terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Modalidades: fim de semana aziago


O fim de semana das modalidades começou na quarta-feira e não começou bem. A nossa equipa de voleibol recebeu os açorianos da Fonte do Bastardo num jogo a contar para a 2ª mão dos quartos-de-final da CEV Challenger Cup depois de na 1ª mão termos saído derrotados, nos Açores, por 0-3. Era necessário vencermos por 3-0 ou 3-1 para pudermos disputar o Golden Set, e se o conseguíssemos vencer seria a única maneira de passar a eliminatória. Ao perdermos o quarto set, quando vencíamos o jogo por 2 sets a 1, ficámos eliminados acabando por perder também o quinto set, que já não tinha qualquer influência para o apuramento. O resultado final foi de 2-3, com os seguintes parciais: 19-25, 25-19, 25-23, 19-25 e 10-15.

No sábado regressaram os Leões do voleibol ao Pavilhão João Rocha, num jogo da Liga Una Seguros, para receberem a Académica de Espinho, equipa treinada, e onde por vezes joga, pelo leão Miguel Maia. Os dois primeiros sets foram muito equilibrados, tendo os espinhenses vencido o primeiro por 23-25 e os leões ganho o segundo às vantagens por 26-24. Os sets seguintes já foram mais controlados e dominados pela nossa equipa que venceu o terceiro por 25-18 e o quarto por 25-15, acabando o desafio com uma vitória por 3-1. Com esta vitória o Sporting mantem o 3º lugar na classificação da Liga. No próximo sábado 4 os leões vão a Espinho retribuir esta visita da Académica local, e defrontam no domingo 5, em Matosinhos, o Leixões.

As meninas do voleibol este fim de semana conquistaram 2 vitorias, ambas na negra. No sábado receberam o PortoVolei e venceram por 3-2 (14-25, 25-20, 25-13, 19-25 e 15-9). No domingo as leoas foram até Guimarães defrontar o Vitória local regressando também com uma vitória por 3-2 (25-20, 21-25, 25-22, 19-25 e 15-10). Neste momento estão em 3º lugar na classificação da Liga LIDL. No próximo domingo 5 retribuirão a visita da equipa do PortoVolei.

O futsal disputou em Gondomar a Final 8 da Taça da Liga. Começou na quinta-feira ao defrontar o Eléctrico, que vencemos por 2-0, golos conseguidos na parte final da primeira parte, obtidos por Diogo Santos e Sokolov. A segunda parte foi monótona sempre controlada pelos nossos jogadores, excepto nos minutos finais onde o Eléctrico arriscou o 5x4, mas sem criar grandes oportunidades.

Na meia final calhou-nos defrontar o Quinta dos Lombos, e novamente chegámos ao intervalo a vencer por 2-0 com golos de Sokolov e um autogolo da equipa da linha. Mas na segunda parte os jogadores da Quinta dos Lombos conseguiram obter dois golos que empataram o desafio, e que obrigaram a irmos para o desempate em pontapés da marca da grande penalidade. Gonçalo Portugal, que entrou para defender os penalties, ainda conseguiu defender um, mas os nossos jogadores não converteram dois, o que afastou os leões da final.

No sábado 4 voltamos a defrontar o Eléctrico, desta vez no PJR, num jogo a contar para a 4ª eliminatória da Taça de pç

Também em Gondomar e a contar para a Final 4 da Taça da Liga as meninas do Futsal também foram afastadas da final ao serem derrotadas pelo Nun’Alvares por 2-6. O próximo jogo será com a visita ao Feijó no sábado 4.

Começou também na quinta-feira a tarefa deste fim-de-semana dos nossos hoquistas. Recebemos na 1ª jornada da Liga dos Campeões o OC de Barcelos, e vencemos por 3-1, com 2-1 ao intervalo. Jogo controlado desde o início pelos leões que aos 5 minutos de jogo já venciam por 2-0, com golos de Gonzalo Romero, um num excelente remate de longe e o outro na conversão de um livre directo. Os homens de Barcelos reduziram ao acabar a primeira parte na transformação de um livre directo. Na segunda parte houve um jogo rápido de parada e resposta, mas com apenas mais um golo por João Souto, que estabeleceu o resultado final, e que garantiu começarmos bem a Liga dos Campeões.

No domingo recebemos o Benfica para a 15ª jornada do Campeonato Placard e fomos derrotados por 1-3, com 0-1 ao intervalo. Foi um jogo equilibrado em que os encarnados conseguiram meter golos ao passo que os leões tiveram grandes dificuldades em concretizar, acrescentando a inépcia dos sportinguistas na transformação de livres diretos e penalties. A juntar a isto assistiu-se a uma vergonhosa arbitragem que muito contribuiu para o desfecho final. O próximo jogo dos leões será no sábado 4 com a recepção ao Paço de Arcos.

As leoas do hóquei receberam no sábado, num jogo a contar para a 3ª jornada do Campeonato, o Odivelas a quem venceram por 8-3, com 5-1 ao intervalo. No domingo as meninas do hóquei foram a Montemor-o-Velho vencer o Arazede por uns concludentes 11-2, com 7-0 ao intervalo. Com estas vitórias as leoas comandam a classificação em igualdade com o Campo de Ourique. O próximo jogo das nossas hoquistas será a recepção no domingo 5, à ACDCP Vila Boa Bispo.

No sábado a nossa equipa de basquetebol foi a Angra do Heroísmo defrontar o Lusitânia, de onde regressámos com uma vitória por 99-96, com 53-44 ao intervalo. Foi uma vitória conseguida tendo por base uma excelente entrada em jogo dos nossos atletas. A meio do primeiro quarto estivemos a vencer por 26-8, mas uma substituição na equipa açoriana originou uma recuperação para se atingir o final do quarto a vencer apenas por 29-21. O segundo quarto foi muito mais equilibrado (24-23). Na segunda parte assistimos a um jogo mais equilibrado, com o Lusitânia a aproximar-se, a empatar o jogo por algumas vezes, e vencendo ambos os quartos (20-25 e 26-27), mas não conseguindo ultrapassar os leões. O Sporting esteve sempre na frente, a meio do último quarto esteve a ganhar por 10 pontos, mas os açorianos nunca baixaram os braços, apesar de já dentro do último minuto continuarem a perder por 6 pontos. Travante com 29 pontos foi o nosso melhor marcador. O próximo jogo dos leões do basquetebol será a recepção ao Porto no próximo sábado 4.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Os donos do jogo


Pelo que viu em Leiria parece ter escalado e estar cada vez mais extremado o conflito da Juventude Leonina com o Sporting. Uma criança de cara de queimada é mais "uma medalha" para a fogueira. Uma criança e respectiva família que provavelmente não quererão voltar a por os pés num estádio de futebol. Esta acção, bem como todo o desrespeito demonstrado pelos adeptos que foram feitos alvo é a negação do que deve ser uma claque. 

