Concretamente ontem o tribunal Administrativo de Lisboa considerou inexistente a reunião que levou à condenação de Pinto da Costa, do FCP e do Boavista como consequência dos processos relativos ao “Apito Dourado”. A maior parte dos adeptos não tem memória do que sucedeu nessa reunião, mas não desconhece o teor das escutas que estiveram na origem do caso e por isso não consegue compreender um desfecho destes. Por isso convém lembrar o que então sucedeu para o perceber e isso vem relatado na edição online do DN. O CJ de então era presidido por Gonçalves Pereira, peão de brega da AFPorto. Quando os restantes conselheiros se aprestavam a deliberar, condenando PDC, Loureiro e os respectivos clubes, o presidente em exercício, percebendo a tendência desfavorável, decide suspender a reunião. Esta acabaria por ser concluída já sem a sua presença e com as consequências que hoje se sabem. Mais palavras para quê?
sábado, 14 de maio de 2011
O futebol português não é para D. Quixotes
Concretamente ontem o tribunal Administrativo de Lisboa considerou inexistente a reunião que levou à condenação de Pinto da Costa, do FCP e do Boavista como consequência dos processos relativos ao “Apito Dourado”. A maior parte dos adeptos não tem memória do que sucedeu nessa reunião, mas não desconhece o teor das escutas que estiveram na origem do caso e por isso não consegue compreender um desfecho destes. Por isso convém lembrar o que então sucedeu para o perceber e isso vem relatado na edição online do DN. O CJ de então era presidido por Gonçalves Pereira, peão de brega da AFPorto. Quando os restantes conselheiros se aprestavam a deliberar, condenando PDC, Loureiro e os respectivos clubes, o presidente em exercício, percebendo a tendência desfavorável, decide suspender a reunião. Esta acabaria por ser concluída já sem a sua presença e com as consequências que hoje se sabem. Mais palavras para quê?
4 comentários:
Este blogue compromete-se a respeitar as opiniões dos seus leitores.
Para todos os efeitos a responsabilidade dos comentários é de quem os produz.
A existência da caixa de comentários visa dar a oportunidade aos leitores de expressarem as suas opiniões sobre o artigo que lhe está relacionado, bem como a promoção do debate de ideias e não a agressão e confrontação.
Daremos preferência aos comentários que entendermos privilegiarem a opinião própria do que a opinião que os leitores têm sobre a opinião de terceiros aqui emitida. Esta será tolerada desde que respeite o interlocutor.
Insultos, afirmações provocatórias ou ofensivas serão rejeitados liminarmente.
Não serão tolerados comentários com links promocionais ou que não estejam directamente ligados ao post em discussão.
E no entanto, insistimos em recebê-los na Tribuna de Alvalade e não os atacar quando devemos. Continuem a olhar apenas para o vizinho do lado e a esquecer-se de quem mora no 2º andar...
ResponderEliminarÉ triste o que vou escrever mas o único consolo que se tem é que mesmo sendo "Papa", não será eterno... (e só aí é que isto poderá mudar, se assim for o desejado).
ResponderEliminarLdA
ResponderEliminarÉ uma vergonha!Mas jantares com árbitros estrangeiros não é de agora. Já em 87 qdo venceram a LC isso aconteceu já que a equipa que arbitrou o fcp numa eliminatória foi vista em algumas "tavernas" portuenses. O que ainda me choca é que para muitos Sportinguistas o principal rival é o slb quando ano após ano quem controla os bastidores, quem nos lixa e quem vence mais vezes é o fcp.
Desmontar a teia, SIM. Lutar pela verdade desportiva, SIM. Pugnar pela independência e profissionalização da arbitragem, SIM. Reformular os quadros competitivos, SIM.
ResponderEliminarUsar as mesmas manhas e expedientes, NÃO!
No dia em que o Sporting abandonar a sua matriz de pilar dos valores desportivos, no dia em que quisermos vencer a qualquer custo, esse será o dia em que o nosso ADN Sportinguista, aquilo que nos faz diferentes, desaparece.
E sim, é na Tribuna que os Presidentes devem ser recebidos. Sem mordomias, deferências ou simpatias. Mas com a mesma dignidade que exigimos quando os nossos lá vão.