domingo, 31 de dezembro de 2023

Como ultrapassar um navio de cruzeiro estacionado na doca de Portimão

 

Pela enésima vez em jogos contra o Sporting, Paulo Sérgio adopta uma estratégia ultra-conservadora, abdicando de qualquer iniciativa para visar a nossa baliza, remetendo-se única e exclusivamente a defender com todos os elementos da sua equipa estacionados no último terço, disposição que nem a perder por 1-0 abandonaram. 

Não foi a tão famigerada táctica do autocarro estacionado, desta feita era um daqueles navios de cruzeiros de vários andares imobilizado na doca de Portimão que o Sporting teria que saber ultrapassar. A derrota acabaria por ficar bem a Paulo Sérgio, pela falta de ambição e grau zero de risco e audácia.

Perante este cenário era evidente que as dificuldades do Sporting teriam que ser muitas, pelo menos até conseguir abrir o marcador. Nesse sentido à que louvar a presença de espírito e paciência de japonês (Morita foi um dos nosso melhores) perante a muralha portimonense. Não que as opções tomadas e as execuções das jogadas tenham sido como mandam os compêndios, mas a equipa nunca se rendeu perante as adversidades e manteve-se solidária e focada.

Duas notas importantes sobre dois jogadores que têm estado no centro das atenções e das conversas dos adeptos:

1- Paulinho em primeiro lugar pois claro. Poucos jogadores terão suscitado tantos sentimentos contraditórios entre os adeptos. Sendo verdade que ontem teve um desperdício de palmatória, uma vez que em posição privilegiada falha a até a baliza. Mas tem no seu pecúlio sete golos, todos eles importantes, porque todos eles deram vantagem ao Sporting ou anularam desvantagens. Significaram pontos. Apesar disso só tem 594 minutos jogados e 5 jogos a titular.

2- Adán, pelo número e tipo de golos sofridos tem suscitado dúvidas sobre o seu valor para um clube com pretensões ao titulo. Em Portimão deu pontos, que é o que se pede a um jogador na sua posição e num clube como o Sporting.

Como nota estatística curiosa  e que também merece reflexão, sempre que o Sporting passa o ano em primeiro lugar no final do ano tem sido campeão. Infelizmente nas últimas décadas isso só aconteceu 5 vezes, mas, se incluirmos a época em curso, dessas 5 vezes duas são de... Rúben Amorim.

1979/80 🏆🇵🇹Fernando Mendes
1981/82 🏆⿬Malcolm Allison
2001/02 🏆🇷🇴Lazlo Boloni
2020/21 🏆🇵🇹Rúben Amorim
2023/24 ? 🇵🇹Rúben Amorim

Uma nota obrigatória para a arbitragem, uma vez que ela mereceu uma ruidosa intervenção de Paulo Sérgio e um profundo e estranho silêncio, mais uma vez, por parte do Sporting. Dos comentários do treinador e que agora estão a ser objecto de amplificação generalizada fica a nota ridícula de um pontapé de baliza que deveria ser canto. A falha é evidente mas esta é infelizmente muito comum, e o Sporting tem várias desse género no bornal. O que Paulo Sérgio se esqueceu de referir é que o golo do empate nasce de uma falta inexistente. 

Isto não pode deixar sem nota o enésimo golo que o Sporting sofre resultante de uma bola parada executada lateralmente. Mas, pior, é ficar sem qualquer nota o critério díspar do árbitro nos cartões e na sua falta de visão sobre as constantes faltas sobre Gyokeres. Não são fora-de-jogo, ou penalty's mas ajudam a inclinar o campo de forma tal forma sub-repticia que escapa às análises e sobretudo à pressão mediática que depois condiciona os árbitros.

Sexta-feira há nova jornada em Alvalade, desta vez com o vizinho Estoril que, com a nova liderança técnica, deu já um enorme salto na tabela classificativa e nas exibições. Esse jogo, bem como os próximos que se disputarão no espaço de um mês, não contarão com Diomande, Morita e Catamo nas opções de Amorim. Da forma como o Sporting solucionará essas ausências se escreverá a história do actual campeonato. Para já estamos em primeiro lugar, o que é uma excelente forma para virar mais um ano no calendário. Bom Ano!

quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Adeus VMOCS, até sempre


Com discrição, mas de forma eficaz, o Sporting concretizou mais uma importante operação no âmbito da reestruturação financeira. Dessa forma fica afastada a exposição a uma possível perda de maioria da SAD por via de uma possível transformação em acções das famigeradas VMOCS.

Começando pelo princípio, naquilo que pode ser a medida mais polémica (ou a ser polemizada…), o Sporting procedeu a uma antecipação de receitas que teria a receber por via do contrato com a NOS, no valor de 50.075 milhões de euros. A empresa Sagasta foi novamente a parceira na operação, sendo neste momento credora de 113.990 milhões de euros. 

O próximo relatório e contas ajudará a perceber melhor o que esta operação representa para as contas da SAD. No entanto o adiantamento de receitas com este objectivo merece aprovação, não apenas pelo que significa a recompra das VMOCS com um desconto de 70% mas também pela extinção da divida ao Novo Banco. 

Isto é, os 51 milhões de euros em VMOCS detidos pelo banco foram adquiridos agora por 15,4 milhões de euros. Tal como havia sido acordado previamente com o outro credor, o BCP, o Sporting pagou agora mais 9 milhões a este banco para ajustar ao preço pago ao Novo Banco.