Mais do que todos os outros, e porque batem no peito confessando o seu amor ao clube e ao jogo, devem respeito aos que com eles partilham as bancadas, porque o futebol é sobretudo dos adeptos, escolham eles como queiram a forma como nele querem participar.

Há dois erros que as claques não podem cometer, porque inevitavelmente se virará contra elas: 

O primeiro é terem-se em maior conta do que o seu valor e representatividade. O futebol já era grande quando apareceram e continuará grande sem elas.

O outro, no caso presente no Sporting, é obrigarem os adeptos a escolher entre eles e o Sporting. Tal como no passado não duvido que, se obrigados a tal e por mais doloroso que seja, a generalidade dos adeptos escolherão o Sporting Clube de Portugal sobre qualquer individuo ou grupo.

domingo, 29 de janeiro de 2023

Da Taça Lucilio à Taça Pinheiro: alguma coisa mudou para tudo ficar na mesma

 

Do dia 21 de Março de 2009, data da realização da tristemente famosa   final da Supertaça Lucílio, no Algarve, muita coisa mudou no futebol português para tudo ficar mais ou menos na mesma. Já existe o VAR, que continua a replicar os mesmos problemas de visão conveniente, e o artista de serviço (Lucilio Baptista) é agora vice-presidente da secção de classificações dos àrbitros. Secção essa que contribuiu para a promoção do incapaz João Pinheiro a melhor árbitro do ano transacto. É o famoso sistema que se auto-alimenta para manter o status quo. Sistema esse que dispõem ainda dos seus pontas-de-lança nos jornais do dia a fazer opinião baseada em conceitos errados e análise enviesadas.

Para que fique claro, o Sporting não perdeu por causa do árbitro. O Sporting perdeu porque falhou em momentos cruciais, quer no golo sofrido quer nos que podia marcar e falhou. Mas perdeu também porque o critério do árbitro, sempre favorável ao adversário, prejudicando-nos, nos diminuiu as possibilidades de competir. Estaríamos a falar de outro jogo se o Octávio, João Mário, Wendell e Pepe fossem devidamente sancionados como foram Ugarte e Paulinho, por exemplo. E perdeu também porque mais uma vez, tal como no último clássico que decidiu o titulo do ano passado, teve um atitude cobarde e protectora em relação ao anti-jogo do adversário, que impediu que se jogasse na segunda parte.

São anos disto mas aprendemos pouco. Hoje, tal como no passado, a discussão não está centrada no sistema que alimenta alternadamente os nossos rivais, mas no debate interno. Há sempre melhores dirigentes, treinadores, jogadores que normalmente são os que hão-de vir ou que, tendo por lá passado, deixaram muito pouco para contar. Até aqui mudamos muito para voltar sempre ao mesmo. Os adversários agradecem, enquanto até Amorim já percebeu onde está metido. Basta ouvir o que disse no final do jogo.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Corrupção? Nunca sube!

Passados quase 4 anos não há desenvolvimentos significativos que se conheçam e os diferentes processos em que o Benfica está envolvido continuam a hibernar. Nem a justiça comum nem a desportiva funcionaram ou dão sinais de vir a funcionar. Tal como o personagem autor da já famosa frase, "nunca sube" deve ser a resposta caso perguntássemos aos agentes de ambas as instituições. 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

De osso duro de roer a tenrinhos como uma boa costeleta arouquesa


Rúben disse há dias que a actual equipa de Sporting era bipolar e obviamente não fez qualquer confusão com a onda de frio que nos assola: referiu-se e bem às várias caras que a equipa exibe nos jogos e ontem foi mais um. Do osso duro de roer da primeira parte entramos na segunda parte qual tenra costoleta de vitela arouquesa ainda a fumegar e pronta a servir o relvado do estádio de Leiria.

Apesar do claro domínio do Sporting há que dizer, porque é a realidade, tal não é traduzido no número e clareza das oportunidades criadas. Mais, quase sempre de conduções pelas laterais e quase nunca por solicitações pelo centro que, como sabemos, é o caminho melhor e mais perto para a baliza. E mesmos as intervenções do guarda-redes não foram muitas nem particularmente difíceis.

É indiscutível que o actual do Sporting ataca muito mais e mesmo melhor do que o que nos levou ao título. Mas ainda não é demolidora. E, para chegarmos a esta paragem na viagem o Sporting perdeu consistência defensiva. A segunda parte mostrou-nos a outra face da equipa: a que precisa da intervenção do psiquiatra, porque há questões mentais sim, como a insegurança que se instala quando o resultado não é confortável. 

Mas precisa sobretudo da intervenção de Rúben Amorim. Não foi propriamente novo ver o Sporting em sofrimento e incapaz de se opor ao jogo do Arouca. Quase sempre mal organizada para reagir à perda da bola. Por mais que respeito que nos mereça, é inquietante e até embaraçoso ver uma equipa como à nossa deriva e à mercê deste adversário, como já vimos este ano com equipas bem mais poderosas. As coisas lá se compuseram com o golo do Paulinho, mas perante uma equipa com outros argumentos seria seguramente mais difícil de acontecer. É aqui que Rúben Amorim entra, não é?

