Liedson já foi, Kléber já era, mas ficamos com Murphy
Se havia negócio que tinha tudo para correr mal era precisamente aquele em que o Sporting decidiu empreender à última da hora: substituir um jogador com o lastro de Liedson a meio do campeonato, trocando-o por um jovem ponta-de-lança promissor, bonificado por um igualmente jovem extremo promissor e ambos já conotados com o FCP.
Porquê que é que o Sporting resolve correr o risco politico de mais uma contratação falhada, acrescido do risco de diminuir valor ao plantel, precisamente num lugar carenciado, não pode ser apenas explicado pelo facto de, estando demissionária, a actual direcção nada ter a perder. E visto ao contrário, também não se consegue enxergar com possa retirar qualquer dividendo estando de saída. Perceber quem foi o mentor ou mentores deste surtida infeliz ajudaria muito a perceber o real significado de tudo isto.
Face a tudo o que se sabe neste momento, Kleber vestirá para o ano um equipamento listado, mas onde não se verá o verde, apenas o branco. O mesmo sucederá provavelmente com Djalma. E pior que a ridicularização de um clube centenário nas palavras do presidente do Atlético Mineiro ("Proposta do Sporting por Kléber, é ridícula") é ver a utilização do nosso nome como quem usa um bordel para a sua satisfação pessoal. Carlos Pereira afrontou Pinto da Costa, Alexandre Kalil mostrou ao presidente do Marítimo quem era o dono do burro, e nós nem as bebidas cobramos.
Depois do anúncio da saída de Liedson fiquei convencido que isso seria a indicação que o negócio Kleber estaria a correr bem. Pura ingenuidade. Certamente que se arranjará um Tales até ao fecho das inscrições. A forma com se abriu as portas a Liedson ( importa pouco agora a opinião pessoal, antes sim a forma como sai um jogador com 8 anos de clube) demonstra a fragilidade financeira em que nos encontramos, quando o mesmo presidente que lhe renovou o contrato se vê obrigado a dispensá-lo por não poder honrar o compromisso. Mas ficamos com o Maniche, certo? Antes de ir Bettencourt quer deixar nos Sportinguistas uma marca indelével.
O que é certo é que Liedson já foi, Djalma dificilmente virá e Kleber já era. Ficamos com o Murphy, ou mais propriamente com o mais célebre dos seus corolários que tem vingado em Alvalade: Se existe alguma possibilidade de diversas coisas correrem mal, aquela que causar maior dano será precisamente a que correrá mal.
Porquê que é que o Sporting resolve correr o risco politico de mais uma contratação falhada, acrescido do risco de diminuir valor ao plantel, precisamente num lugar carenciado, não pode ser apenas explicado pelo facto de, estando demissionária, a actual direcção nada ter a perder. E visto ao contrário, também não se consegue enxergar com possa retirar qualquer dividendo estando de saída. Perceber quem foi o mentor ou mentores deste surtida infeliz ajudaria muito a perceber o real significado de tudo isto.
Face a tudo o que se sabe neste momento, Kleber vestirá para o ano um equipamento listado, mas onde não se verá o verde, apenas o branco. O mesmo sucederá provavelmente com Djalma. E pior que a ridicularização de um clube centenário nas palavras do presidente do Atlético Mineiro ("Proposta do Sporting por Kléber, é ridícula") é ver a utilização do nosso nome como quem usa um bordel para a sua satisfação pessoal. Carlos Pereira afrontou Pinto da Costa, Alexandre Kalil mostrou ao presidente do Marítimo quem era o dono do burro, e nós nem as bebidas cobramos.
Depois do anúncio da saída de Liedson fiquei convencido que isso seria a indicação que o negócio Kleber estaria a correr bem. Pura ingenuidade. Certamente que se arranjará um Tales até ao fecho das inscrições. A forma com se abriu as portas a Liedson ( importa pouco agora a opinião pessoal, antes sim a forma como sai um jogador com 8 anos de clube) demonstra a fragilidade financeira em que nos encontramos, quando o mesmo presidente que lhe renovou o contrato se vê obrigado a dispensá-lo por não poder honrar o compromisso. Mas ficamos com o Maniche, certo? Antes de ir Bettencourt quer deixar nos Sportinguistas uma marca indelével.
O que é certo é que Liedson já foi, Djalma dificilmente virá e Kleber já era. Ficamos com o Murphy, ou mais propriamente com o mais célebre dos seus corolários que tem vingado em Alvalade: Se existe alguma possibilidade de diversas coisas correrem mal, aquela que causar maior dano será precisamente a que correrá mal.