
Esta semana temos de começar por salientar a conquista na quinta-feira, e pela 5ª vez no nosso historial, da Taça de Portugal de hóquei patins, em Famalicão onde na Final vencemos a Oliveirense por 6-3, após prolongamento, quando no final do tempo regulamentar havia um empate 3-3. Foi um jogo onde não podiam ter começado melhor os leões porque logo com 30 segundos jogados Toni Pérez conseguiu abrir o marcador. Como era previsível foi um jogo muito intenso e aberto seguindo-se várias oportunidades para ambas as equipas onde os guarda-redes foram brilhando, mas com 16 minutos jogados a Oliveirense conseguiu o seu primeiro golo, para 4 minutos depois conseguir virar o resultado fazendo o 1-2. Mas a três minutos e meio do intervalo Nolito conseguiu o empate com um remate forte de longe, fazendo o 2-2 ao intervalo. Na 2ª parte começaram melhor os oliveirenses que com um golo logo aos 2 minutos e meio obrigaram os leões a jogar para conseguirem golos tentando dar a volta no marcador. E com várias oportunidades para ambos os lados, mais para o lado leonino, apenas a sete minutos do final conseguiu Toni Pérez desviar, à boca da baliza, um potente remate de Rafa Bessa fazendo o empate que havia de ser o resultado final no tempo regulamentar. No prolongamento continuou a ser um jogo muito disputado e foi quando já só faltavam menos de dois minutos para o fim da 1ª parte que Verona arrancou um bom remate que fez o desempate pondo o marcador em 4-3, para a 7 segundos do intervalo Facundo Bridge finalizar um bom passe de Nolito pondo o marcador a marcar 5-3. Na 2ª parte do prolongamento com menos de dois minutos jogados é assinalada a 10ª falta dos leões, mas no respectivo livre directo Girão esteve ao seu nível e defendeu. A um minuto do final é mostrado um cartão azul a um adversário, mas na transformação Nolito não conseguiu bater Xano Edo, que se fala que na próxima época virá para o nosso clube. Mas a seis segundos do fim do prolongamento, com os adversários a jogar em inferioridade numérica, João Souto recebeu uma bola em frente da baliza oliveirense e numa brilhante habilidade fez o nosso sexto golo. Esta conquista dá-nos o único título que faltava ao hóquei leonino desde o regresso da modalidade em 2010, depois da ausência durante 15 anos, devido a um célebre e triste referendo. O apuramento para esta final tinha sido alcançado na véspera no jogo das meias-finais, também em Famalicão, quando defrontámos e derrotamos o Benfica por 4-2, com 1-1 ao intervalo. Foi um jogo que começou muito calculista por ambas as equipas, de tal modo que com 14 minutos de jogo Edo Bosch pede um desconto de tempo, que teve algumas melhorias porque minuto e meio depois Roc Pujadas, abriu o activo terminando um excelente contra ataque iniciado por Henrique Magalhães. Queriam tanto os treinadores controlar o jogo que Edo Bosch voltou a pedir novo desconto de tempo aos 18 minutos e o treinador adversário também pediu dois aos 20 e aos 23 minutos, em que obteve resultados pois 25 segundos depois do seu segundo desconto de tempo a sua equipa consegue empatar, resultado com que se chegou ao intervalo. Começou mal a 2ª parte para os leões que com 15 segundos jogados sofrem um penalti que Girão defende, mas na recarga os adversários fazem 1-2. Não ficou satisfeito Edo Bosch e logo aos 3 minutos pede um desconto de tempo, mas só aos 10 minutos de jogo a nossa equipa consegue o empate através de Toni Pérez, com um dos seus hábeis desvios à boca da baliza, desta vez a finalizar um remate de Facundo Bridge. Dois minutos e meio depois numa confusão na área benfiquista, Toni Pérez é atingido na cabeça pelo stick de um adversário, de tal modo que ficou a sangrar abundantemente. Pensamos que foi um acto involuntário do adversário, mas os árbitros foram ver na gravação, e a lei é perfeitamente clara nestas situações. Se houver sangue na consequência do lance terá de ser mostrado um cartão vermelho e o respectivo penalti. E assim foi e no penalti Verona não perdoou e fez o 3-2. Os adversários a perder começaram a forçar o ataque e a nossa equipa num minuto fez 3 faltas, cuja sequência já ia em seis, obrigando Edo Bosch a pedir novo desconto de tempo quando faltavam 10 minutos para o final da partida. Com alguns resultados, pois dois minutos depois Nolito recupera a bola num ataque adversário e sozinho perante o guarda-redes adversário não falha e faz o 4-2. Nos 8 minutos finais não houve alteração no marcador, apesar do treinador adversário ter pedido por duas vezes desconto de tempo. E assim ficamos apurados para a Final que se realizou no dia seguinte.