A imagem que ilustra o post refere-se à agressão de que o Paulinho foi vitima. Inadmissível que VAR e toda a equipa de arbitragem tenha deixado passar em branco. Fica lançado o post de amanhã e que será curto mas que é capaz de ser tão pertinente como escusado.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Revista do fim-de-semana nas modalidades

Autor:8

Começou o fim-de-semana de jogos na quarta-feira com a equipa de hóquei a ir visitar o Parede, regressando com uma vitória por 5-3, com 1-1 ao intervalo. Começou bem o Sporting que começou a vencer na recarga a um livre directo, por Ferran Font, mas os homens da linha conseguiram empatar. Na 2ª parte o Parede passou para a frente na transformação de um livre directo, mas respondemos com dois golos de Toni Pérez que fizeram o 3-2 a nosso favor. O Parede voltou a empatar na transformação de um livre directo a castigar a 10ª falta leonina, e só após isso a cerca de 8 minutos do fim a nossa equipa conseguiu alcançar o primeiro dos dois golos que lhe garantiram a vitória final.

No domingo fomos ao Dragão Caixa defrontar e vencer o FC Porto por 6-4, com Gonzalo Romero e Ferran Font a marcarem 3 golos cada. Foi um jogo muito equilibrado com o habitual ambiente deste pavilhão, com público e jogadores da casa a pressionarem a arbitragem e os jogadores adversários. Os donos da casa fizeram 1-0 e nós respondemos com o 1-1, por Gonçalo Romero. Os nortenhos fizeram o 2-1 e Gonzalo Romero, novamente, empatou na transformação de um livre directo na 10ª falta portista, a 3m e 18s do intervalo, mas o Porto marcou o 3º golo a 1m e 20s do intervalo, ficando nós a perder por 2-3 ao intervalo. Na 2ª parte os nossos hoquistas começaram bem, aos 4m e 2s Gonzalo Romero conseguiu o empate, aos 6m e 16s Girão defendeu o livre directo correspondente à nossa 10ª falta e 12 segundos depois conseguimos o 4-3, por Ferran Font. Aos 18 minutos os nossos adversários fizeram a sua 15ª falta e Ferran Font transformou o respectivo livre directo, passando o resultado para 5-3. A 4:22 do fim foi mostrado um cartão azul a Matias Platero, Girão voltou a defender o respectivo livre direto, e ficámos a defender em Power Play até o Porto ter conseguido marcar o seu 4º golo, mas a 3m e 18 do fim Ferran Font conseguiu o nosso 6º golo que definiu o resultado final, se bem que a 40 segundos do fim o Sporting voltasse a ficar com menos um jogador por Matias Platero ter recebido outro cartão azul, com o correspondente livre directo que Girão também defendeu. Apesar de ter marcado 17 faltas contra o FCP e 12 contra o Sporting vimos uma arbitragem influenciada pelo ambiente e dois jogadores permanentemente a pressionarem os árbitros: Gonçalo Alves e Carlo di Benedetto. Com esta vitória estamos no 2º lugar do Campeonato Placard, e só não estamos na frente devido aos dois empates que tínhamos “obrigação” de ter vencido com o Sporting de Tomar e o Murches. De qualquer modo teremos essa possibilidade quando domingo, dia 29, recebermos o Benfica para o campeonato, depois de jogarmos com o OC Barcelos para a Liga dos Campeões na quinta-feira 26.

A equipa feminina de hóquei recebeu e venceu o EA Azeméis por 9-1, com 5-0 ao intervalo. Os golos foram marcados por Sofia Moncóvio, Rita Batista, Inês Florencio e Margarida Florencio cada uma com 2 golos e Inês Arrais marcou o restante. No sábado 28 as meninas recebem o Odivelas e no domingo 29 vão a Arazede.

Na sexta-feira jogou a equipa de basquetebol recebendo no Pavilhão João Rocha a Ovarense, precisamente aquela equipa que tínhamos defrontado, e vencido, no domingo anterior na Final da Taça Hugo dos Santos, que conquistámos. Voltámos a vencer, desta vez por 95-71, uma diferença maior do que a do jogo anterior. Não entrámos tão espectaculares mas chegámos ao fim do 1º quarto a vencer por 24-15, e compensámos no 2º quarto de modo a que chegámos ao intervalo a vencer por 21 pontos (56-35). Após o intervalo os leões fizeram lembrar o ultimo quarto da Final, como que adormecidos pela vantagem conseguida e permitiram os mesmos 20 pontos à Ovarense, mas apenas marcaram 12 pontos, acabando o quarto com 68-55. A paragem fez bem pois voltaram ao seu ritmo para atingirem a vantagem final de 24 pontos. De salientar os 37 pontos obtidos por Travante, a excelente exibição do jovem André Cruz, que incluiu um afundanço, e os 18 lançamentos triplos convertidos pelos nossos jogadores.

O próximo jogo da nossa equipa de basquetebol será em Angra do Heroísmo, para defrontar a equipa do Lusitânia, no próximo sábado 28.

No sábado o futsal leonino, depois de ter recebido e vencido o Benfica, recebeu os Leões de Porto Salvo e venceu exactamente pelo mesmo resultado 6-4, com 4-3 ao intervalo. Um jogo que se complicou desde o primeiro minuto quando sofremos o primeiro golo, conseguimos o empate, mas esta sina repetiu-se três vezes, sempre com os homens de Porto Salvo a adiantarem-se e os nossos jogadores a terem de ir buscar o empate. Até que Pany Varela, com dois golos seguidos, depois dos de Sokolov e de Zicky Té, conseguiu que fossemos para o intervalo a vencer. Na 2ª parte entrámos melhor e com golos de Diogo Santos e, novamente, de Pany Varela, alargámos a vantagem e já com o jogo a terminar o nosso antigo jogador Pedro Cary marcou pelos homens da linha, o seu segundo golo, e fez o resultado final. De salientar a produção de Pany Varela que com 3 golos foi fundamental na nossa vitória.

Na próxima quinta-feira 26 inicia-se em Gondomar a disputa da Fase Final da Taça da Liga com a nossa equipa a defrontar o Eléctrico de Ponte de Sor para os quartos de finais da competição.

A equipa feminina de futsal foi a Espinho defrontar o Novasemente de onde voltou com uma derrota por 2-7, com 1-2 ao intervalo. No próximo fim-de-semana todo o futsal leonino estará em Gondomar para as finais das Taças da Liga, com as leoas a jogarem a meia-final com o Nun’Alvares no sábado 28.

