sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Depois de Setúbal, as desculpas, a competência e a estratégia

Passadas algumas horas após o jogo de Setúbal e mais a frio julgo que se impõem algumas notas de reflexão e é disso que se fará o post de hoje.

Penalty
Mantenho a minha posição relativamente ao lance, sendo notável que este tenha reunido uma inusitada unanimidade das opiniões a que acedi, independentemente do clube de quem as emitiu. Ora isso diz muito do erro cometido pelo árbitro. 

E as reacções de desconforto do árbitro no momento da marcação do castigo e o cartão amarelo a Coates e a falta que lhe imputou revelam que puniu por palpite e não pelos factos que ocorreram. As declarações de Edinho ("empurrão pelas costas") e de Couceiro ("toque na perna") ajudam a confirmar o erro.

Tivesse o árbitro assinalado e punido como autor da falta Douglas ainda assim teria cometido um erro, mas mais fácil de admitir, atendendo às incidências do lance. Assim, o que fica é a total inaptidão para a função de quem apita por intuição. O que é confirmado pelas imagens abaixo de um jogo da nossa equipa B, arbitrado pelo mesmo individuo e que, na altura, ao assistir em directo, me provocou nojo. Saber como é que este senhor continua a arbitrar é descobrir as razões da doença de que enferma a arbitragem.


Sem desculpas
Não se infira das palavras acima que a razão da nossa saída da competição deve ser única e simplesmente assacada à actuação do árbitro. Esta foi decisiva, e mais ainda porque occore num momento que a equipa fica sem tempo para a inverter. Mas não pode deixar ser lembrada a fraca imagem deixada pela prestação da equipa e a resposta quase nula dada após o encaixe do golo inicial. Golo esse também embaraçoso e que nos diz que os nossos problemas são carácter muito mais abrangente do que a falta de Slimani, João Mário, dos laterais ou a ausência de Adrien. O mesmo se pode dizer do sucedido no lance do qual resultaria o penalty e que tanto jeito parece ter dado ao árbitro.
Um problema de competência(s) 
Maior embaraço é constatar que o Sporting dispunha de três (!) resultados possíveis, embora um deles sob condição, para seguir em frente e ainda assim acaba eliminado. Como é do conhecimento comum, além da vitória e do empate, o Sporting poderia ter perdido o jogo e seguido em frente se a média de idades fosse inferior à do Setúbal. Num clube que se orgulha da sua escola e que tem à mão um sem número de jovens, ter saído de competição por ter uma equipa mais velha - e pior, com mais estrangeiros - é sal que se acrescenta à ferida. 

Orgulho à parte, é necessário perceber como é que a vantagem da idade não foi contemplada pelo menos como medida de segurança para a eventualidade de algo correr mal, como de facto ocorreu. Aqui há dois planos em que a questão deve ser analisada: o plano legal e o plano técnico.

As questões legais devem ser analisadas pelo secretariado técnico. Desconheço quem exerce estas funções no clube, mas elas são indispensáveis à tomada de boas decisões, que vão desde a aquisição de jogadores até à utilização destes. Um treinador não tem que saber se o jogador que pretende adquirir está lesionado, já jogou por mais de dois clubes (veja-se o caso "Real Madrid/Cherysev ou mesmo a contratação falhada de Niculae), se está castigado, etc. Importa pois saber se Jesus foi avisado e mesmo assim ignorou o aviso ou se simplesmente ninguém o alertou. 

A competência de uma estrutura para o futebol começa muitas vezes por aqui. Quanto mais competente for um secretariado técnico - que tem que abraçar de forma transversal várias áreas do conhecimento - mais aptos estarão os dirigentes para tomar decisões que os ponham a salvo da flutuações de interesses de treinadores, agentes, etc.

Um problema de competitividade
Este resultado é o segundo em pouco tempo em que o clube se vê afastado de um objectivo por falta de respostas de qualidade quando tinha mais do que um resultado à disposição para seguir em frente: Légia e agora Setúbal. E pelo que se vai vendo no campeonato, é altura de admitir que, a menos que haja uma inversão rápida e profunda, esta equipa não está à altura das responsabilidades que contraiu com os Sportinguistas.

