sexta-feira, 3 de outubro de 2008

A propósito dos assobios

Ao folhear os jornais hoje, dei de caras com relatos de crimes passionais. Foi o remédio de escaravelho que caiu na sopa do marido infiel. É a mulher que, qual leve corça, foi apanhada a saltar a cerca e, tendo-se livrado de ser perseguida pela matilha, já não se livrou das cartuchadas. Enfim, tragédias que é melhor nem ver nos jornais ou na televisão.

Ao passar os olhos nestas misérias percebi os sportinguistas que assobiaram na 4ª feira: sentem-se traídos! A equipa com o modelo de jogo consolidado, o plantel mais estável, os reforços cirúrgicos, o treinador e equipa com o casamento mais longo dos 3 grandes aprestava-se para, á frente de todos, tal como em Madrid, Barcelona e Colombo, deixar-se levar e abrir as pernas ao inimigo. Queriam o quê, que batessem palmas, para marcar o ritmo?

Os jogadores e treinador ainda se queixam! Não fora o amor pelo clube e ele veriam como a palavra “saraivada” também pode ser usada antes outras mais contundentes que "assobios".

Olhem, se querem saber, até acho que foi isso que os despertou.

Deixo-lhes a visão do Presidente da A.G., que é um pouco diferente da minha.

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