Os leões do voleibol tiveram dois jogos este fim-de-semana. Recebemos no sábado no PJR o Benfica e perdemos por 2-3. A equipa não entrou bem no jogo. No 1º set os visitantes conseguiram ganhar uma vantagem de quatro / cinco pontos que foram mantendo até aos 19-25 finais. O 2º set foi quase igual, para pior, e terminou com um 18-25. O 3º set já encontrou os jogadores leoninos mais condizentes com o seu valor, chegaram aos 20-15 e depois terminaram o set com 25-22. O 4º set foi equilibrado até aos 20-18, tendo depois os leões disparado para os 25-22 finais. Na negra os encarnados dominaram sempre tendo terminado o set com 10-15.

No domingo foram os nossos homens do voleibol até Espinho, defrontar o Sporting local num desafio dos quartos-de-final da Taça de Portugal, regressando com uma vitória por 3-2, num jogo algo equilibrado. Os dois sets que vencemos (1º e 3º), além da negra, terminaram ambos a 25-23. Já os que perdemos (2º e 4º) foram por diferenças bem maiores (20-25 e 16-25). Valeu-nos um bom controlo da negra, que vencemos por 15-10.

A nossa equipa de voleibol volta a ter dois jogos nesta semana. Na quarta-feira 25 receberemos o Fonte Bastardo para a 2ª mão dos quartos-de-final da CEV Challenger Cup e no sábado receberemos a Académica de Espinho para a 7ª jornada da Liga UNA Seguros.

Também a equipa feminina de voleibol jogou na sexta-feira para a Taça de Portugal, tendo ido a Famalicão vencer o Atlético Voleibol Clube por 3-0 (25-23, 25-16 e 25-21). Para o campeonato foram no domingo aos Açores e perderam com o Clube K por 2-3 (20-25, 11-25, 25-17, 25-19 e 13-15) perante a equipa 2ª classificada na Liga LIDL.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Pela amostra da 1ª volta temos um grande problema


No jogo com o Vizela tivemos uma boa amostra do que está a ser o percurso no actual campeonato:

- Um jogo muito pouco interessante do nosso ponto de vista, dominado sem convencer, mesmo sem colocar em causa a justiça do resultado.

- Vários golos "feitos" falhados clamorosamente, especialmente os do Paulinho e Trincão, que arrastam a definição do resultado e com isso aumenta a insegurança da equipa.

- Ainda assim, para uma equipa que deve ser dominadora ante adversários como o Vizela, o Sporting produz poucas oportunidades de golo claras. Neste jogo isso ocorreu sobretudo na segunda parte.

- Mais um golo caricato, com a equipa a desligar antes de qualquer decisão do árbitro que podia ter posto em causa a obtenção dos três pontos.

- Investidas muito "macias", pouca presença na área, o que dificulta a conclusão com êxito das jogadas de ataque.

- Das poucas vezes que o Sporting conseguiu chegar até à linha de fundo, ao invés dos cruzamentos antes da linha de grande área, obteve o golo inaugural.

- À semelhança do dérby houve um "emplastro arbitral" que culminou num golo sofrido. Não vai dar nada mas são dois lances claros de intervenção do árbitro que não estão contemplados nas regras mas deviam. 

- Relativamente ao lance de penalty é no minimo estranho que tenha sido necessário o Paulinho ficar a rebolar-se no relvado para o VAR intervir, quando houve duas faltas no mesmo lance. O Sporting não convence, é certo, mas a arbitragem continua "amiga", como sempre.

Se esta configuração se mantiver vamos ter um grande problema: a Liga dos Campeões vai ser vista por um canudo, com as consequências que se advinham. E ainda não sabemos bem que repercussões haverá do período de mercado prestes a encerrar. 


quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Vender Porro agora, sim ou não?

Não é surpreendente o propalado interesse do Tottenham por Pedro Porro. Dos frutos apetecíveis no mercado para lateral direito o miúdo estremenho e dos mais maduros e por isso "pronto a comer". Acresce que, pela sua juventude, seja um jogador mais facilmente moldável às ideias do técnico de destino, denotando igualmente ser um jogador sedento de afirmação e um profissional dedicado e exemplar. O surpreendente é, por isso, ser apenas o Tottenham. Bom, pelo menos para já.

Este apetite por Porro lança várias questões, partindo do principio que o jogador está interessado na proposta:

- O Sporting deve aceitar a saída de Porro se baterem a claúsula?

Tendo em conta a premissa relativamente à posição do jogador, sim. Primeiro, porque o jogador merece essa nossa consideração e porque, embora a sua partida deixe vários vazios por preencher, a época ameaça ser um fracasso. Se o Sporting ficar fora da Liga dos Campeões, (e o caminho para lá chegar afigura-se muito difícil e pouco provável, a menos que haja uma alteração radical de pontos conquistados por jornada) ficaria pelo menos calçado para começar a preparar a próxima época. 

É verdade que seria não ainda o atirar da toalha ao chão mas significaria a preparação para tal. Uma ponderação difícil e uma decisão que envolve riscos, qualquer que seja o seu sentido. Porque se é verdade que o Sporting precisa de ter argumentos financeiros para preparar a próxima época, não é menos ter em conta que estamos a meio da corrida e muito há-de ainda ocorrer. Por outro lado bem sabemos que o futebol é o momento e muita coisa pode suceder tanto no sentido da ainda maior valorização do jogador (uma boa participação na Liga Europa, por exemplo) ou no da depreciação (uma lesão, ou uma má segunda volta).

- O Sporting deveria considerar uma proposta de dinheiro mais jogador(es)?

Corre o rumor, que não me parece que seja mais do que isso, de uma proposta por valores à volta de +/- 35 milhões mais os 50% do passe de Edwards. Seria uma decisão ainda mais difícil. Os 50% de Edwards valem os 10 milhões que faltam para cláusula de rescisão? Atrevo-me a pensar que ainda não. Apesar dos brilharetes contra a sua antiga equipa na Liga dos Campeões a irregularidade da equipa é também a do Edwards. Mas Edwards tem condições para valer muito mais que esta avaliação, pelo que a aceitação da proposta - que, repito, me parece mais uma hipótese académica que uma possibilidade real - é pelo menos tentadora.

- Quem substituiria Porro?

