sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Basaksehir 4 x Sporting 1: Mas que alívio!

A dor causada por ser atirado para a valeta, sem honra, por uns turcos de futebol tão básico é inevitável, mas ao desastre sobreleva-se uma sensação de alivio. Desta forma evitamos não só a exposição do nosso nome a humilhações como a de ontem, como nos poupamos ao desgaste que a esperança depressa transformada em desilusão nos provoca. 

Ora se com os ignotos turcos somos corridos a quatro, o que nos poderia acontecer na fase seguinte da prova, com adversários mais poderosos? Pelo menos poupamos o Bruno Fernandes ao embaraço de explicar aos colegas do Manchester United como jogava ele neste molhe de jogadores - equipa é outra coisa... - caso nos calhassem em "sorte".

É muito difícil de entender como é que uma equipa com uma eliminatória na mão e vinda de um jogo onde demonstrou superioridade se entrega ao adversário de forma dócil, consentida, diria mesmo solicitada. Total ausência de compromisso e respeito pela camisola envergada por parte de alguns jogadores, associada a falta de classe de grande parte deles. Demasiados erros defensivos a revelar desconcentração e uma demonstração de medo, cagaço miúfa, falta de estofo para estas andanças, o que lhe quiserem chamar. A melhor ilustração desses factos são a quantidade de golos sofridos de bola parada e em momentos determinantes como o fim da primeira parte e o fim do tempo regulamentar por duas vezes.

A ausência de autoridade, de orientação e discernimento não foi exclusivo dos jogadores, antes parece ter vindo de fora para dentro. Não se sabe que orientações deu Silas à equipa, ou como decorreu a preparação do jogo. O que se percebeu logo desde o inicio é que a equipa pareceu aturdida pelo futebol directo dos turcos, nunca conseguindo fazer aquilo que se esperava para este jogo: tentar ter bola, arrefecendo a vontade e a crença turca e procurar os espaços que os turcos teriam que abrir para chegar até à baliza de Max. 

Mas quem faz alinhar o inepto Bolasie durante uma hora, volta a confiar num inútil Jovane também não parece estar a ler bem o que se está a passar em campo e o que o jogo pedia. Para o ilustrar  chama Doumbia, que se limitou a correr para a frente e para os lados, nunca constituindo uma referência e apoio para as tarefas defensivas e reacção à perda de bola. Fazê-lo a seguir ao golo caído do céu que nos recolocava na discussão da eliminatória também não deve ter sido particularmente estimulante ou reforço dos níveis de confiança já de si baixos. E o que dizer da entrada de Eduardo no momento de marcação de um canto, e que ditaria a descida ao inferno do prolongamento e daí ao regresso inglório para casa?

A abordagem ao jogo e a leitura feita por Silas não pareceu a melhor. Mas, com todas as virtudes e defeitos do treinador, não se deve excluir da análise o enxovalho e consequente desautorização que as capas de jornais com nomes de substitutos por desmentir constituem. Se o treinador não conta para a definição do futuro do grupo de trabalho não nos devemos surpreender que os jogadores aliviem na entrega e no compromisso, ainda que tal constitua uma falha no seu profissionalismo. É por aqui que construirá muito do que ainda resta da época e a obrigação que temos de ir à procura do último lugar que nos resta. Infelizmente parece que o que se prepara parece ser mais um salve-se quem puder.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Plata polida sempre brilha

Foto by @Isa
Depois de uma prestação europeia muito razoável, havia alguma curiosidade para perceber como se comportaria a equipa do Sporting ante a congénere boavisteira,  a segunda das melhores da Liga a defender nos jogos longe de casa. 

As ausências forçadas dos pilares defensivos - Coates e Mathieu - e um eventual cansaço, eram factores que adensavam as dúvidas. Para ajudar Silas resolveu fazer algumas apostas inesperadas, voltando a chamar Rosier à titularidade e fazendo descansar Acuña. Muito interessante esta mudança, chamando Rosier à construção a três. O francês teve critério e associou-se bem por dentro, procurando Battaglia e Wendel mas sobretudo a Vietto.

Mas a grande surpresa, e que acabou por ganhar carácter decisivo para o desfecho da partida, foi a chamada à titularidade de Plata. É certo que o jovem equatoriano beneficiou muito do golo relativamente madrugador - 13 minutos - que trouxe a tranquilidade necessária para jogar sem a pressão de desfazer o nulo, que tantas vezes acaba por retirar discernimento à equipa e não menos à bancada. Mas, para que tal sucedesse ele foi um dos actores principais. Não só pela assistência para o golo de Sporar como, pouco depois, com um golo anulado, até conseguir fazer o gosto ao pé canhoto com que se selou o resultado final.