É bom lembrar que dos 83,4 milhões em VMOCS detidos pelo BCP a SAD pagou então 14 milhões de euros, ficando agora, com este acerto, pelo valor total de 23,27 milhões a recompra de VMOCS ao BCP. 

Este valor somado aos 15,4 milhões agora pagos perfaz um custo total de 38,67 milhões da operação de resgate de 134 milhões detidos por ambos os bancos, a que acrescerão os juros a pagar à Sagasta, obviamente.

Fechado o processo VMOCS, que tanta tinta e tempo fez gastar, o Sporting inicia uma nova fase como é antecipado no comunicado:

Um passo que permite arrancar a fase 2.0 do planeamento estratégico, criando as condições para a entrada de uma parceria estratégica minoritária no capital na SAD, para que exista um reforço da política de investimento, da melhoria da experiência de todos os Sócios e da globalização do Clube.

Aqui há pelo menos duas coisas a ponderar desde já:

1- A importância de quem será o novo investidor. Tem-se falado de forma recorrente do multimilionário Todd Boehly, um dos proprietários do Chelsea. Outro nome frequentemente falado e muito desejado por muitos é o de Cristiano Ronaldo.

Um investidor como Todd Boehly é o que me parece menos interessante. Não gostava de ver o Sporting numa pareceria em que surgiria menorizado e como clube formador nunca poderá ser uma barriga de aluguer para miúdos à procura de afirmação. Para isso temos cá os nossos. Outro galo cantaria se uma possível pareceria estratégica permitisse a total autonomia do Sporting no scouting e consequente aquisição, contemplando apenas o direito de preferência em caso de igualdade nas propostas recebidas.

Cristiano Ronaldo seria o círculo prefeito, embora me pareça, de forma meramente intuitiva, que os movimentos dele não o parecem indicar. A academia com o seu nome está ainda por merecer a sua presença. E não parece que a sua ligação ao extremo oriente esteja para terminar em breve. A acontecer e de forma bem ponderada, seria ouro sobre verde, por tudo e pela carga emocional que representaria.

2- A haver uma entrada de capital via novo investidor é desejável que ele seja aproveitado de forma estruturante para o clube e não meramente despejado em aquisições de jogadores que, por muito que possam aportar, envolvem sempre um elevado risco, podendo perder-se  o efeito multiplicador e perene que se deseja com esta operação. 

Para finalizar o Sporting detém agora, por via desta operação, 87,9 por cento da sua SAD. Faz por isso todo o sentido o passo que agora se anuncia, a de atrair investidores que ajudem a preparar o clube para um futuro com solidez e ainda mais competitivo. 

O comunicado do Sporting:

O Sporting Clube de Portugal informa que adquiriu 51.416.952 de VMOC ao Novo Banco, e que após a conversão dos referidos valores aumentará a sua participação no Capital Social da Sporting SAD para 88%.

Este é um marco histórico na vida do Clube. Concluiu-se a última etapa que permite acelerar a Nova Era que já se iniciou.

A concretização deste objectivo constitui o passo final do caminho que foi definido em 2018, com o propósito de assegurar que o Clube seria dono do seu próprio destino.

Uma vez assegurado a 4 de Março de 2022 o controlo da maioria do capital da SAD, colocou-se hoje, 27 de Dezembro de 2023, um ponto final ao Acordo Quadro de Restruturação Financeira assinado em Novembro de 2014. 

Um feito que permite ao Sporting Clube de Portugal iniciar um novo ciclo na sua notável História. Um ciclo em que o Clube possa, de forma constante e inequívoca, estar na disputa da liderança de todas as competições desportivas, de forma sustentável e sustentada, com foco na criação de valor a longo prazo.

Um passo que permite arrancar a fase 2.0 do planeamento estratégico, criando as condições para a entrada de uma parceria estratégica minoritária no capital na SAD, para que exista um reforço da política de investimento, da melhoria da experiência de todos os Sócios e da globalização do Clube.

Obrigado a todos os Sócios. Este era um caminho que se antecipava longo, mas que os Sócios do Sporting Clube de Portugal tornaram curto.

Obrigado por se manterem fiéis aos valores inabaláveis que nos fundaram, e que guiam a nossa crença de todos os dias sermos melhores, de inspirarmos os outros a serem melhores através do desporto, de liderarmos através do exemplo positivo. Crença essa que liderou a mobilização quando ela foi crítica.

Começámos uma Nova Era, mas mantemos o mesmo ADN, os mesmos valores e crenças de sempre.

Começámos uma Nova Era com Esforço, Dedicação e Devoção para atingirmos a Glória.

 

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

A prenda inesperada que ficou no sapatinho

 
De forma completamente inesperada o Sporting foi ao mercado de Matosinhos, não o famoso pelo peixe, mas ao histórico Leixões buscar Rafael Silva, jovem italo-brasileiro jogador de vinte anos. Com formação no Ponte Preta e Cruzeiro, o jogador chegou bastante jovem a Valladolid, de onde transitou meteoricamente para o Leixões, onde o Sporting o foi resgatar. A fazer fé nas noticias, o Sporting antecipou-se a SLB e SCBraga, clube que já teria o contrato praticamente resolvido.

Rafael Silva tem 1,91m, é esquerdino e corresponde à ideia de jogador polivalente, uma vez que pode fazer qualquer dos lugares do centro da defesa, incluindo à direita, bem como lateral esquerdo, usando assim o seu melhor pé.

