O que faz falta…
Estou plenamente de acordo com o post anterior do Leão Transmontano sobre as vantagens que o silêncio pode ter, principalmente quando a recta final da época se aproxima e há um título de campeão para conquistar.
Isso não nos inibe a nós de discutirmos um bom bocado. Cansado de ouvir as poderosas criticas ao futebol praticado pelo Sporting, gostava de saber o que nos faz falta? O que é que não temos para dominar as dez jornadas que restam e sermos campeões?
Na cabeça surge-me logo uma série de estrelas que já passearam a sua classe por Alvalade, Damas na baliza, corredor direito com Xavier e Figo, o esquerdo com Hilário e Oliveira, no centro da defesa Luisinho e André Cruz, a meio Balakov e Oceano, na frente Manuel Fernandes e Rui Jordão.
Mas.. mas aquilo de que sinto saudades, aquilo de que sinto falta é do ambiente, da curva cheia de gente, do apoio incondicional, do sentimento de união que se sentia quando eu visitava o antigo José de Alvalade.
Se tivesse o poder de requisitar algo para os próximos jogos, se tivesse o poder da escolha, não queria o Ronaldo, nem o Nani, o Douglas, o Sá Pinto ou o Schmeichel, não, aquilo que eu ia requisitar eram as pessoas para as bancadas, a festa, a alegria, um grito que nos une:
VIVA O SPORTING! Gritou a multidão…
Se o recato nas declarações, nos malentendidos, no disse que disse dos corredores, gabinetes e jornais devia acabar, nas bancadas a nossa voz tem de se ouvir, para todos saberem, principalmente quem lá está dentro, que estamos presentes e sabemos quais são as prioridades.
Estamos sempre convosco!
Isso não nos inibe a nós de discutirmos um bom bocado. Cansado de ouvir as poderosas criticas ao futebol praticado pelo Sporting, gostava de saber o que nos faz falta? O que é que não temos para dominar as dez jornadas que restam e sermos campeões?
Na cabeça surge-me logo uma série de estrelas que já passearam a sua classe por Alvalade, Damas na baliza, corredor direito com Xavier e Figo, o esquerdo com Hilário e Oliveira, no centro da defesa Luisinho e André Cruz, a meio Balakov e Oceano, na frente Manuel Fernandes e Rui Jordão.
Mas.. mas aquilo de que sinto saudades, aquilo de que sinto falta é do ambiente, da curva cheia de gente, do apoio incondicional, do sentimento de união que se sentia quando eu visitava o antigo José de Alvalade.
Se tivesse o poder de requisitar algo para os próximos jogos, se tivesse o poder da escolha, não queria o Ronaldo, nem o Nani, o Douglas, o Sá Pinto ou o Schmeichel, não, aquilo que eu ia requisitar eram as pessoas para as bancadas, a festa, a alegria, um grito que nos une:
VIVA O SPORTING! Gritou a multidão…
Se o recato nas declarações, nos malentendidos, no disse que disse dos corredores, gabinetes e jornais devia acabar, nas bancadas a nossa voz tem de se ouvir, para todos saberem, principalmente quem lá está dentro, que estamos presentes e sabemos quais são as prioridades.
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