Longe vão já os dichotes a propósito dos calções do Porro, aquando da sua apresentação. Porro conquistou Alvalade e tornou-se num dos melhores de que há memória na sua posição. É o melhor da Liga. Não há obviamente nada que se compare no plantel e só um milagre retiraria a toxicidade à volta de Esgaio. Mas Esteves está de regresso e este podia ser o seu momento. A ida ao mercado seria outra solução mas além do dispêndio, a metade da época que falta seria mais um provável estágio do que um sucesso de integração que, no entanto, nunca pode ser excluído.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Quando a incompetência é premiada

Vale a pena ler todo o conteúdo do artigo do Carlos Barbosa da Cruz, hoje no Record. Mas basta ficar pelo segundo parágrafo para perceber porque é que as coisas não mudam na arbitragem nacional. Não é apenas pela questão corporativista para que o artigo remete, mas tropeçar em nomes como João Ferreira, Paulo Costa e Lucílio Baptista como membros integrantes do Conselho de Arbitragem da FPF é perceber que a incompetência foi premiada. Por isso é que isto nem com VAR lá vai. 

PS: não digo mais do que incompetência porque, enfim, já devem ter percebido...

 

terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Mais 2 taças para o Museu


Autor:8

 Esta foi uma semana brilhante com mais 2 taças para o Museu do Sporting. O basquetebol ganhou a Taça Hugo dos Santos, que já tinha vencido na passada época, o 8º triunfo em 11 competições possíveis desde o regresso da modalidade ao nosso Clube, o ténis de mesa venceu a Taça de Portugal pela 34ª vez, e João Vieira sagrou-se Campeão Nacional dos 35Kms marcha, pela 7ª vez.

A competição das principais equipas das modalidades esta semana começou na quarta-feira com a nossa equipa de hóquei a receber a equipa do Murches, para um inacreditável empate 5-5. A equipa entrou bem, até conseguiu chegar ao intervalo a vencer por 4-1, mas a meio da 2ª parte já tínhamos consentido o empate. Ainda conseguimos o 5-4, mas os visitantes conseguiram de novo o empate a cerca de 2 minutos do final do encontro. O que dizer do empate caseiro com uma equipa manifestamente inferior? O treinador e também Alessandro Verona, no final da partida, consideraram que este empate foi resultante da falta de tensão competitiva, e falta de concentração e de foco. Não se compreende!

Já no sábado deslocou-se a nossa equipa aos Açores, para na Ilha do Pico defrontar o Candelária, actualmente na 2ª Divisão, num jogo a contar para os dezasseis avos da Taça de Portugal, de onde regressou com uma vitória por 8-1, com 3-1 ao intervalo. Jogo sempre controlado pelo Sporting, com mais intensidade na 2ª parte, quando os açorianos começaram a acusar algum desgaste físico. João Souto e Gonzalo Romero ambos com dois golos foram os nossos marcadores neste desafio. De salientar a grande quantidade de sportinguistas presentes no pavilhão.

A próxima apresentação dos nossos hoquistas será na quarta-feira 18 na visita ao Parede para disputar o jogo da 13ª jornada da Liga Placard.

A equipa de hóquei feminina recebeu o Turquel num jogo relativo aos oitavos de final da Taça de Portugal tendo sido eliminadas ao perderem por 1-4.

Também o voleibol leonino começou a jogar na quarta-feira, e também não começou bem. Deslocação aos Açores, para na Ilha Terceira defrontar a Fonte Bastardo num jogo a contar para a 1ª mão dos quartos-de-final da CEV Challenger Cup de onde saímos derrotados por 0-3 com os parciais de 24-26, 19-25 e 21-25. A equipa até começou muito bem no primeiro set, tendo estado a vencer 24-21, mas permitiu que os açorianos conquistassem 5 pontos seguidos para ganhar o set. Este foi o exemplo para os dois sets seguintes onde os homens da Praia da Vitória, dominaram completamente.

No sábado jogámos novamente com a Fonte Bastardo desta vez no PJR, num jogo a contar para a 4ª jornada da Liga UNA Seguros, e voltámos a perder, desta vez por 1-3 (25-21, 22-25, 19-25 e 28-30). Também neste jogo começaram bem os nossos jogadores dominando completamente o início do 1º set, tendo chegado a estar a vencer por 14-7, mas deixaram os adversários empatar a 16, voltando a “saltar” para os 22-18, para terminarem o set a vencer 25-21. No 2º set a Fonte Bastardo entrou melhor e conseguiu um 0-4 inicial, vantagem essa que se foi mantendo ao longo do set até aos 22-25 finais. O 3º set foi equilibrado até ao empate 16-16, mas a partir daí os nossos adversários arrancaram para a vitória no set. O 4º set foi um set equilibrado mas duas decisões incorrectas do senhor árbitro, uma quando o Sporting vencia por 23-22 e outra quando as equipas estavam empatadas a 28 pontos, acabaram por decidir o set e o jogo.

Já no domingo foram os nossos voleibolistas até Esmoriz, aproveitando para regressar às vitórias, conseguindo um 3-0 (25-21, 27-25 e 21-20). Um jogo equilibrado que os leões sempre controlaram e tendo sempre vantagens na casa dos 4/5 pontos, excepto no segundo set onde apenas se conseguiu a vitória nas vantagens. Estes 3 desafios foram disputados sem a presença de José Masso, ausente devido ao falecimento de seu pai. Esperamos um rápido regresso, até que no próximo sábado 21 receberemos o Benfica.

Também as meninas do voleibol foram este domingo ao norte de onde regressaram com uma brilhante vitória perante o AJM/FC Porto, actual líder da Liga LIDL, por 3-0 (25-15, 25-22 e 25-22).

O futsal leonino só teve um jogo esta semana. E que jogo! O grande derby de Lisboa, recebendo o Benfica no PJR. E até parece que andou a brincar com os encarnados. Chegámos aos 3-0, deixámos os adversários empatar, fizemos o 5-3 e quando eles reduziram para 5-4, aumentámos para o 6-4 com que terminou o desafio. Num jogo, nem sempre dominado, mas sempre controlado pelos nossos jogadores, a união dos leões e a rotação imposta pelos nossos treinadores foi fundamental para garantir a vitória. Pany Varela com 2 golos fundamentais, os 2º e 3º, foi o nosso melhor marcador, e Cavinato,  Sokolov e Erick também fizeram o gosto ao pé, mas não devemos salientar ninguém pois o colectivo, não esquecendo Guitta, foi o nosso grande trunfo. Com esta vitória apanhámos o Benfica no topo da classificação da Liga Placard, podendo ser apanhados pelo Braga que tem 3 pontos e 1 jogo a menos. A nossa equipa volta a jogar no sábado 21 recebendo os Leões de Porto Salvo.