Um problema de estratégia(s)
À medida que a época evolui e os anos passam é cada vez mais claro que se o Sporting tem uma estratégia para imprimir as mudanças que o futebol português precisa ela não está a resultar. Bem antes pelo contrário, atendendo ao que se vai vendo. As reclamações, mesmo que muito sonoras, esgotam-se no momento em que a actualidade impõe o interesse numa nova ocorrência. É cada vez mais claro que é preciso fazer muito mais.

Estratégia é estabelecer  um plano, delinear um método para atingir um ou vários objectivos. Ora é público o isolamento em que o Sporting permanece e que, ninguém duvide, é muito difícil de contrariar. Por várias razões, incluindo o medo, porque quem detém o poder atrai apoios - antes o F.C.P, hoje o S.L.B. - ou pelo menos conta com o conformismo e a inacção dos restantes clubes. 

Uma forma de ir construindo esse apoio é - como sempre aqui foi defendido - trazer para o nosso lado os que não se revêm no status quo, construindo uma rede de interesses confluentes. Uns por convicção, outros por circunstância e mesmo oportunismo. Um excelente instrumento é justamente a formação, disponibilizando os nossos jogadores, que dessa forma possibilitam competitividade às equipas  dos clubes que os recebem a custos mais reduzidos. O que o Sporting, tem feito é justamente o oposto, como agora aconteceu com o Vitória de Setúbal e já tinha sucedido com o Arouca e com o Marítimo, por exemplo.

O caso mais recente com o Setúbal é também uma mancha para a imagem do clube, que ainda por cima fez questão de não esclarecer. A percepção pública é que o Sporting lidou mal com a derrota e de seguida retaliou ou, em linguagem popular vingou-se. E  o que parece é. Imagem essa agravada pela forma como trata os atletas, como uma mera possessão, como de um artigo se tratasse, o que colide com o discurso moralizador que publicamente assume divulga. E veremos se não sai prejudicado da birra, uma vez que ambos os jogadores pareciam ter encontrado as condições ideais para se valorizarem e evoluírem. Na confiança junto dos que agora ou no futuro receberão os nossos jogadores os danos já são irreversíveis.

É impossível levar a sério que a origem do término abrupto do empréstimo foram os cânticos dos atletas do Setúbal  e por estes serem desrespeitosos para com o Sporting. Embora tal não seja agradável de ouvir não deve ser levado assim tão a sério. Quem o faz não percebe nada do que é um balneário. Agora imaginem que os franceses tinham tido a mesma reacção quando cantamos, após o Europeu e na sua própria casa, "Foi o Éder que os f..." e desatavam a expulsar os imigrantes que lá vivem. Talvez assim se perceba melhor o absurdo da nossa posição.

Tenacidade, perseverança, convicção firmeza e coerência 
Coincidentemente ou não, as últimas vezes que o Sporting conseguiu ser campeão ocorreram precisamente quando conseguiu afrontar o status quo não apenas com palavras mas sobretudo com acções. Lembro o momento da criação da Liga de Clubes e respectivas eleições para os corpos dirigentes, quando conseguimos ter do nosso lado vários clubes ao ponto de obrigarmos Pinto da Costa e Manuel Damásio assumirem a aliança que sabíamos existir nos bastidores. Ou quando a acção de Dias da Cunha expôs o apito que havia de perder o banho dourado até enferrujar. Ambas as acções acabaram por se perder nas idiossincrasias de um clube incapaz de fazer prevalecer os seus interesses no exterior pelo constante degladiar interno.

É por isso que assisti com estranheza os elogios à arbitragem logo no inicio da época e reiterados ainda há quatro dias (!) na última entrevista ao Record, mesmo após o sucedido em Guimarães e com o SLB. Logo, quando anunciarmos as medidas que indiciam a nossa justa indignação e possível retaliação quem nos levará agora a sério?

37 comentários:

  1. Bom, a questão agora é perceber se o Sporting é hoje mais prejudicado que antes de Bruno Azevedo ser eleito.
    Eu penso que não. É a mesma coisa. Quer seja o Porto ou o Benfica a comandar a arbitragem e a disciplina, o Sporting permanece sempre na situação de bombo da festa. Lembremos a guerra que João Rocha moveu no seu tempo. O "luto" de Roquette, a campanha de Dias da Cunha contra o "sistema", etc.
    Então, um dos argumentos mais usados e valorizados por Bruno Azevedo e seus muchachos, o grande objetivo de acabar com o sistema, falhou redondamente. E, quanto mais o Bruno e câmaras de eco na internet se esganiçam contra as injustiças arbitrais, mais revelam esse rotundo falhanço.
    Na realidade, o Bruno falhou em toda a linha. Conclui o mandato sem qualquer conquista relevante no futebol e em guerra com tudo e todos, entre os quais os próprios sócios do clube a quem apelida de lampiões, etc.
    Para esquecer!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Verdade que está a perder, em larga escala, a luta contra o sistema. Não há volta a dar, as evidências estão aí para quem quiser ver.