O seu antigo colega Bruno Goulart, jogador actualmente no Louletano, compara-o a Éder Militão, antigo central do FCP, hoje no Real Madrid. O seu actual treinador Pedro Ribeiro diz que "Rafael Rafael é um jovem jogador com muito potencial, tem vindo a fazer um início de época muito bom, consistente, tem características fantásticas para o futebol moderno e para a posição que ocupa. Tem pé esquerdo, é alto, rápido, é trabalhador e humilde. Tenho a certeza que é um jogador que o futebol português vai ouvir falar muito, porque merece e tem feito por isso".

Certamente que o secretismo e o perfil desta nova aquisição apanhou toda a gente de surpresa, dos media, aos adeptos. Atendendendo ao seu perfil tudo parece indicar que virá para o lugar de Gonçalo Inácio, que parece estar a caminho de um grande da Premier League. Mais do que uma entrada imediata no onze, que parece improvável, tudo aponta tratar-se de uma aquisição de oportunidade e com olhos no futuro.

O nome e a origem modesta na segunda liga pode suscitar inúmeras dúvidas nos adeptos mas que certamente se lembrarão de nomes que recentemente chegaram de mansinho e sem grandes expectativas que militam hoje em clubes de nomeada e com sucesso.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Modalidades: revista da semana

autor: 8
Esta semana temos de começar pela nossa equipa de andebol graças à sua vitória na Supertaça, vencendo na Final o Benfica, depois de na véspera ter derrotado o FC Porto. Foram dois jogos muito emocionantes, mas a meia-final com os nortenhos foi muito mais apaixonante que a Final. No jogo com o Porto, que  vencemos por 35-34, começámos por sofrer os dois primeiros golos, vantagem portista que se foi mantendo com golo cá golo lá, até os leões conseguirem empatar aos 11 golos, cerca dos 20 minutos de jogo. A partir de aqui foram-se seguindo empates sucessivos até aos 15-15, altura em que, entre os 4 e os 2 minutos para o intervalo os nossos jogadores conseguiram quatro golos consecutivos pondo o resultado em 19-15, tendo sofrido ainda um golo, pelo que o resultado ao intervalo foi de 19-16. Começámos bem a 2ª parte, tendo conseguido 3 golos seguidos e pondo a vantagem em 6 golos (22-16). Foi-se mantendo uma boa vantagem até meio deste período quando vencíamos por 29-24, e a 7 minutos do fim ainda vencíamos por 33-30, altura em que os adversários conseguiram 3 golos seguidos e impuseram o empate a 33 aos 28 minutos. A partir deste momento foi um jogo de loucos. Martim conseguiu o 34- 33 a minuto e meio do final, o Porto empatou a 17 segundos do fim, aproveitando, como já tinha sucedido mais vezes, um ressalto de uma defesa de Leo Maciel, e no último segundo novamente Martim conseguiu o golo que nos deu a vitória e evitou um possível prolongamento. Kiko Costa com 12 golos e Martim Costa com 9 golos, foram os nossos melhores marcadores nesta luta.

No domingo foi a Final onde defrontámos o Benfica, que vinha menos fatigado da meia- final, pois jogou contra um adversário menos difícil, além de ter mais quatro horas de repouso, mas que apesar de isto ter pesado um pouco, não impediu a nossa vitória por 38-34, com 18-17 ao intervalo. O jogo começou com o Sporting a adiantar- se um pouco (4-2), mas rapidamente o adversário se aproximou e passou para a frente por um golo, o que se foi repetindo, vantagem por 1, empate, vantagem por 1, até aos 11-11, altura em que os leões passaram para 13-11. Voltaram os empates até aos 17, chegando o intervalo com o Sporting na  frente. Continuou na 2ª parte a saga dos empates até aos 10 minutos de jogo, com 24-24, altura em que os leões marcaram 3 golos sucessivos, 1 de Edy e 2 de Natán, e passaram para 27-24, continuando o desafio com golo cá golo lá até aos 34-30, vantagem que se manteve até ao final. Martim Costa com 9 golos, e  Kiko Costa e Salvador ambos com 7 golos foram os nossos melhores marcadores nesta Final. . O próximo jogo dos leões do andebol será na quinta-feira 21 para ir até ao norte defrontar o Águas Santas, em jogo da 16ª jornada do Campeonato Placard.

Na quarta-feira tinham entrado em cena os leões do basquetebol para receberem no Pavilhão João Rocha os turcos do Bahcesehir na 2ª jornada desta fase da FIBA Europe Cup, saindo derrotados por 67-82, com 38-42 ao intervalo. Defrontando uma equipa de um país cujo basquetebol está num nível muito mais  elevado que o nosso, conseguiu, por vezes, a nossa equipa disputar ponto a ponto com o poderoso  adversário. No 1º quarto o equilíbrio foi constante até 3 minutos e meio do fim do quarto quando se registava um empate a 18 pontos, altura em que os visitantes dispararam para 22-30, com que se chegou ao fim do quarto. O 2º quarto começou com a continuação do domínio dos turcos que chegaram aos 27-40, mas nos últimos 3 minutos do quarto os leões conseguiram uma recuperação até aos 38-42, o que deu o parcial deste quarto de 16-12. No 3º quarto continuou a recuperação dos leões que atingiram o empate a 42. Mas o quarto foi o mais equilibrado de todos (18-18) e terminou com o resultado de 56-60.  Começaram de novo bem os leões o 4º quarto que logo no início conseguiram o empate a 60 pontos, mas aí pararam. Os turcos de 60-60 passaram para 62-78, que definiram deste modo o vencedor final. O resultado deste quarto foi de 11-22. Foi um quarto em que a bola não queria entrar no cesto dos adversários, mesmo com as opções de ataque bem estruturadas, e os nossos jogadores em posição de lançamento sem oposição, o lançamento não era convertido. Chegámos a ter ataques com quatro  lançamentos, não forçados, e a não obter qualquer ponto. Marcus Lovett com 17 pontos, e Eddie Ekiyor com 15 foram os nossos melhores marcadores neste jogo.