A equipa feminina recebeu o GCR Nun’Álvares tendo perdido por 4-6, com 0-2 ao intervalo. As visitantes ainda chegaram aos 0-4, seguindo-se uma boa reacção das leoas que ainda conseguiram o 4-5, mas nos momentos finais, quando faziam tudo por tudo para chegarem ao empate, sofreram o golo que ditou o resultado final. Voltam a jogar no sábado 21 indo a Espinho defrontar o Novasemente.

O basquetebol foi até Gondomar para disputar a Taça Hugo dos Santos, começando no sábado para disputar a meia-final com o FC Porto. Vencemos por 97-84, com 47-35 ao intervalo. Desde o início os leões foram controlando e dominando o marcador tendo ganho o primeiro quarto por 5 pontos (16-21) e o segundo por 7 (19-26) para atingirmos o intervalo a ganhar por 12 pontos. A segunda parte foi jogada mais taco-a-taco tendo perdido o terceiro quarto por 1 ponto (20-21) e ganho o último por 2 (30-28) que deram a diferença final de 13 pontos. Foi uma brilhante vitória sobre uma equipa que no início da semana tinha obtido uma excelente vitória sobre o Cholet, 2º classificado no forte campeonato francês. Lovett com 25 pontos, e Diogo Ventura e Isaiah Armwood ambos com 18 foram os melhores marcadores da equipa, se bem que o MVP do encontro tenha sido António Monteiro com um duplo-duplo (12 pontos e 13 ressaltos).

No domingo, na final, defrontámos a Ovarense, que na outra meia-final tinha eliminado o Benfica. Começaram muito bem os leões que a meio do 1º quarto já venciam por 18-2, para atingirem o final do quarto com 21 pontos de vantagem (35-14). Os ovarenses reagiram ganhando o 2º quarto por 4 pontos (12-16) baixando a diferença para 17 pontos ao intervalo (47-30). O 3º quarto voltou a ser equilibrado com o Sporting a ganhar e aumentando a vantagem para 20 pontos (67-47). No 4º quarto depois de um começo equilibrado os leões tiveram uma paragem no marcador que fez os vareiros passarem de 73-52 para 73-64, mas a partir daqui os nossos jogadores “acordaram” para se atingir o final do encontro com 79-71. Joshua Patton foi o MVP do encontro com 18 pontos, 9 ressaltos, 6 desarmes de lançamento e 1 assistência. Lovett com 16 e António Monteiro com 15 pontos foram os seguintes melhores marcadores. Com esta vitória o Sporting conquistou a 2ª Taça Hugo dos Santos consecutiva.

O próximo jogo dos leões do basquetebol será novamente com a Ovarense, desta vez no PJR, no sábado 21.


Também no norte, desta vez em Vila Nova de Gaia, no Centro de Alto Rendimento, o ténis de mesa leonino foi disputar a Taça de Portugal. Com 4 vitórias nas quatro eliminatórias o Sporting venceu pela 34ª vez a Taça de Portugal de Ténis de Mesa. Vencendo sucessivamente o Camara Lisboa Clube, o Juncal, o Ponta do Pargo e por último o Valbom sempre por 3-0, nada mais justo. Parabéns a  Chen Shi Chao, treinador, e aos seus atletas que actuaram nesta final: Diogo Carvalho, Diogo Chen, Bode Abiodun e Diogo Silva.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Pistas para o desfecho do dérby e de uma época que parece perdida


Primeira impressão a retirar do derby de ontem: o Sporting perdeu terreno para o rival. Nada que o percurso de ambos na Liga não o confirmasse, mas o embate de ontem deixou mais claro pelo menos porque o Sporting é irregular. Já sobre a hegemonia do SLB é o histórico que o atesta, o jogo de ontem não projectou uma imagem de tanta superioridade, embora deixasse claro que há mais e melhores soluções do outro lado da segunda circular. Mas isso - mais e melhores recursos - não é propriamente uma novidade, já assim é há anos. 

O que não é propriamente novo, já vem do ano passado, é o Sporting de Rúben Amorim ter perdido uma das suas principais virtudes: a sua capacidade defensiva. Até ao momento o Sporting já sofreu mais golos do que os jogos que disputou (18 golos, 16 jogos) e tem pior registo defensivo que todos os 3 que vão à sua frente, (SLB, FCP e SCB) e que Casa Pia (11) Vitória (16) Vizela (15) Portimonense (17) e os mesmos que o... Santa Clara. Tal seria mais facilmente aceitável ou compreensível se o Sporting fosse uma equipa cujo ataque fosse demolidor, e que por isso se desequilibrasse, o que está longe de acontecer. Dos quatro primeiros classificados, o Sporting é de longe o pior, a 6 golos do Braga e a 9 dos outros dois rivais. 

Como explicar tamanha fragilidade e exposição aos adversários, se a linha defensiva perdeu apenas um elemento (Fedal) que, no final da sua passagem até já tinha perdido o estatuto de titular. Talvez o problema defensivo não seja propriamente dos últimos a ter que desempenhar a tarefa, mas sim do que se passa à sua frente. 

Vejamos: os laterais jogam projectados e colados à linha. Pote parece ter perdido as qualidades que fizeram dele apetecível como "8" em Famalicão e está mais "burguês", parecendo distraído com as imagens de quando, lá à frente, marcava muitos golos. Edwards e Trincão não têm qualquer aptidão ou vocação defensiva, quando recuam defendem normalmente "com os olhos". Um pormenor: foi tudo menos casual que o principal volume atacante incidisse sobre o nosso lado esquerdo: Nuno Santos tem mais propensão ofensiva, de Pote e Trincão já falamos.

Ugarte foi imenso, mas muito pouco para suprir as necessidades, quer de defender ou de recuperar a bola e pegar no jogo. Não estranha por isso que na segunda parte tenhamos sido, na maior parte do tempo, uma equipa em sofrimento ou a à deriva, incapazes de desenhar uma jogada com principio meio e fim. É certo que a presença do lesionado Morita poderia ter, teria certamente, ajudado um pouco mais, mas dificilmente o suficiente para alterar o desequilíbrio de forças verificado.