Não deixou também de surpreender a atitude demasiado passiva e total tracção atrás do Boavista. O Sporting soube ter mérito no demérito do adversário que, só já quase no final, incomodou seriamente o espectador Max. Este acabaria por desempenhar bem o papel que se pede a um guarda-redes de um grande, que sabe que vai intervir pouco e por isso tem de estar sempre preparado para ser decisivo quando for chamado. 

Mas, como é evidente, poucos serão os adversários que nos oferecerão tantas facilidades e será então que o teste à prontidão de Plata & Cia será mais efectivo. De qualquer forma o talento está lá e parece agora mais pronto para o fazer valer em seu beneficio e do colectivo do que as aparições anteriores. É o percurso natural de qualquer jovem, que requer paciência, mas precisa de oportunidades.

Foto by @Isa
Três notas que me parecem importantes a reter: 

- O regresso de Francisco Geraldes. Que o seja efectivamente, porque a equipa tem lugar para para melhor versão dele. 

- A vergonhosa actuação do nosso velho conhecido Nuno Ferrari Vermelho Almeida. O ódio visceral que nos tem faz com que nos prejudique ate quando é indiferente. Aquele penalty e vermelho perdoados são todo um compêndio a demonstrar que não há VAR que valha contra  a incompetência e o ódio.

- Inadmissível o silêncio do Sporting quer sobre o hino à desonestidade que foi a capa do Record - que obrigou um Silas sozinho a por os pontos nos "iiss" na conferência de imprensa, quer sobre o roubo escandaloso de Nuno Almeida. Quanto a este último ponto, depois não adianta chorar...

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Isto não é o Sporting


Só há uma atitude possível perante o que sucedeu no passado fim-de-semana em Alvalade com os dirigentes do Sporting, Miguel Afonso, Osório de Castro e familiares que os acompanhavam: reprovação inequívoca e sem subterfúgios. Sem mas nem meios mas.

Vivemos tempos em que há sempre uma verdade alternativa que se acomode à narrativa que se pretende. Não deveria ser assim nunca e muito menos num caso como este. As imagens disponíveis denunciam de forma clara premeditação e frieza na execução com objetivo de pelo menos intimidar, que nem a presença de menores fez demover ou sequer hesitar. Perante isto não pode haver contemplações e o Sporting deverá ir até às últimas consequências.

Infelizmente as reacções que o caso despoletou denunciam a morbidez que se apossou do clube. Primeiro só podia ser mentira, se era verdade que se mostrassem as imagens, agora que há imagens é uma vergonha que tenham sido passadas pelo clube à CM TV, como se não se soubesse o histórico do canal. Não estamos a falar de contratações falhadas, de politicas de comunicação, da expressão legitima de descontentamento ou de discordância com decisões tomadas, mas de violência pura e dura e isso é absolutamente intolerável.

Não é possível, sob pena de sermos coniventes e assim fortalecermos as suas pretensões, tentar menorizar ou justificar so sucedido. No espaço de menos de dois anos, desde Alcochete em Maio de 2018, situações de violência verbal e física banalizaram-se. O peso que isto tem para uma instituição como o Sporting, que vive numa conjuntura altamente concorrencial, ainda por cima nem sempre exercida de forma limpa, não é quantificável.

A direcção em funções está legitimada e, até revogação desse mandato, cabe-lhe gerir o clube da melhor forma possível. Os acontecimentos dos últimos quase dois anos diminuem o seu poder negocial em todos os campos, seja com os bancos, com fornecedores, tutela e, nunca o esquecer, com atletas. Quantos bons profissionais quererão continuar a representar este clube agora ou fazê-lo no futuro com este tipo de expressão mediática permanente? Que argumentos exibiremos nas mesas de negociação com possíveis patrocinadores? Que poder de atracção  teremos junto de boas marcas?

Por último, quão redutor será no campo de recrutamento de futuros dirigentes? Quem quererá abdicar de uma carreira profissional e qualidade de vida para viver permanentemente acossado? Esta pergunta vai directamente para  pretendentes e ex-futuros dirigentes, cujo silêncio actual só pode ser interpretado com taticismo eleitoral.

