Crise? Qual crise?
Contas de cabeça
Fazendo uma comparação com os jogos realizados até ao momento com os mesmos adversários o ano passado chega-se à conclusão que ganhámos 3 pontos em relação ao Braga do ano passado, mantivemos o mesmo número de pontos obtidos com o Belenenses (3) e perdemos com o SLB (1), com o FCP (3) e com o Paços de Ferreira (2). Fica de fora a apreciação ao trofense por este se ter estreado esta época. Se juntarmos a esta derrapagem o facto de em 18 pontos possíveis conquistamos apenas 10, ficamos com uns sofríveis 55, 55 % de pontos conquistados. Mantendo a actual média chegaremos ao final do campeonato com aproximadamente 50 pontos. Na classificação do ano passado, após uma época sofrível, fizemos 55 pontos. Com os dito 50 ficaríamos não em 2º mas em 4º. É preciso dizer mais? Para o nosso treinador os jogos nunca são decisivos mas que faltam no farão no futuro os 8 pontos ora desperdiçados? Fossem as exibições mais prometedoras e estes números não seriam preocupantes. Assim, o que vemos é a possibilidade de entre o S. Martinho e o Natal já só estarmos a pensar em taças, correndo bem.
De desperdicio em desperdicio
Desperdiçámos já a vantagem que nos atribuíam por sermos o plantel que privilegiou a estabilidade. Mas esta só nos trouxe até agora a continuação da mediocridade que reinou o ano passado. Somamos a isso os casos e as tricas de balneário. O que prova talvez que estejamos a precisar mais de uma rotura do que desta estabilidade pantanosa. A rotura não tem que ser feita com a exclusão de ninguém, pelo menos numa 1º fase. Mas tem que se fazer um corte abrupto nas posturas táctica, anímica e até individual que, comprovadamente, não nos levam a lado nenhum.
De equívoco e equívoco
Como li algures na blogosfera, uma equipa que se dá ao luxo de jogar mal para os seus adeptos tem a obrigação de ganhar. Senão que sentido faz? Por isso pouco ou nada bati na paupérrima exibição de Donetsk. Mas em Paços de Ferreira jogamos contra a pior defesa do campeonato e deixámo-la inviolada. A 1ª vez esta época. Cometemos o equívoco de tentar jogar directo, obrigando os nossos avançados de média estatura a dar as costas a defesas possantes, anulando assim a vantagem que nos distinguia favoravelmente. O Paços passou a maior parte da sua vida a jogar assim pelos pelados deste País. Está-lhe no sangue.
Uma questão de estofo
Foi pena que não aproveitassem a viagem à capital do móvel para mandar estofar os bancos do autocarro. É que a actual estofagem não é digna de nela se assentarem campeões. Ou então a equipa tem os estofos que merece. Equipa que se diz candidata ao título não desperdiça as poucas oportunidades que surgem para igualar ou ultrapassar os adversários.
Fazendo uma comparação com os jogos realizados até ao momento com os mesmos adversários o ano passado chega-se à conclusão que ganhámos 3 pontos em relação ao Braga do ano passado, mantivemos o mesmo número de pontos obtidos com o Belenenses (3) e perdemos com o SLB (1), com o FCP (3) e com o Paços de Ferreira (2). Fica de fora a apreciação ao trofense por este se ter estreado esta época. Se juntarmos a esta derrapagem o facto de em 18 pontos possíveis conquistamos apenas 10, ficamos com uns sofríveis 55, 55 % de pontos conquistados. Mantendo a actual média chegaremos ao final do campeonato com aproximadamente 50 pontos. Na classificação do ano passado, após uma época sofrível, fizemos 55 pontos. Com os dito 50 ficaríamos não em 2º mas em 4º. É preciso dizer mais? Para o nosso treinador os jogos nunca são decisivos mas que faltam no farão no futuro os 8 pontos ora desperdiçados? Fossem as exibições mais prometedoras e estes números não seriam preocupantes. Assim, o que vemos é a possibilidade de entre o S. Martinho e o Natal já só estarmos a pensar em taças, correndo bem.
De desperdicio em desperdicio
Desperdiçámos já a vantagem que nos atribuíam por sermos o plantel que privilegiou a estabilidade. Mas esta só nos trouxe até agora a continuação da mediocridade que reinou o ano passado. Somamos a isso os casos e as tricas de balneário. O que prova talvez que estejamos a precisar mais de uma rotura do que desta estabilidade pantanosa. A rotura não tem que ser feita com a exclusão de ninguém, pelo menos numa 1º fase. Mas tem que se fazer um corte abrupto nas posturas táctica, anímica e até individual que, comprovadamente, não nos levam a lado nenhum.
De equívoco e equívoco
Como li algures na blogosfera, uma equipa que se dá ao luxo de jogar mal para os seus adeptos tem a obrigação de ganhar. Senão que sentido faz? Por isso pouco ou nada bati na paupérrima exibição de Donetsk. Mas em Paços de Ferreira jogamos contra a pior defesa do campeonato e deixámo-la inviolada. A 1ª vez esta época. Cometemos o equívoco de tentar jogar directo, obrigando os nossos avançados de média estatura a dar as costas a defesas possantes, anulando assim a vantagem que nos distinguia favoravelmente. O Paços passou a maior parte da sua vida a jogar assim pelos pelados deste País. Está-lhe no sangue.
Uma questão de estofo
Foi pena que não aproveitassem a viagem à capital do móvel para mandar estofar os bancos do autocarro. É que a actual estofagem não é digna de nela se assentarem campeões. Ou então a equipa tem os estofos que merece. Equipa que se diz candidata ao título não desperdiça as poucas oportunidades que surgem para igualar ou ultrapassar os adversários.
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