      Mas...

      Já não somos o "terceiro", situação em que nos encontrávamos há largos anos.
      Saímos do abismo (para ser simpático) financeiro e desportivo em que nos encontrávamos. Tendo inclusive pulverizado recordes de vendas, consequência e causa desse reerguer também.
      Pavilhão
      TV

      E só isso... Só isso é algo de monstruoso, em 4 anos, e considerando o ponto de partida.

      Conquistas relevantes no futebol, mesmo tendo em conta o sistema (que sempre existiu, é verdade)... Não as tens. Tal como não tiveste nos últimos 15 anos. Em 3 épocas conseguimos uma Taça e uma Supertaça. Mas ganhaste 2 títulos europeus nas modalidades entretanto. Um inédito, TCE no feminino, e a taça CERS, só possível devido ao ressurgimento do hóquei como modalidade oficial.

      SL

      Eliminar
    2. Já não somos o terceiro,pois não,já estamos em quarto e podemos ficar em quinto.

      Eliminar
    3. De tudo o que disse, já sabia que iam pegar por aí. As "" não foram ali colocadas por mero acaso.

      Mas nem me vou dar ao trabalho de explicar.

      SL

      Eliminar
  2. Então e o puxão do Coates aos 71 minutos?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Não sei. Pergunta ao Vieira porque não assinalaram. É ele o patrão da arbitragem.

      Eliminar
    2. Vamos aceitar que fosse penalty. Quantos jogos teriam vários penalty's seguindo esse critério, com a bola longe da área?

      Eliminar
    3. A bola longe da área,hehehe,claro que aceitam que seja penalty,aos 71 e aos 91, só não o podem dizer, senão o bruninho... Isto de responder sem que apareçam as letras é giro e interessante. Gosto de usar a função de seleccionar, faz milagres.

      Eliminar
  3. Concordo com tudo menos:
    - o ponto que levanta sobre não termos jogado com a média de idades. Somos o Sporting, não podemos nem devemos ir a Setúbal tendo em mente a derrota que nos qualifica! Acredito que a decisão de ignorar este factor foi tomada com base na ambição de vencer e na confiança de no pior dos casos alcançar um empate (que teria sido alcançado em condições normais). Claro que a posteriori pode se colocar tudo em questão, mas não condeno esta decisão!

    - se o Sporting realmente chama Geraldes e Gauld de volta porque considera que o Setúbal se devia ter desmarcado e condenado oficialmente o vídeo do balneário, não me parece nada descabido. A comparação que fez com Eder-França-emigrantes é tão descabida que não pode ser para levar a sério.

    SL

    RF

    ResponderEliminar
  4. O SCP não sofreu mais uma eliminação esta época e novamente frente a um orçamento muito mais baixo, por causa de nenhum penalti. Como refere aliás o post o regulamento da Taça da Liga foi sempre muito claro. Inclusive depois da derrota o SCP só foi eliminado por causa da média etária da equipa. Que ninguém soube acautelar. E a isto chama-se vergonhoso e não tem nada a ver com nenhum árbitro ou com o estado lampiânico. Que também já se percebeu que vai servir para justificar tudo durante a campanha eleitoral. Aliás nas últimas épocas só não serviu para o melhor treinador do mundo e arredores e já agora, também o mais caro de sempre do futebol português, ganhar mais de 50% dos campeonatos no Benfica?! Ora bolas. Há aqui qualquer coisa que não bate certo.

    ResponderEliminar
  5. Palpita-me que querem continuar a jogar areia para os próprios olhos. Talvez consigam alguma vez jogar melhor que o Légia de Varsóvia quando acordarem para a triste realidade do futebol do sporting.

    ResponderEliminar
  6. Se não fosse o Éder, o brunocas não tinha os argumentos dos 4 campeões europeus, fazendo querer que foram os únicos. Portugal ganhou o Europeu só com quatro jogadores pessoal, e eram todos do sporting...éééééé,viva presimente.