Os leões do hóquei voltaram no domingo ao PJR para defrontar o Murches na 26ª, e última jornada do Campeonato Placard tendo vencido por 7-2, com 4-1 ao intervalo. Foi um jogo de consagração com a equipa leonina a entrar em campo com a Taça conquistada em Famalicão e aproveitando a circunstância de Girão não ir jogar devido à expulsão no Porto, na jornada anterior do Campeonato Placard, homenageá-lo pelos mais de 400 jogos a defender a baliza leonina. Foi um jogo com pouca história pois logo no 1º minuto João Souto fez o 1-0, para 4 minutos depois Verona fazer o 2-0. Continuaram os leões a dominar o jogo e aos 13 minutos Toni Pérez fez o terceiro golo, fazendo mais tarde João Souto o seu segundo golo, quarto leonino, conseguindo ainda os visitantes fazer um golo antes de se chegar ao intervalo. Começou a 2ª parte em elevado ritmo pois logo no primeiro minuto Henrique Magalhães fez o 5-1, e no terceiro minuto foram marcados os últimos 3 golos do desafio. Primeiro Magalhães bisou, depois em consequência de um cartão azul mostrado a Verona o Murches fez o seu segundo golo, para Nolito responder colocando o marcador nos 7-2 finais. Até ao final não houve mais golos apesar de um cartão azul a Roc Pujadas ter garantido um livre directo ao Murches, e do Sporting ter desperdiçado um livre directo por Roc e um penalti por Bessa. Ainda na 2ª parte temos de falar da estreia do jovem guarda-redes Lourenço Soares, que ainda teve oportunidade de algumas boas defesas, não sofrendo qualquer golo durante os minutos que esteve na pista. Terminada a fase regular do Campeonato Placard, teremos os playoffs onde nos quartos-de-final defrontaremos a AD Sanjoanense, sétima classificada da Fase Regular, no sábado 17 no PJR.
Os leões do andebol receberam na quarta-feira no PJR o HBC Nantes no jogo relativo à 2ª mão dos quartos-de-final da EHF Champions League, não conseguindo virar a eliminatória a nosso favor tendo perdido por 30-32, com 15-16 ao intervalo. Foi um jogo sempre muito equilibrado, onde na 1ª parte a maior vantagem de golos entre as equipas apenas por três vezes chegou aos 2 golos. Aos 1-3 e aos 13-15 e 14-16. Começaram bem os leões na 2ª parte conseguindo virar o resultado para 18-16, vantagem que se foi mantendo até aos 21-19, quando os franceses começaram a recuperar chegando ao empate aos 23, e com 15 minutos jogados passaram para a frente aos 23-24, obrigando Ricardo Costa a pedir um desconto de tempo, mas com pouco resultado pois nos cinco minutos seguintes os leões apenas conseguiram um golo contra três dos visitantes e a 10 minutos do fim perdíamos por 24-27. Não houve grandes alterações continuando o Nantes na frente chegando aos 26-30, fazendo Ricardo Costa pedir novo desconto de tempo, e desta vez com algum resultado pois os leões conseguiram três golos seguidos pondo o resultado na diferença mínima 29-30, mas mais não conseguiram pois os visitantes fizeram o 29-31, tendo o jogo terminado com mais um golo para cada lado. Os irmãos Costa foram os melhores marcadores leoninos neste jogo, tendo Martim obtido 8 golos e Kiko 6. Apesar da derrota e da eliminação não podemos deixar de elogiar o extraordinário comportamento da nossa equipa na EHF Champions League. É justo referir também o apoio que os adeptos deram, enchendo o pavilhão e nunca se calando com os incentivos à equipa.
