Custa muito comentar jogos como este que acabamos de jogar com a Atalanta. Fomos, no computo geral, a melhor equipa, a que dispôs de melhores e mais claras ocasiões mas o futebol premeia quem marca e penaliza quem desperdiça oportunidade atrás de oportunidade, por vezes com requintes de crueldade.
Ficamos, por um lado, a dever à falta de eficácia (Pote!!!) a possibilidade de disputar no último jogo a possibilidade de um conveniente acesso directo à fase a eliminar da competição, ficando assim entregues à sorte que nos calhar de quem escorregue da Liga dos Campeões. Por outro, a forma infantil como sofremos o golo (Diomande e Adán em particular), revela uma fragilidade defensiva de principiante que estamos longe de ser.
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