Adán: de guardião a coveiro
Um começo de sonho, com um golo de Trincão, seguido de uma perdida de Pote na cara do guarda-redes francês acabou em pesadelo. Adán abriu o livro e, em poucos minutos, resolveu vestir-se de Pai-Natal dos franceses. Se só não erra quem não está lá, é difícil de aceitar a atitude displicente reiterada do nosso guarda-redes.
É para não dar baldas como estas que reservamos os melhores lugares na folha de vencimento para os jogadores mais experientes. Inadmissível e inaceitável a falta de concentração e a postura desleixada, de esplanada, com que Adán nos brindou. Exibição tão desastrada inesquecível como as vezes que nos segurou, particularmente no primeiro ano.
Adan andava a ameaçar. Contra o Tothenham foi um susto sucessivo com os passes paralelos à baliza para a esquerda e a direita. Joga mal comnos pés e nesta altura não está em forma e isso agrava tudo.
ResponderEliminarSaint Juste parece ter sido uma aposta falhada. Esgaio não atravessa um grande momento.
A ideia de substituir Edwards quando da expulsão de Adan mostra qur Amorim também estava afectado pelas circunstâncias. Sem Edwards fomos
Inofensivos.
A equipa tem recursos escassos e Amorim mostra
alguma inflexibilidade. Muitas vezes funciona mas nesta altura há muitas vezes em que não funciona.