terça-feira, 27 de setembro de 2011

Para ler e meditar


O treinador do Barcelona e o presidente do clube catalão estão, aparentemente, de costas voltadas.

À partida para a Bielorrússia, onde os campeões europeus vão defrontar o BATE Borisov, Pep Guardiola e Sandro Rosell cruzaram-se no Aeroporto del Prat mas, de acordo com o diário
Marca, não se falaram nem sequer se cumprimentaram.

Na base desta situação estão as declarações de Guardiola tomando partido de Joan Laporta, anterior presidente
blaugrana, na guerra com Rosell.

«Laporta está a sofrer muito e não acho que o mereça. Não merece ir a tribunal, gosto muito dele. Escolheram-me para treinar o Barcelona. Encontrou o clube numa situação precária e devemos-lhes muito porque fizeram coisas extraordinárias. Espero que as pessoas reflictam», declarou Guardiola.

A tensão entre Rosell e Laporta tem crescido nos últimos tempos. O antigo presidente acusou a Junta Directiva de Rosell de mentir.

«Dedicámos tempo e esforço para construir o melhor Barça da história e não merecemos tanta fúria. Não merecemos que os nossos filhos sofram as cpnsequências desta tempestade de mentiras e ataques ferozes contra nós», afirmou Laporta.

Por seu lado, Rosell voltou a criticar Laporta, qualificando a contratação do sueco Ibrahimovic como o negócio «mais ruinoso da história do clube».


Como seria se fosse no Sporting?  Quanto se ganha e quanto se perde num ajuste de contas? 

1 comentário:

  1. Caro LdA

    Já em tempos referi no meu blog este tema do processo judicial que o Barça moveu ao seu anterior presidente. Para mim trata-se não de um ajuste de contas, mas sim de prestar contas, e ver uma tal coisa acontecer num clube da dimensão do Barça e tendo como objecto a gestão de um dos seus presidentes com maior sucesso desportivo, só me faz pensar que de facto o que se pretende é descobrir a verdade e responsabilizar quem eventualmente tenha praticado actos lesivos do clube tirando proveitos da posução que ocupava. Gostava que algo assim sucedesse no SCP e, mais ainda, a nível do aparelho de Estado, pois é mais do que conhecido o pouco respeito que os titulares de cargos públicos ou associativos têm para comn o dinheiro daqueles que representam. São despesas sumptuárias, regalias injustificadas, favorecimentos pessoais, decisões levianas e normalmente muito caras, é uma gestão altamente danosa feita numa lógica totalmente inversa à que as mesmas pessoas usariam no caso de estarem a gerir fundos próprios, e sendo assim acho muito bem que sejam chamados à pedra pois nem os títulos nem, noutra latitude, as maiorias de votos, legitimam a prática de tais actos.

    SL

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