Os leões do basquetebol voltaram no domingo ao PJR para receber o F C Porto, em jogo da 10ª jornada da Liga Betclic, e venceram por 83-79, com 41-31 ao intervalo. Era um jogo em que se decidia o comando da classificação, e talvez por isso, os primeiros minutos do jogo foram muito fracos. Os primeiros pontos do Sporting, e do desafio, só foram obtidos quando já estavam decorridos 2 minutos e meio de jogo. Aos cinco minutos de jogo, quando já se tinha passado metade do quarto, apenas tinham sido obtidos 4 pontos, todos pelos nossos jogadores que ainda conseguiram 6-0, e os visitantes só conseguiram os seus primeiros pontos quando já decorria o sétimo minuto de jogo. A superioridade leonina foi alargando e chegou-se ao fim do quarto com 18-9 a nosso favor. O 2º quarto foi equilibrado, apesar dos leões terem chegado a ter uma vantagem de 15 pontos (39-24), mas os portistas ainda recuperaram para chegarem ao intervalo a perder apenas por 10 pontos. 23-22 foi o resultado do quarto. No 3º quarto os leões começaram bem, voltaram a ter catorze pontos de avanço aos 45-31, mas aqui aparece a reacção nortenha que recupera para 58-55 no final do quarto, sendo o parcial deste quarto de 17-24. O 4º quarto começou com um triplo de Moore, mas a partir daí os visitantes viraram o jogo para 61-66. Surgiu então a reacção leonina que conseguiu recuperar para 72-70, seguindo-se empates até aos 74, quando os leões, a 1 minuto e meio do fim, obtiveram os seus últimos pontos de campo fazendo 76-74. Os nossos adversários ainda converteram dois lance-livres e um triplo, que não chegaram para os sete lance-livres que os nossos jogadores  converteram, em resultado das sucessivas faltas que os portistas faziam para evitarem que os leões lançassem ao cesto e ao mesmo tempo para parar o cronómetro. O resultado deste quarto final foi de 25-24. Marcus Lovett com 25 pontos, Ronald Curry com 17 e Mike Moore com 16 foram os nossos principais marcadores neste desafio. O próximo jogo dos leões do basquete será na sexta-feira 22 em Albufeira, para defrontar o Imortal, no jogo da 11ª jornada da Liga Betclic. As leoas do basquetebol jogaram no domingo, no jogo da 6ª jornada do seu campeonato e foram a Odivelas para defrontarem o Odivelas Basket, tendo vencido por 91-24. O próximo jogo desta equipa será já em 2024.


No sábado os leões do voleibol foram a Viana do Castelo para defrontar o VC Viana no jogo da 1ª jornada da 2ª fase da Liga UNA Seguros, e regressaram com a vitória por 3-0. Foi um jogo fácil onde no 1º set os visitados ainda deram alguma luta até aos 8-7, mas depois os leões dispararam para 14-8, terminando o set em 25-13. O 2º set foi mais equilibrado chegando os locais a estar a vencer por 10-13, mas os leões recuperaram até empatarem a 17, fugindo depois para 20-17, 23-19 e terminando o set com 25-20. O 3º set começou com empates até aos 8 pontos, quando a nossa equipa começou a abrir vantagens para 12-9, 15-11, 20-14 e 24-17, ao que o Viana conseguiu retardar o ponto final com 3 pontos seguidos terminando o set novamente em 25-20. Wagner Silva com 18 pontos e Lucas Van Belker com 12 foram os principais apontadores leoninos deste jogo. O próximo jogo dos leões do voleibol será já em 2024.

As leoas do voleibol foram no domingo até ao Porto, para defrontarem o FC Porto em jogo da 1ª jornada da 2ª fase da Liga UNA Seguros Liga Solverde, e regressaram com uma derrota por 2-3, com os parciais de 25-22, 21-25, 20-25, 25-23 e 12-15. Foi um jogo onde as nossas meninas venderam cara a derrota, e onde não se esperava um resultado tão equilibrado, frente às líderes da Liga Solverde. O próximo jogo desta equipa será já em 2024.


Também os leões do hóquei jogaram no domingo indo, também, até ao norte para defrontarem o Riba d’Ave em jogo da 12ª jornada do Campeonato Placard, tendo vencido por 5-1, com 3-1 ao intervalo. Foi um jogo sempre controlado pelo Sporting, que apontou o 1º golo por Tony Pérez, cerca dos 10 minutos de jogo. O 2º golo foi obtido por João Souto aos 20 minutos, e nos 3 minutos seguintes os locais reduziram para 2-1, mas novamente Souto fez o resultado ao intervalo, sendo que ainda antes da interrupção foi expulso. Na 2ª parte o novo golo leonino foi obtido por Nolito a fazer o 4-1, na transformação de um livre directo aos 9 minutos, e 3 minutos depois quem definiu o resultado final foi Rafael Bessa a obter o nosso quinto golo. O próximo jogo dos leões do hóquei será já em 2024.

As leoas do futsal no sábado receberam os Águias de Santa Marta, em jogo da 14ª jornada da Liga Placard, e foram derrotadas por 1-3, com 1-0 ao intervalo. Foi um jogo em que as leoas não conseguiram concretizar, mesmo estando a vencer ao intervalo o golo tinha sido um auto golo de uma jogadora visitante. Na 2ª parte logo aos 2 minutos as visitantes conseguiram empatar, aos 10 minutos conseguiram o
segundo golo, para quatro minutos depois conseguirem o seu terceiro golo, todos obtidos pela mesma jogadora. O próximo jogo desta equipa será na quinta-feira 28 indo visitar o Atlético CP.