Já quanto aos que recentemente exerceram funções, poupem-nos às suas lições de como preencher o totobola à segunda-feira. Quanto a vossa sapiência e presciência nos podia ter sido útil, estavam a engordar o monstro com que agora temos que lidar e perderam por falta de comparência quando mais preciso era que tivessem ido a jogo.

Quanto à imagem que faz hoje a capa do nosso jornal julgo que ela deve recolher a unanimidade. Mas pela negativa. O Sporting tem que ser maior que isto, a honra de capa nunca pode ser dada para lembrar quem vive dele e não para ele.


terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Mesa da Assembleia Geral indifere o pedido de "Dar Futuro ao Sporting"

Não faltarão argumentos jurídicos a sustentar a mais recente decisão da MAG do Sporting, que indefere o pedido do movimento "Dar Futuro ao Sporting" bem como do seu contrário. Da informação que pude recolher esta era um decisão mais ou menos esperada, atendendo à forma e conteúdo do pedido. No entanto ninguém estranhará que daqui resulte um campeonato jurídico para decidir o campeão desta causa. Requisito já as pipocas?

Sobre este pedido parece-me que não deixa de ser caricato que os dois principais fundamentos para o pedido - a incompetência e a falta de cumprimento do programa eleitoral - sejam em sim mesmo ineptos por pouco sustentáveis como fundamentos para justa causa. Para a análise equilibrada e devidamente sustentada da verdadeira situação do clube não bastam os resultados desportivos de uma modalidade, ainda que ela seja o futebol. E, quando o mandato ainda não chegou a meio, parece-me também extemporâneo invocar incumprimento de programa.

A primeira conclusão a tirar deste processo é que urge repensar os estatutos. Não deixa de ser caricato que um dos subscritores do pedido tenha reconhecido essa necessidade, pela facilidade com que se pode fazer parar uma administração, num  recente programa de uma estação de rádio.

A segunda é que, tratando-se do Sporting, e olhando ao ambiente que se vive em torno do clube, desde a destituição dos órgãos sociais anteriores, tentativas como estas deverão seguir-se.

A terceira é que cabe aos actuais órgãos sociais perceber o que está ao seu alcance para alterar a actual conjuntura, em tudo altamente perniciosa, quer para a sua acção, quer para o clube em geral. É certo que herdaram uma situação altamente complexa e desfavorável, como talvez nenhuma outra. É certo que as razões da crise actual ultrapassam em muito as questões de natureza financeira e jazem em terrenos muito mais profundos do que a superfície dos resultados do futebol deixam entrever. É certo que há uma espécie de legião de saudade e outra de espoliados do regime anterior que nunca se conformará ainda que o Sporting seja amanhã campeão.

Mas nunca é demais lembrar que lema da candidatura dos actuais órgãos sociais era precisamente "Unir o Sporting". Sobre isso há muito mais a fazer do que perguntar, como fez ontem o presidente na TVI, se o Sporting alguma vez foi unido. É que também se pode retorquir a esta pergunta: mas alguma vez esteve tão fracturado? 

Ainda que se reconheça que as culpas sejam muitas e de várias origens a responsabilidade e a iniciativa cabe sempre em primeiro lugar a quem tem a responsabilidade de dirigir. Com verdade, humildade e competência e com um discurso que mobilize e congregue as forças dos Sportinguistas que anseiam ver o Sporting no lugar que merece, certamente que a união será menos utópica.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Pontapés & Caneladas

Torna-se cada vez mais difícil de perceber os objectivos de Silas, fazendo de cada jogo um novo teste, sem estabelecer uma linha de continuidade com o jogo anterior. Seja na escolha dos jogadores seja na forma como os dispõe no terreno. Essa falta de coerência é levada ao limite quando o jogador que ele próprio elegeu como determinante no jogo anterior - Eduardo - não sai do banco sequer, apesar das dificuldades que a equipa revelava desde a construção até á ligação entre sectores. 

É certo que a qualidade individual à disposição não abunda, que jogar em Alvalade deve ser um verdadeiro filme de terror para estes jogadores, mas é também muito difícil de perceber o que se treina em Alcochete por estes dias. Isso e as constantes mudanças operadas por Silas, quando o objectivo primordial deveria ser estabilizar a equipa a partir de dentro, já que de fora já se percebeu que tal não sucederá.