Voltaram os leões do andebol a terem de jogar no sábado indo ao Pavilhão da Luz disputar o jogo relativo à 4ª jornada da Fase Final, primeira da 2ª volta, do Campeonato Placard de onde regressaram com uma brilhante vitória por 37-29, com 17-16 ao intervalo. Foi um jogo que teve uma 1ª parte muito equilibrada, sempre com sucessão de golo-empate-golo-empate, com os visitados na frente até aos 7-7 mas a partir dos 8-8, aos 10 minutos, com a nossa equipa na frente. Foi assim até aos 12-12, quando os leões conseguiram dois golos seguidos passando para 14-12, mas aos 16-14 foi a vez dos adversários também conseguirem dois golos seguidos, empatando a 16, tendo a nossa equipa ainda conseguido um golo antes do intervalo. Mas a 2ª parte foi totalmente diferente. Conseguiram os donos do pavilhão empatar com o primeiro golo deste período, mas os leões responderam com oito golos contra apenas um dos adversários, pondo o resultado em 25-18 aos 9 minutos de jogo. O treinador adversário foi obrigado a pedir o seu segundo desconto de tempo nesta parte, pois aos 4 minutos, com o marcador nos 21-17, já tinha pedido um. Sentiram os leões o jogo controlado e a vitória praticamente garantida, e tiveram um ligeiro abrandamento que proporcionou uma aproximação no marcador dos locais até aos 28-24, o que fez Ricardo Costa pedir um desconto de tempo, pondo os nossos jogadores mais activos que imediatamente puseram o marcador em 30-24, seguindo-se um alargamento enorme da diferença que atingiu 9 golos aos 36-27, acabando por ainda sofrer dois golos terminando o jogo com oito golos de diferença no marcador. Salvador com 9 golos e Orri Porkelsson com 8 foram os melhores marcadores leoninos neste desafio, mas Mohamed Aly com um punhado de extraordinárias defesas, que valeram muitos golos defendidos, também tem de ser elogiado neste resumo. Esta foi uma vitória muito importante pois neste momento estamos na liderança do campeonato, e uma vitória em um dos dois jogos que faltam, que são no Funchal com o Marítimo, e no PJR com o Porto dar-nos-á a vitória no Campeonato.
Os leões do voleibol foram na quarta-feira ao pavilhão da Luz para o 3º jogo da final da Liga Una Seguros, defrontar o Benfica tendo regressado com uma vitória por 3-1, com os parciais de 26-24, 25-22, 23-25 e 25-22. Ao contrário do que os donos da casa pensavam, que seria a sua vitória, com a sua consagração como campeões, os nossos jogadores fizeram uma boa exibição desiludindo os adeptos locais. O 1º set foi equilibrado até aos 10-10, quando os donos da casa saltaram para 11-14, obrigando João Coelho a pedir um time out. Reagiram os leões que foram recuperando, chegando ao empate aos 18-18, empates que se foram repetindo até aos 24-24, quando os leões conseguiram dois pontos seguidos ganhando o set. No 2º set, apesar de equilibrado, foram sempre os leões que estiveram na frente do marcador que passou por 6-3, 13-8, 16-10 e 20-16 terminando em 25-22. O 3º set foi equilibrado até aos 10, quando os nossos adversários conseguiram 10-13 mas os nossos jogadores chegaram ao empate aos 17-17, e chegando na frente aos 23-22 consentiram que os locais fizessem 3 pontos seguidos e perdemos o set. No 4º set a nossa equipa começou bem, chegando aos 7-4, mas os adversários reagiram passando para a frente com 7-9, responderam os leões que conseguiram empatar aos 13 e passaram para a frente conseguindo 18-15. A partir daqui os visitados conseguiram empatar aos 20, os leões passaram para 22-20 e mantiveram a vantagem até ao fim do set, ganhando o desafio. Valencia com 25 pontos, Jan Galabov com 13 e Kelton Tavares e Martin Licek ambos com 10 pontos foram os leões que mais pontuaram neste desafio.