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Quando precisas de vencer quatro vezes para ganhar um jogo só

É possível a tua equipa jogar bem, ser claramente superior ao adversário e ganhar justamente e quando o jogo acaba a alegria que deveria ser uma natural consequência estar contaminada por um sentimento de tristeza e revolta? No futebol português é. E infelizmente é uma experiência vivida vezes sem conta, muitas vezes em que, como ontem, não conseguimos ser tão fortes, acabamos vergados sob o peso de mais uma derrota. 

Não nos roubam só os golos e os pontos e, dessa forma, também as vitórias. Roubam-nos a possibilidade de crescer, de lutar ombro a ombro. Ganhar significa para nós ter que vencer várias vezes, vários adversários, incluindo a nós mesmos. E assim foi ontem, também. 

  • Tivemos que vencer o adversário, a quem fomos quase sempre superiores. 
  • Para o conseguirmos tivemos que vencer também um VAR zarolho, picuinhas, para quem o futebol seria parecido com um chá de beneficência, sem contactos. 
  • O mesmo tivemos que fazer a um árbitro que genericamente teria estado bem, sem a intervenção do VAR, mas, chamado por este, esteve sempre cheio de medo das consequências de enfrentar um poder decrépito mas que, no seu estertor, ainda tem um longo braço para fazer mossa numa carreira que pretende os grandes jogos e a internacionalização. O lance da expulsão de Pepe é a ilustração perfeita de um árbitro transido de medo, e encurralado perante a evidência e a dificuldade em enfrentar a pressão do banco e dos jogadores azuis.
  • Tivemos que nos vencer também a nós mesmos. O jogo de Guimarães havia deixado dúvidas sobre o nosso fôlego para a grande corrida que é um titulo de campeão. E a falta de vitórias em clássicos e muito em particular de Amorim sobre Conceição instituíam dúvidas ainda maiores. Para ganhar tivemos que vencer quatro jogos, quatro vezes num jogo só. Tivemos que marcar 4 (quatro!) golos limpos para vencer por dois.

Talvez não haja melhor exemplo de superação para ilustrar os parágrafos anteriores que Eduardo Quaresma, a grande surpresa da noite, por ausência inesperada de Coates. Jogador com talento, mas cuja afirmação esperada no futebol profissional tarda. Depois de duas experiências externas fracassadas, tanto por culpa própria como por infelicidade ou desacerto nas escolhas, Quaresma apareceu em grande, pleno de foco e concentração, anulando o jogador adversário em melhor forma. 

Mas da sua exibição será apagada uma assistência primorosa, plena de garra e oportunidade na forma como ganha por duas vezes consecutivas o lance, por erro crasso de avaliação do VAR e falta de personalidade do árbitro, que não aguentou a pressão de um banco em pé, num já clássico movimento de pressão e atemorização sobre as equipas de arbitragem.

Quaresma não poderá celebrar aquele momento, nem pode quedar-se a lamenta-lo. Tem de seguir em frente e fazer dele o ponto de embraiagem para um re-arranque e reencontro com o destino que quer ser o seu. O mesmo tem que fazer o Sporting sempre e quando lhe saiam ao caminho os VAR zarolhos e árbitros medrosos.

Gostava de falar de futebol. Mas quarenta anos disto ensinaram-me que "isto" não é apenas futebol.

domingo, 17 de dezembro de 2023

Mais uma grande conquista


A equipa de andebol do Sporting teve um fim-de-semana de sonho. Tendo vencido no sábado o FCP na meia-final, hoje derrotou o SLB, arrecadando a quarta Supertaça da modalidade. No decorrer da semana a crónica habitual do nosso "8" dar-nos-á conta dos pormenores, mas fica desde já o registo desse momento, que é também uma justa homenagem a todos os que tornaram esta conquista possível. Um grande trabalho, o que vem sendo feito nesta secção.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

O Sporting tem estofo para ser campeão?


Para responder a esta pergunta do titulo do post é preciso primeiro definir o que é "falta de estofo". Rúben Amorim entende que o Sporting tem mais estofo agora do que quando foi campeão. Foi o que ele respondeu, quando no passado dia três o confrontaram com o facto do Sporting não conseguir ganhar às equipas consideradas mais fortes ou rivais:

"Estamos mais preparados agora para esses jogos do que no primeiro ano, onde não perdemos nenhum, mas nem de perto, nem de longe estávamos melhor preparados. Há coisas que não se explicam. Acredito sempre que podemos ganhar, olho para esta equipa e temos muito mais estofo agora. É muito claro, mas as pessoas olham muito para os resultados, cabe-me a mim não olhar apenas para isso".

Apesar da convicção de Amorim, a verdade é que os resultados recentes, como foi apontado acima, deixam no ar a interrogação. E esta faz ainda mais sentido quando olhamos para os pormenores: no total dos vinte e 22 realizados este ano, no total das competições, sofreu 24 golos, o que dá uma média superior a um golo por jogo. Essa média mantém-se na Liga, com 15 golos sofridos nos 13 jogos até agora disputados. O FCP tem 9 golos sofridos e o SLB tem 10. 

