - pode e devia a Sociedade Portuguesa (gentes, governantes, imprensa) agradecer ao Sporting tudo aquilo que nunca nos esquivámos de fazer, quando o fazemos ao mesmo tempo que ganhamos títulos que mais nenhum ganha.
    O Sporting é uma coisa muito grande, e boa. Leão de Alvalade, somos abençoados, e presidente do Sporting ou época desportiva alguma nos retirará essa condição.
    Muito grande mesmo, e melhor.
    Mas gostava de entender, isso gostava. Sinto alguma necessidade de mudar a forma como sinto o presidente do Sporting. E gostava que ele fizesse um esforço por isso. Deu-nos um bom presente de Natal, melhor do que qualquer Jardel, Boloni ou Hugo Viana, e talvez tenha este sido sido um primeiro passo para qualquer coisa positiva que aí venha.

    Sabe Deus como precisamos dele.

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  7. MM:

    Como diz o Virgílio demorar ano e meio a fazer uma reestruturação, com os custos que ela teve, não é propriamente a demonstração de diligência. Começar pela parte inferior da pirâmide (Costinha ) para depois preencher o topo não é propriamente uma demonstração de sageza. O primeiro parágrafo deve pois ser lido com pelo menos sentido de humor. No retstante post tentei ver as coisas pelo "bright side", concentrando-me mais no que aí pode vir do que olhar para o passado. Porque também cansa, não é?

    Não conhecendo pessoalmente JEB só me posso pronunciar sobre as suas acções. Informações que me chegam dizem que JEB encontrou o clube desorganizado, com uma pressão de tesouraria enorme, a condicionar o dia a dia que esmagaram as suas melhores intenções. Tudo isto serviria como atenuante para as suas actuações menos conseguida não fosse estivesse ele ligado à gestão anterior como vice-presidente, o que nos leva a interrogar o que será de facto pertencer aos órgãos sociais do clube.

    Tenho-o como uma pessoa honesta e bem intencionada, o que contudo é curto para quem teria que ser também líder. Dizem-me também que tem feito um excelente trabalho na reorganização interna do clube, que é uma face pouco visível para os adeptos, mesmo sendo de grande importância.

    Acontece que o Sporting é um clube e a sua principal actividade é desportiva, centrada no futebol, não se esgotando aí porém. JEB tem variado entre a negligência e os erros sucessivos e é isso que, ao fim e ao cabo conta. Afinal é o futebol que pauta a ligação de grande parte dos Sportinguistas ao clube.

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  8. As palavras de Couceiro mostram muita boa vontade, vamos ver é de que forma passa da teoria para a prática.

    Em relação à reestruturação no Sporting ter demorado um ano meio, se tivesse sido bem feita, não acharia tempo a mais. Acho que foi tempo a mais para os resultados (fracos) que se tem obtido.

    SL

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  9. Um *#%* de um Bom Natal para todos e que o *#%* do ano de 2011 vos traga muito melhor disposição! Isso e a saúde e o sucesso e o blábláblá do costume... resumindo: be happy!

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  10. Pessoal,

    Bom Natal....sim, também incluo aqui o MM com os seus comentários-testamento...looooool

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  11. Miguel, Mike, Virgílio, Leão de Alvalade, JVL, PLF, LMGM, 10A, Pedro, Dezperado, 8, Hugo Malcato, Tite, Dina, AGonçalves, TheCure, a senhora com ligações a África que publica contos infantis e cujo nick não recordo e de vez em quando por aqui comenta, e todos quanto - muito ou pouco - por aqui de igual forma expressam opinião: um santo Natal, uma santa passagem de Ano, uma reunião familiar abençoada, muita alegria, morno calor, tranquilo desembrulhar de prendas, muita música, no coração, a partir de Salzburgo e da Baviera, como é óbvio, porque Natal sem os Von Trapp não é seguramente Natal mas ... acima de tudo: muita saúde. Saúde é que é o fundamental, sempre, porque sem saúde não se pode nunca gozar a companhia. A companhia primeiro e acima de qualquer coisa e, o proveito, também. Nesta medida, faço votos para que os fumadores aproveitem os embaladores e sempre frescos rejuvenescedores ventos do Norte provocados pela passagem furiosa mas controlada de Nicolau e do seu conjunto de renas para ... deixar de fumar. Outrossim, desejo que os alcoólicos - caso por aqui os existam - deixem de beber, ou passem a beber moderadamente. E desejo que façamos todos um esforço muito grande para nos livrarmos de todo um conjunto de maus hábitos que sempre nos comprometem. Cuidado com o colesterol, muita atenção à pressão arterial, e nada de abusar do sal. Muita natureza, verde, neve e trigo.
    É tudo o que vos desejo, e sim, fazendo minhas as palavras do Mike incluo nestes desejos a Ana.

    Que 2011 signifique, neste contexto, e também, a (por exemplo) reunificação da Ana com o Leão de Alvalade, ou do PLF com o JVL, ou do Virgílio com José Eduardo Bettencourt. O Sporting precisa disso e nós todos precisamos disso, porque só se nos mantivermos juntos teremos capacidade de manter uma fileira tão coesa e determinada que nem Átila, Napoleão ou Carlos Magno poderão desviar-nos daquele que é o nosso âmbito presente: o palco de Belfast em Maio ou Junho próximos.
    É possível. E eu acredito.
    Repetiremos este ano a extraordinária e cativante Epopeia de 2005.
    É o meu desejo para 2011.

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  12. Ana:

    Em 2011, basta o SCP voltar a ser o SCP, e a boa disposição estará garantida!

    Os meus votos, para ti, não são de silêncio, e sim um barulhento voto de Boas Festas! :p

    As Bjocas têm cor? Então toma lá duas: uma verde e outra branca (hummm, não sei pq mas soa-me mt melhor na segunda cor...)



    Todos:

    O nosso postal de Boas Festas já está publicado!;). É favor deslocarem-se mais aqui pra cima, ó faxavôr...

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  13. MM:

    Eia cum catano... Nopta-se assim tanto a minha azia com JEB?... LOL

    Gde Abraço e BOAS FESTAS para ti também! Com muita saúde, claro!

    Abraço!

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  14. MM

    Julgo que o nick da senhora a que te referes é "Africa em Poesia"

    Belo comentário, parabéns.

    Grande abraço & um santo e feliz natal

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  15. palavras leva-as o vento!!
    um bom falante sempre o foi...assim como um incompetente!
    Q Deus nos ajude!!
    boas festas para toda a maltinha que ama, que sofre e que vive o Grande Sporting!!

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  16. Saudações leoninas!

    Bom Natal para si

    e os seus!

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