Deste jogo com os algarvios a salvação viria da obra de arte de Mathieu, construída com um livre que saíu directo para se fixar no álbum de recordações de um dos melhores mas mais circunspectos jogadores da historia recente do Sporting. Ou da ajuda do árbitro que, sendo complacente com os jogadores do Portimonense, permitiu que o autor do autogolo terminasse o jogo sem ser expulso por acumulação de amarelos.

Quem não parece ter salvação é mesmo o Sporting. Se as agressões seja a quem for são sempre inqualificáveis, as reacções que se seguiram a tentar minimizar ou até a encontrar uma narrativa que as neguem são ainda piores. Elas são reveladoras de que as enfermidades de que padece o clube são muito mais vastas e profundas que apenas um problema com claques a sofrer de complexos de superioridade por tratar.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Tem razão Neto: "Está muito fácil bater no Sporting"

É a frase que fica da noite de ontem e a autoria é de Neto. Percebe-se a revolta, o campo ficou inclinado desde muito cedo. Aos vinte e dois minutos de jogo o Sporting tinha cometido quatro faltas e contava já com três cartões amarelos. Ora quem não viu o jogo podia ser levado a pensar que foi o Braga a começar o jogo por cima do adversário, quando até foi o Sporting a superiorizar-se nos momentos iniciais do encontro! 

Lamento por isso que Silas tenha querido ser elegante com um árbitro que de forma reiterada nos prejudica. Não só Jorge Sousa não é um grande árbitro, como influenciou o resultado do jogo, uma vez que Galeno é o autor do remate cuja recarga de Trincão acaba no fundo da baliza de Max. Golo que dá os três pontos e que oferece ao adversário o terceiro lugar, à nossa custa. Ora Galeno deveria ter visto o segundo amarelo no final da primeira parte. O árbitro viu, o auxiliar também. Onde está o Soares dias no VAR quando precisamos dele? Só faltou a Jorge Sousa ir amarelar o Bruno Fernandes ao camarote de onde viu o jogo.

Lamento também a reacção pública institucional tardia e que tenha sido necessário esperar pela sinfonia de cartões amarelos ou de vira minhoto de faltas ao contrário, como quem vira frangos na Guia, pelo auxiliar do lado do nosso ataque. Agora é tarde e "Inês é morta". Tivesse havido reacção nos jogos em que o VAR adormeceu (Rio Ave, p.ex.) ou que acordou de forma quase inédita (Portimão e meia-final da Taça da Liga, p.ex). Tivessem as palavras de ontem, depois do comboio passar, ditas na sexta-feira, a lembrar o passivo de Jorge de Sousa, talvez este tivesse procurado ter um pouco daquilo que há muito revela faltar: vergonha na cara.

Tem razão o Neto: é fácil bater no Sporting. Infelizmente há quem entre nós rejubile também com as nossas derrotas, seja por desejo de ajuste de contas, seja porque cheira à cadeira de poder. Continuamos a sair ou a entrar em Alvalade debilitados por permanentes guerrilhas internas, continuando a não haver uma reacção ordenada, conjunta que represente a força social de um clube que tanto deu e continua a dar ao País cujo nome é também o seu. Por isso fale o presidente muito ou seja mudo o resultado é invariavelmente o mesmo.

Tem razão o Neto: é fácil bater no Sporting. E é-o também porque cheira cada vez mais a desastre a época em curso, tantos foram os erros cometidos na sua preparação. É verdade que não é propriamente inédito estarmos a lutar pela obtenção do terceiro lugar. Mas fazê-lo com o Braga, Famalicão e Rio Ave, clubes com percentagens muito reduzidas do nosso orçamento anual, ilustra de forma tão perfeita como cruel o quão longe estamos do lugar que devíamos ocupar. Ontem, quando o Braga chega ao golo, maior do que a dor de o sofrer foi o sentimento de impotência para alterar o resultado. Quem, no meio da mediania geral da nossa equipa, teria capacidade para o fazer?

O presidente Frederico Varandas prometeu uma reacção para esta semana, explicando-se aos sócios e adeptos. Neste momento dificilmente o que quer diga virá alterar o estado de fim de linha para onde a sua gestão desportiva encaminhou o seu mandato. Espero ainda assim que o faça com coragem, sem voltar a invocar o passado, por mais constrangedor que tenha sido e continue a ser para a sua acção. Porque, haja a  humildade em reconhecer, falhou redondamente na preparação da presente época e é essa a principal razão da situação em que se encontra o nosso futebol.

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