No ano em que o Sporting foi campeão sofreu 20 golos no total das 34 jornadas. No ano seguinte, em que ficamos em segundo lugar, sofremos 23 golos e o campeão (FCP) sofreu 22. Na época transacta o Sporting ficou em quarto lugar e foi a pior das quatro equipas, como 30 golos sofridos, valor a que chegará se mantiver a média actual. O campeão (SLB) sofreu  20 golos e o segundo 22. 

Olhando para a qualidade individual ressalta à vista que as opções de Amorim melhoraram consideravelmente em termos individuais no centro da defesa contudo, nas laterais, o caso é bem diferente. E como o futebol é uma modalidade colectiva e a defesa começa idealmente logo no momento em que se perde a bola, é bem claro que as substituições de Porro, Mendes, Palhinha e depois Ugarte não foram ainda bem colmatadas. 

Sendo verdade que Hjulmand tem estado bem, não tem ainda nem concorrência nem substituição à altura e sempre que sai perde-se coesão e a resposta necessária nas recuperações defensivas nem sempre sucedem como seria necessário. Morita vem fazendo uma época regular mas Daniel Bragança, vindo de um longo período de lesão, não tem conseguido oferecer continuidade na sua aposta por falta de sorte na lesão que o obrigou a parar recentemente. Será provavelmente nestes dois sectores - defesa e meio-campo - que o Sporting jogará alguma(s) carta(s) no mercado de inverno e muito do seu sucesso no presente campeonato.

O elefante na sala tem sido Adán, peça fundamental no titulo, mas que nas duas ultimas épocas tem primado pela irregularidade, cometendo erros de avaliação e até de concentração estranhos para um guarda-redes de clube grande. Nesse sentido o jogo de Guimarães é uma ilustração desta afirmação. O terceiro golo é perfeitamente evitável, mas acaba por evitar o 4-2, num 1x1 de grau de dificuldade elevado. E quem viu o jogo do FCP semanas antes no mesmo estádio percebeu que foi Diogo Costa quem evitou que no fim da primeira parte a sua equipa não descesse aos balneário com vários  golos na baliza, tornando a questão do "guarda-redes de grande" ainda mais mediática.

A máxima Phill Jackson “Os ataques ganham jogos, as defesas ganham campeonatos” nem sempre se aplicará, mas tem maioritariamente correspondência na atribuição do titulo de campeão em qualquer Liga. A questão do estofo de campeão passará muito por aqui: pela forma como o Sporting consiga consolidar o seu processo defensivo.

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

O eterno e famigerado "sistema"


Até o adepto menos atento já ouviu falar no famigerado "sistema". Felizmente as consequências práticas da sua existência são bem diferentes das das décadas de 80 e 90 do século passado, onde Guímaros, Irmãos Calheiros, Martins dos Santos e muitos outros se tornaram tristemente célebres. Isso não quer dizer que o tal "sistema" tenha deixado de existir. Adaptou-se às circunstâncias ou, se quiserem, refinou a sua actuação. 

Hoje já não se "compram árbitros como se compravam tremoços", como dizia o treinador Manuel José, profundo conhecedor do meio. Já houve apitos de várias cores, vouchers, trocaram-se emails, padres a rezar missas e vários outros métodos que provavelmente desconhecemos.

Hoje quem controla as promoções controla as carreiras dos árbitros porque uma internacionalização não vale apenas prestigio mas também muito dinheiro. E o inverso para quem é despromovido. Quem escapa a esse controlo apanha pela medida grande:


Não sendo tão descarados nem óbvios os métodos, a verdade é que a arbitragem continua envolta em escândalos que nem o VAR tem ajudado a evitar. Este ano têm sido muitos mais que a introdução da tecnologia faria supor.

Para o observador menos atento deve ser difícil encontrar explicações para que a regeneração seja uma obra permanentemente adiada. Porém, se atentarmos ao passado recente e olharmos para quem gere a arbitragem, há uma constatação que salta aos olhos: muitos dos actuais dirigentes são antigos árbitros ligados precisamente a um passado em que arbitragem era ainda mais nebulosa que é hoje. 

Atente-se aos nomes do actual Conselho de Arbitragem: João Ferreira, Paulo Costa, Lucílio Baptista. Quantos destes nomes representam má memória para o Sporting?

Um dos factos mais gritantes desses tempos é que mesmo aqueles que nos poderiam infundir algum respeito ou pelo menos condescendência nunca foram capazes de falar sobre o que passava nos bastidores. Tal não é apenas intrigante, deixa muito mal classificada toda a classe.

A postura corporativista tem sido dos principais factores de entrave à regeneração e melhoria da arbitragem. À autocrítica sobrepõe-se o branqueamento e a falta de memória. Veja-se ainda agora o caso sucedido em Guimarães. Ao invés de reconhecer o óbvio, a APAF atira-se novamente
a quem diz que o rei continua nu
, pedindo castigos que, em última análise, vão até contra o mais elementar dos direitos: a liberdade de expressão. 

Até o presidente do CA de Arbitragem da AF de Braga se achou no direito de dizer qualquer coisa. Até de dizer algo que não tem qualquer sustentação em factos, como o de que "João Pinheiro é dos melhores árbitros portugueses para os adeptos".  O que se sabe é que os adeptos portugueses têm má imagem da arbitragem nacional o que apenas deve surpreender este senhor, o João Pinheiro e poucos mais.

E quem é este senhor? Nada mais nada menos que Cunha Antunes, um ex-árbitro que passou pelo futebol português mas não deixou atrás de si uma imagem de acerto, independência e competência, como deveria. Mas chegou a dirigente da arbitragem...