É também cada vez mais evidente que o planeamento da época não correu bem. Por exemplo, entre outros, oO Sporting não pode ( ou não deveria poder gastar) mais de 40 milhões de euros no mercado e acabar o jogo com Chermitiy, Arthur e Jovane. Em quantas equipas da I Liga teriam essa possibilidade? 

Mas, convém lembrar, o jogo até nos começou de feição. E não foi por acaso. O Sporting entrou personalizado e demonstrar que sabia ao que vinha e o que queria do jogo. Mas até aí o problema é o escorrer do tempo, em que a equipa desliga e fica à mercê do adversário. Aconteceu já várias vezes este ano para poder ser explicado apenas pela sorte ou pelo azar. Talvez se explique pelo que é dito acima e é uma conjunção de factores: as características dos jogadores e o modelo de Amorim que, combinados entre si, não resultam. 

Esta é uma boa questão para Amorim reflectir. Os seus, nossos jogadores, jogam demasiado tempo em esforço e com pouco tempo e ocasiões para expressar o melhor das suas qualidades. Parecem por vezes até estar a perder valor. E certamente que estão. A bem da verdade que jogadores nossos poderão ter ficado na retina do novo seleccionador pelas melhores razões?

O facto de estarem já perdidos mais pontos a meio do campeonato não só diz tudo sobre o que tem sido o nosso percurso na Liga mas deixa também muitas interrogações sobre o que esperar da outra metade, se não houver uma alteração no significativa de comportamentos. A ideia de salvar a época com a UEFA é uma miragem, a manter-se a inconsistência da equipa. E tal nunca sucederá se nos tivermos a arrastar entre o quarto e quinto lugar, para onde poderemos cair hoje ao final do dia.

Uma nota final para a estreia e sobretudo para o que disse Amorim sobre Chermity no final: deve ser compreendida à luz da necessidade de renovar com um bom activo e com o que me parece ser mais uma vez a ideia do treinador: ou é o avançado que quer ou não quer nenhum.

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

O regresso das modalidades

Autor:8

Depois dos fins-de-semana do Natal e de Ano Novo, em que quase todas as principais modalidades pararam, apenas o basquetebol não teve interrupções, recomeçaram, na actividade habitual, quase todas as restantes modalidades, com a excepção do andebol que devido à realização do seu Mundial tem o respectivo campeonato parado.

A semana começou na quarta-feira 4, com a equipa de basquetebol a deslocar-se a Guimarães para defrontar o Vitória local, de onde saiu com uma derrota, de todo inesperada, por 90-95. Um jogo muito incaracterístico, com os nossos jogadores a não se conseguirem adaptar a uma defesa extremamente agressiva permitida aos vimaranenses. Controlámos o 1º quarto e chegámos ao final a ganhar por 4 pontos (24-20). Ainda chegámos ao intervalo na frente (48-46) mas o jogo continuava equilibrado, no fim do 3º quarto estavam os vimaranenses na frente por 2 pontos (72-70), e assim continuou até que a 5 minutos do final, com o resultado em 79-80, os senhores árbitros “descobriram” 2 faltas a Travante que levou à sua exclusão. Duas faltas inventadas: a primeira, atacante, que era a 4ª pessoal de Travante, não passou de “teatro” do defensor, e a seguinte resultou de uma pressão defensiva considerada faltosa, num critério totalmente diferente do utilizado até aí. Ficamos com a nítida sensação de pura perseguição. Curiosamente ambas as faltas foram marcadas pelo mesmo árbitro. Lovett com 26 pontos e Diogo Ventura com 15 foram os melhores marcadores da equipa.

A liga Betclic continuou no sábado 7 com a recepção ao Esgueira, no Pavilhão João Rocha, num jogo a contar para a sua 17ª jornada. A equipa tendo, possivelmente acusado a derrota em Guimarães pelo lado positivo, entrou a defender muito bem e os adversários só conseguiram os seus primeiros pontos quando já tinham sido jogados 6 minutos e 30 segundos de jogo e os leões já venciam por 18-0. Os quatro quartos foram de domínio leonino, com os nossos jogadores a jogarem muito colectivamente, atingindo-se o final da partida com o resultado de 89-42, com 6 jogadores a obterem entre 10 e 14 pontos cada. Não há dúvida que a base da vitória esteve na atitude defensiva, basta ver que os aveirenses só marcaram 11, 12, 9 e 10 pontos por cada quarto. O próximo jogo dos leões do basquetebol será em Gondomar, no próximo sábado 14 onde defrontarão o FC Porto num jogo relativo às meias-finais da Taça Hugo dos Santos.

Também o futsal leonino jogou no sábado, indo a Fafe discutir com o GCR Nun’Álvares, líder de uma série da 2ª Divisão, o acesso à Final Eight da Taça da Liga que se irá disputar em Gondomar, entre os dias 26 e 29 deste mês. Os nossos jogadores não facilitaram, e desde o início do jogo criaram as condições para travar quaisquer ideias que os adversários pudessem trazer quanto a uma vitória. Ao intervalo já vencíamos por 3-0, com um golo de Tomás Paçó e 2 de Zicky Té. Em termos de golos a 2ª parte foi mais equilibrada, para se atingir o final do encontro com a vitória por 6-2, sendo os nossos golos sido marcados, novamente por Tomás Paçó, Diogo Santos e Pany Varela. Este jogo serviu como um bom treino para o desafio da próxima sexta-feira 13, no Pavilhão João Rocha, quando defrontarmos o Benfica para a 13ª jornada da Liga Placard.

Também as meninas do futsal jogaram este sábado para a Taça de Portugal tendo recebido a Escola de Gondomar e vencido por 10-0. O próximo jogo será no próximo sábado a recepção ao Nun’Álvares.