    ResponderEliminar
  7. Estão a falar a sério sobre o feirense-sporting b? Quer dizer que, não houve penalti, não ouve braço no ar, não houve um deixar fugir a bola do gr, não houve uma estalada? Mesmo com repetições não existiram estes lances? Alguém que responda para ver se tenho um tempo para ir ao oftalmologista.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Claro, vamos os dois ao oftalmologista para ver quem é quem tem melhor visão após várias repetições

      Eliminar
    2. Epá muito bom! E ainda pergunta se tem de ir ao médico... eu acho que sim mas oftalmologia é capaz de não ser a especialidade indicada.

      Eliminar
  8. Estão a falar a sério sobre o feirense-sporting b? Quer dizer que, não houve penalti, não houve braço no ar, não houve um deixar fugir a bola do gr, não houve uma estalada? Mesmo com repetições não existiram estes lances? Alguém que responda para ver se tenho um tempo para ir ao oftalmologista.

    ResponderEliminar
  9. Caro anónimo, temo que a visita ao oftalmologista já nada possa por si. O seu caso é de cegueira irreversível. Vainficar até aos restos dos seus dias a ver apenas uma mancha vermelha!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Tem graça, com 16 anos já estamos todos cegos. Cegos sem clube.

      Eliminar
  10. Quanto à unanimidade no penalty não é verdade, vários ex árbitros incluindo o Duarte Gomes acham que é penalty.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O que disse foi bem claro. Não ouvi nem me interessa saber o que diz um ex-árbitro com o historial de Duarte Gomes.

      Eliminar
    2. Mais importante do que dizem ex-árbitros são as imagens, que não mentem. Com o vídeo árbitro tinham havido 2 penaltis e nada podia ser feito.

      Eliminar
    3. Curiosamente duarte Gomes foi dos poucos que em público admitiu o benéfico do Benfica no dérbi em 2pênaltis.

      As pessoas têm todas direito á opinião mas custa a perceber como alguém vê pênalti naquele lance.

      Eliminar
  11. Só sobre o futebol em Setúbal ficaram-me dois lances na retina. O 1º golo do Vitória. Bola parada e onde o tuga Venâncio depois de bater os grandes investimentos de JJ no centro da defesa para controlar o espaço aéreo ainda chega primeiro à recarga. Maravilha. E o golo do Elias. Que só acontece porque o mesmo Venâncio já muito cansado fica a olhar para o muito lento Elias dar uma voltinha dentro da área. Dois lances que ilustram bem o grande jogo do Sporting de que fala JJ.

    ResponderEliminar
  12. Eu também não duvido que o Benfica é de há largos anos o clube com mais poderes em Portugal. Vários poderes. Senão JJ nem aos 50% de campeonatos no Benfica tinha chegado. Nomeadamente logo no 1º campeonato com os túneis e com Ricardo Costa no CD. E todo o dinheiro do Mundo. Mas daqui à versão que a actual direcção do SCP inventou sobre estado lampiânico, só para tentar esconder o seu próprio amadorismo, vai uma grande distância. O que ficou provado nas últimas épocas em Portugal é que quem trabalha melhor normalmente ganha. Foi assim com o Porto de Villas-Boas que deixou o Benfica e JJ a mais de 20 pts. Com direito a rega às escuras na Luz e tudo. E voltou a ser assim duas vezes com Vitor Pereira. Menos forte mas ainda assim quanto bastou outra vez para o Benfica e JJ. De onde se conclui que para vencer em Portugal convém é muito mais e melhor trabalho e sobretudo muito menos barulho. E se quiserem uma pista basta pensar como é que se passou tão depressa do mais com menos com Jardim para o maior orçamento da história com JJ.

    Pense cada adepto o que pensar o futebol português vai continuar a evoluir. E só o dirigismo do séc. passado, bem corporizado em aprendizes de feiticeiros, remete para algumas das páginas mais negras.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. ¨Senão JJ nem aos 50% de campeonatos no Benfica tinha chegado¨. Ora, ele no benfica ganhou três campeonatos então o que dizes é que ele nem 1 campeonato e meio tinha chegado, deves ser um mestre em contas. O sporting, no primeiro campeonato ganho na vida de jj, acabou o campeonato no 4 lugar a 28 pontos do campeão.