Não é crível que, desta forma, haja melhorias sensíveis neste sector, quando se pretende que um erro tão gritante como o de Pinheiro e Hugo Miguel ao invés de ser devidamente analisado e explicado seja abafado como se nada tivesse acontecido.

Mais, erros como estes não só devem ser usados de forma pedagógica, de forma a que não voltem a suceder, como há muito que deveriam ter consequências práticas também, nomeadamente com suspensões e até multas, quando resultam de óbvia negligência, não observância grosseira das regras e regulamentos.

Por vezes, quando certas noticias surgem, parece que se está a entrar no caminho certo. Há dias circulou a intenção de penalizar monetariamente os erros. Logo de seguida surgiu a ideia que a péssima actuação de António Nobre, perdoando um penalty claro e uma expulsão, ia ter pena adequada. 

Afinal o castigo redundou numa viagem aos Emirados, de onde certamente voltou com os bolsos recheados. Não é apenas a antítese da pedagogia necessária, é a abertura escancarada da justificada suspeição: “terá sido o pagamento de algum favor?”

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Modalidades: revista da semana

autor:8
Na quarta-feira entraram em cena os leões do basquetebol para irem até à Lituânia, defrontarem o Janava, na 1ª jornada desta fase da FIBA Europe Cup, regressando com uma brilhante vitória por 91-81, com 39-31 ao intervalo. Defrontando, em sua casa, uma equipa de um país muito mais poderoso no  basquetebol que Portugal, o regresso com a vitória tem que se considerar um excelente começo nesta fase desta competição. O 1º quarto foi equilibrado tendo terminado favorável aos leões 16-15, graças a um lançamento de 3 pontos no último ataque do quarto. O 2º quarto continuou equilibrado até aos 29-28 quando os nossos jogadores conseguiram um parcial de 10-3, conseguindo a vantagem de oito pontos ao intervalo. Neste quarto o resultado foi de 23-16. No 3º quarto os leões começaram bem aumentando a vantagem para doze pontos, 43-31 e 46-34, conseguiram os lituanos reduzir para cinco pontos, 46-41, mas os leões arrancaram para 59-41 e 67-43, permitindo ainda uma pequena recuperação dos adversários chegando o fim do quarto a ganharmos por 67-46, vinte e um pontos de diferença, reflexo do parcial de 28-15 no quarto. O 4º quarto foi a vez de o Janava recuperar, aos poucos, mas sem nunca colocar em perigo a nossa vitória. O mais perto que os locais estiveram foi a oito pontos de distância, já no último minuto. De qualquer modo amealharam no quarto 35 pontos contra 24 nossos. Michael Moore com 27 pontos e Marcus Lovett com 22 foram os nossos melhores marcadores neste desafio.

No sábado os leões do basquetebol, vindos duma cansativa viagem à Lituânia, foram até Ovar para defrontarem a Ovarense para a primeira eliminatória da Taça de Portugal em que as equipas da Liga Betclic participam, e venceram por 91-79, com 51-39 ao intervalo. Foi um jogo muito físico, num piso tremendamente escorregadio, com muitas paragens para limpeza da humidade do recinto, e com um ambiente muito agressivo. O 1º quarto foi equilibrado até aos 13-12, quando os locais conseguiram colocar o resultado em 15-20, mas nessa altura surgiu Marcus Lovett que com cinco triplos quase seguidos contribuiu para que no final deste quarto o resultado fosse 32-27. O 2º quarto não teve grandes períodos de qualquer das equipas, mas com o Sporting mais concretizador tendo vencido o quarto por 19-12. No 3º quarto ainda os vareiros conseguiram recuperar até aos nove pontos (61-52), mas nessa altura os leões “acordaram” e colocaram a vantagem em vinte pontos 75- 55, mas a Ovarense ainda recuperou dois pontos, ficando o resultado do parcial em 24-18. No quarto final nova entrada forte dos locais com 2-10 que se colocaram apenas a dez pontos de diferença, que se foi mantendo semelhante até ao final do desafio, tendo os adversários vencido este quarto (16-22). Marcus Lovett foi o nosso melhor marcador com 27 pontos, bem acompanhado por Eddie Ekiyor com 21. Com esta vitória os leões passam para a eliminatória seguinte, onde em Janeiro iremos discutir com o FC Porto, no Dragão, a continuação na prova. Os próximos jogos desta equipa serão no PJR, onde na quarta-feira 13, receberemos os turcos do Bahcesehir na 2ª jornada desta fase da FIBA Europe Cup, e no domingo 17 receberemos o Porto no jogo relativo à 10ª jornada da Liga Betclic.

As leoas do basquetebol jogaram na sexta-feira, no jogo da 4ª jornada do seu campeonato e foram à Cruz Quebrada para defrontarem o SIMECQ Sub22, tendo vencido por 68-52. No domingo, na 5ª jornada, as leoas receberam o Carnide Sub22 e venceram por 66-46, com 31-24 ao intervalo. O próximo jogo das leoas será no domingo 17, indo a Odivelas defrontar o Odivelas Basquete em jogo da 6ª jornada do campeonato.