O voleibol do Sporting também recomeçou no sábado recebendo o Leixões para a 3ª jornada da 2ª fase da Liga Una Seguros. Adversário que na 1ª fase nos tinha derrotado, em Novembro, por 0-3. No jogo de sábado confirmámos que a nossa equipa está muito melhor, pois devolvemos aos homens de Matosinhos os 3-0 com que nos tinham brindado. Os três parciais (25-20, 25-19 e 25-13) demonstram bem a justiça do resultado. Esperamos que esta melhoria da nossa equipa seja evidente nos dois jogos que se seguem onde defrontaremos os açorianos da Fonte Bastardo. Nesta terça-feira 10 em casa dos nossos adversários na primeira mão dos quartos-de-final da CEV Challenger Cup, e no sábado 14 no PJR num jogo a contar para a 4ª jornada da 2ª fase da Liga Una Seguros.

As jogadoras do voleibol leonino tiveram este fim-de-semana dois jogos relativos às 3ª e 4ª jornadas da 2ª fase da Liga LIDL. No sábado foram até Vila do Conde de onde regressaram com uma clara vitória por 3-0, com os parciais de 25-15, 25-22 e 25-17. No domingo recebemos o Benfica e perdemos por 1-3, com os parciais de 23-25, 23-25, 25-17 e 22-25. Um jogo muito equilibrado em que faltou um pouco de sangue frio, e de sorte, para que o resultado fosse outro. Basta ver que na soma total dos pontos obtidos parcial a parcial o Sporting obteve mais um ponto que as nossas adversárias.

Para disputar o jogo relativo à 11ª jornada do Campeonato Placard o hóquei em patins leonino deslocou-se no domingo a Tomar para defrontar a nossa filial, não tendo conseguido melhor que um empate 4-4. Começámos bem o jogo com um golo de Alejandro Dominguez, mas os tomarenses através de um contra ataque e de um livre directo passaram para a frente do marcador e chegaram ao intervalo a vencer por 1-2. Pior foi o começo da segunda parte onde a 11 minutos do fim perdíamos por 1-4, e não era pior porque os nabantinos não conseguiram converter um livre directo. Mas foi nesta altura que a equipa acordou e Henrique Magalhães conseguiu reduzir para 2-4, a 5 minutos do fim Ferran Font converteu o nosso 3º golo e já no último minuto da partida Toni Pérez conseguiu o empate. Os próximos jogos dos nossos hoquistas serão na quarta-feira 11 recebendo o Murches num jogo a contar para a 12ª jornada do Campeonato Placard e no sábado 14 deslocar-se-ão aos Açores para defrontarem o Candelária, num jogo a contar para os dezasseis avos da Taça de Portugal.

As nossas hoquistas jogaram no sábado na pista do Campo de Ourique num jogo a contar para a 1ª jornada da 2ª Fase do Campeonato Nacional que terminou com um empate a 2 golos. O próximo jogo será no domingo 15 para recebermos o Turquel para os oitavos de final da Taça de Portugal.

domingo, 8 de janeiro de 2023

A 5ª derrota não deve ter sido a última


Mais uma viagem à Madeira para coleccionar mais uma derrota. E uma derrota inteiramente merecida, pelo que aconteceu depois de o árbitro Hélder Malheiro, "auxiliado" pelo VA, ter mudado o curso do resultado, perdoando uma penalidade clássica. E logo de seguida, ainda beneficia da "colaboração" do auxiliar ao ignorar uma falta que deveria ter equivalido ao segundo amarelo ao Leo Pereira. Acresce o autêntico bar aberto para os jogadores do Marítimo, que lhes permitiu bater em tudo o que mexia.

Tudo que sucedeu depois foi demasiado mau. Havia ainda muito tempo para jogar mas isso não aconteceu. O Sporting actuou aos repelões, nunca conseguiu estar confortável no jogo, dando-se mal com a agressividade dos ilhéus, perdendo duelos atrás de duelos. Mateus Fernandes ainda não tem estofo físico nem mental para estas andanças, deixando a opção de Amorim muito má impressão sobre o que ele pensa de Sotiris. 

Mas esta derrota não deve ser a última. Já vimos algo semelhante em momentos anteriores esta temporada, quando precisávamos e devíamos aproveitar maus resultados alheios para recuperar e acabamos por ficar ainda em pior situação da que nos encontrávamos antes de disputar o jogo. Esta equipa do Sporting vem demonstrando uma incapacidade quase total de superar resultado adversos, pelo que se a sorte do jogo dita a inferioridade no marcador, a derrota fica praticamente selada.  

E se a estrelinha de Amorim parece ter empalidecido, o discernimento parece ter tido igual sorte.  Teve tempo para pensar e rectificar a equipa ao intervalo, quando se percebia que Mateus Fernandes era um desastre pronto a acontecer. Tardou e pagou por isso. E ainda mexe muito mal na equipa, nunca se conseguindo perceber o que pretendia. Rochinha não é um 8, Coates era importante para o final do jogo e Trincão pura e simplesmente não esteve em campo, tão miserável foi a sua prestação. 

Obviamente que não se põe em causa o talento de Mateus ou Trincão. Mateus precisa de crescer, é uma perda de tempo e até um risco ser chamado a jogos com este nível de exigência, ainda por cima perante uma equipa com superioridade numérica e física. Trincão precisa de se aconselhar melhor, a sua capacidade física actual, que o impede de ganhar qualquer bola dividida, será sempre um muro demasiado alto para escalar em direcção ao sucesso. Mas há solução para isso e ele e a estrutura do Sporting certamente que o sabem. No entanto joga sempre, independentemente da sua prestação, devendo Amorim, antes de o explicar a todos, explicar a si mesmo se a sua presença é uma aposta ou uma protecção.

De facto o discernimento de Amorim já se parece ter esgotado ainda no inicio da temporada. O "caso Matheus Nunes" acabou por crescer mais do que a sua própria importância. A razão que lhe teria assistido então parece ter toldado a avaliação na formação do plantel. Quando se olhava para o banco ficava à evidência que o Sporting tem um plantel deficitário em soluções. E, voltamos à vaca fria: se é para cruzar, cruzar, continuamos a precisar de mais do que apenas Paulinho. Este nunca foi um problema, a inexistência de alguém que o acompanhe na frente ou sirva de alternativa é!

Obviamente que quase tudo o que é dito acima são reflexões avulsas, mas a época parece estar irremediavelmente perdida, apesar do forte investimento realizado (cerca de 45 milhões, grosso modo). Esse facto, juntamente com a cada vez mais certa ausência da Liga dos Campeões obriga a um profunda reflexão. Venha Maio, por favor!

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