      Eliminar
    2. Em 2012-13 o sporting acabou o campeonato no 7 lugar a 36 pontos do campeão,quase o dobro...com melhores arbitragens talvez ganhasse o campeonato pois 11-9-10(v-e-d) seria fácil de contrariar...

      Eliminar
    3. Eu não sou mestre é de português. Até porque me falta paciência. Já responder foi um pau.

      Eliminar
  13. É assim, quando as evidências são demais, há que chutar para canto...

    ResponderEliminar
  14. As verdades costumam doer, toda gente sabe disso.

    ResponderEliminar
  15. Para sermos sérios, quando falamos de penaltys temos que referir o penalty evidente do puxão do Coates ao adversário aos 71 minutos. Apenas e só porque é mais do que flagrante. De qualquer forma, mesmo que o penalty assinalado no fim do jogo não o tivesse sido, nada, mas mesmo nada justifica as cenas lamentáveis a que todos assistimos. Não sei se repararam, mas graças aos jogadores e treinadores do SCP, os árbitros tiveram que ser escoltados para fora do terreno de jogo. Escoltados!
    A nossa preocupação devia ser: o manequim challenge na defesa do canto que deu o primeiro golo do Setúbal; a alucinação do Jesus ao pensar que tem um plantel tão bom que dá para fazer duas equipas; os falhanços do André que foram no mínimo imperdoáveis; o amadorismo de uma estrutura de futebol que nem joga com os regulamentos na questão das idades.

    ResponderEliminar
  16. O andré filipe, quando foi anunciada a sua saída do corinthians,(6 golos em 29 jogos) os adeptos fizeram um festão com sensação de alívio; o castanhos (5 golos em 21 jogos), meli, bruno paulista, elias, zeegelar, o esgaio acham que servem para o sporting, não os vendam, é o melhor a fazer...

    ResponderEliminar
  17. Bela tramóia que o sporting arranjou para perder com o braga b, num campeonato que n serve para nada,continuando o choradinho, e ao braga contra o nacional é mostrar cartões amarelos para perder pontos e não se distanciar do sporting. Pensam que as pessoas comem gelados com a testa

    ResponderEliminar
  18. Amanhã o jogo vai ser assim: O sporting entra para marcar golos rapidamente, os jogadores, de cabeça quente, vão errar. O Feirense aproveita no contra-ataque 0-1 antes do intervalo. O jogo prossegue, o sportig tenta empatar mas sem efeito; a acabar o jogo, na ânsia de não perder sofre 0-2!

    ResponderEliminar
  19. Lá Vem o políticamente correcto.. Sinceramente estamos a ser roubados em todo o lado e o que ficou é o resultado. Vejam o scp B esta semana. Estou farto de ser comido por parvo

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ainda na semana passada o Bruno disse que a arbitragem nunca esteve tão bem em Portugal. A desdizer o querido líder?

      Eliminar
  20. Os brunecos - uma nova sub-espécie de sportinguenses segundo o Bruno - deviam estar delirantes com essa arbitragem. Não passam a vida a repetir uma espécie de adágio que diz que quem não se sente…? Se calhar os árbitros sentiram qualquer coisa em Setúbal depois de saírem sob escolta. E pelos vistos nada que os intimidasse muito e ainda bem para o futebol português. Até porque também já perceberam há muito tempo que nos jogos do Sporting só os árbitros é que não se podem equivocar. Isso é um exclusivo da "estrutura" e do Baladas.

    E tenho a dizer que não vi o jogo. Há medida que o entulho foi chegando e a direcção foi desvirtuando a equipa B o interesse também foi diminuindo.

    ResponderEliminar

Este blogue compromete-se a respeitar as opiniões dos seus leitores.

Para todos os efeitos a responsabilidade dos comentários é de quem os produz.

A existência da caixa de comentários visa dar a oportunidade aos leitores de expressarem as suas opiniões sobre o artigo que lhe está relacionado, bem como a promoção do debate de ideias e não a agressão e confrontação.

Daremos preferência aos comentários que entendermos privilegiarem a opinião própria do que a opinião que os leitores têm sobre a opinião de terceiros aqui emitida. Esta será tolerada desde que respeite o interlocutor.

Insultos, afirmações provocatórias ou ofensivas serão rejeitados liminarmente.

Não serão tolerados comentários com links promocionais ou que não estejam directamente ligados ao post em discussão.