Na sexta-feira os leões do voleibol foram a Esmoriz para defrontar a equipa local no jogo da 13ª jornada da Liga UNA Seguros, última da primeira fase desta prova, e regressaram com a vitória por 3-0. No 1º set começaram melhor os locais que chegaram aos 1-5, mas os leões reagiram e passaram para 10-8, 15-10 e foram continuando sempre na frente, com maior ou mais pequena vantagem até chegarem aos 25-21 finais do set. No 2º set voltaram os adversários a entrar melhor e a atingirem 1-6 e 3-8, mas aqui começou a recuperação leonina, que conseguiu empatar aos 11 pontos, seguindo-se vários empates, ou diferenças por um ou dois pontos, até aos 23, quando a nossa equipa conseguiu 2 pontos seguidos para terminar o set com 25-23. O 3º set começou equilibrado até aos 10-9, mas a partir daqui a resistência do Esmoriz foi enfraquecendo e os nossos jogadores conseguiram 17-11 e 19-12 que se confirmaram nos 25-18 finais. Jan Galabov com 15 pontos, Kevin Kobrine com 13 e Imanol Tombion com 12 foram os nossos melhores pontuadores, num jogo em que descansaram alguns dos jogadores mais utilizados. O próximo jogo será no sábado 16 em Viana do Castelo, para defrontar o VC Viana no jogo da 1ª jornada da 2ª fase da Liga UNA Seguros, fase composta pelos oito primeiros classificados da 1ª fase.

No domingo as leoas do voleibol receberam o SC Braga, no jogo relativo à 13ª jornada da Liga Solverde, tendo regressado às vitórias, com um 3-0, com os parciais de 25-23, 25-20 e 25-23. Foi um jogo equilibrado como os resultados dos parciais revelam. O próximo jogo destas leoas, relativo à 1ª jornada da 2ª fase, será no domingo 17 na visita ao FC Porto.

Os leões do hóquei jogaram no PJR no sábado na recepção ao Sporting de Tomar em jogo a contar para a 11ª jornada do Campeonato Placard, tendo vencido por 6-5, com 1-2 ao intervalo. Foi um jogo muito disputado tendo Nolito obtido o golo da vitória a sete segundos do fim do encontro. Um jogo onde sempre faltou um pouco de sorte à nossa equipa, sorte essa que sobrou para os visitantes. Começou logo quando pouco mais que um minuto estava jogado e os tomarenses conseguiram o seu primeiro golo. E sete minutos depois conseguiam o segundo resultante de um ressalto de bola num dos árbitros, já depois de a nossa equipa ter um remate na trave. E só mais de sete minutos passados Verona conseguiu fazer o 1-2, resultado com que se chegou ao intervalo. Na 2ª parte só quando se jogava o sétimo minuto de jogo Ferran Font conseguiu estabelecer o empate. Mas no espaço de dois minutos o Sporting conseguiu três golos, porque logo a seguir João Souto faz o terceiro e o quarto golos leoninos, colocando o marcador em 4-2. Mas em trinta segundos, quando faltavam sete minutos para o fim do encontro, os tomarenses conseguiram dois golos passando de novo para a frente do marcador. Ainda beneficiaram depois os visitantes de um livre directo pela 10ª falta leonina, mas que Girão conseguiu defender. Quando faltavam 3 minutos e meio para o final foi a vez de os nossos leões beneficiarem de um livre directo e João Souto conseguiu o empate a cinco golos. E num jogo de loucos, nos últimos segundos Nolito conseguiu desarmar um adversário e arrancou a toda a velocidade e pouco passada a linha de meio campo disparou um potente remate, que desta vez nem o guarda-redes do SC Tomar conseguiu defender, nem a bola esbarrou nas madeiras da baliza, e assim fez o golo da nossa vitória. O próximo jogo dos leões do hóquei será novamente no PJR na quinta-feira 14 para receberem o Benfica na 2ª jornada do seu grupo da WSE Champions League, seguindo-se uma visita ao Riba d’Ave em jogo da 12ª jornada do Campeonato Placard.

Os leões do andebol voltaram no sábado ao PJR para receber o Marítimo, em jogo da 15ª jornada do Campeonato Placard, e venceram por 32-24, com 14-15 ao intervalo. Foi um jogo que não começou muito bem para as nossas cores, com Kiko Costa, logo no primeiro ataque, ao ser defendido a levar um “garrote” e uma pancada na cara que o deixou a escorrer sangue da face, e ao reclamar com o árbitro, sem gestos, foi suspenso por dois minutos e os defensores ficaram em campo. Este foi um sinal deixado pela arbitragem que os defensores maritimistas podiam “bater” à vontade. O Sporting ainda dominou até os 9-6, mas os insulares recuperaram e passaram para a frente para 11-13, chegando ao intervalo a ganhar por um golo. Na 2ª parte os leões vieram com ideias mais claras, e viraram para 21-16, 24-17 e 29-20, terminando o jogo com oito golos de vantagem. Salvador com 8 golos e Kiko com 6 foram os nossos melhores marcadores. No próximo fim-de-semana disputa-se, em Santo Tirso, a Supertaça, que será uma final a quatro, estando agendado para sábado na meia-final um jogo com o Porto. Caso vençamos defrontaremos no domingo, na Final, o vencedor da outra meia-final entre o Marítimo e o Benfica.

Os leões do futsal jogaram no sábado, no Fundão, para disputar com o Eléctrico o jogo da 11ª jornada, no regresso à Liga Placard tendo vencido por 7-0, com 2-0 ao intervalo. Foi um jogo sempre controlado pela nossa equipa, com alguma resistência dos locais na 1ª parte, mas um golo dos leões logo no início da 2ª parte acabou totalmente com a resistência dos adversários, que nos últimos dez minutos consentiram mais 4 golos. Tomás Paçó obteve 3 golos, Pany Varela 2 e Diogo Santos e Bernardo Paçó 1 golo cada. O próximo jogo desta equipa será já em Janeiro em Braga, para disputar o jogo da 12ª jornada da Liga Placard, visitando o actual 2º classificado, o SC Braga.

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