Voltaram estas equipas a jogar no sábado, desta vez no PJR, para se defrontar no 4º jogo desta Final, que tal como o anterior podia ser definitivo, mas onde mais uma vez os leões do voleibol mostraram a sua qualidade vencendo o Benfica por 3-0, com os parciais de 25-20, 25-19 e 25-23 adiando a definição do campeão para o 5º jogo desta final. No 1º set começaram muito bem os leões que chegaram aos 8-5 e 12-8 obrigando o treinador visitante a pedir um time out, mas que pouco resultou porque os leões saltaram para 16-10 e 22-15. Reagiram os adversários até aos 22-18 quando por sua vez foi João Coelho quem pediu um desconto de tempo e a nossa equipa chegou aos 24-18 para vencer o set. O 2º set foi equilibrado até aos 11, altura em que os leões fizeram quatro pontos seguidos pondo o marcador em 15-11, obrigando o treinador visitante a parar o jogo, mas sem conseguir parar o ascendente leonino que passou para 19-13 e 21-15 mantendo-se esta vantagem até ao final do set. O 3º set começou com uma vantagem visitante que chegou aos 2-4, mas rapidamente conseguimos recuperar chegando ao empate aos 5, seguindo-se empates até aos 10 e aos 14. A seguir fizeram os leões três pontos seguidos, e aumentaram para 20-16 e 22-18, recuperando o adversário alguma diferença, mas sem conseguir impedir a vitória leonina no set e no jogo. Valencia com 17 pontos, Kelton Tavares com 11 e Jan Galabov com 10 voltaram a ser os melhores pontuadores da nossa equipa. E o jogo que irá decidir o campeão será na quarta-feira 7 no Pavilhão da Luz. Não será fácil, mas confiemos.
As leoas do voleibol voltaram na quinta-feira ao PJR para receberem o FC Porto no 3º jogo, a “negra”, da discussão dos 3º e 4º lugares do play-off da Liga Solverde, tendo perdido por 1-3, com os parciais de 25-23, 20-25, 25-20, 19-25 e 9-15 terminando assim no 4º lugar final da prova. Leslie Tagle com 15 pontos, Vanessa Paquete com 14 e Amanda Cavalcanti com 13 foram as melhores anotadoras leoninas neste jogo.
Os leões do futsal foram até Le Mans, onde se disputou a Final Four da UEFA Futsal Champions League, tendo defrontado na sexta-feira o Palma Futsal, campeão europeu em título, sendo derrotados por 0-3, com 0-0 ao intervalo. É um resultado que não traduz o que se passou em campo. Foi um jogo muito disputado onde a superioridade leonina, especialmente na 1ª parte, nunca conseguiu bater a forte defensiva dos adversários, muito graças à grande exibição do seu guarda-redes. Na 2ª parte aos 7 minutos e meio depois de uma defesa Bernardo Paçó coloca a bola num colega na lateral direita e este passa para o centro da área onde Tomás Paçó a pretende aliviar mas um adversário mete o pé, saindo uma bola prensada que ressalta para dentro da nossa baliza, não tendo Bernardo qualquer hipótese de a defender. Continuaram os leões a dominar o jogo mas sem conseguirem obter qualquer golo, até que a 3 minutos do fim Nuno Dias arriscou pondo Merlim a jogar como guarda-redes avançado. Não obtiveram os leões quaisquer benefícios, antes pelo contrário pois a 2 minutos do fim um mau passe leonino, fez com que um palmense o interceptasse atirando a bola para a nossa baliza deserta fazendo o 0-2, e tirando quase todas as possibilidades da nossa equipa recuperar. E para terminar a 4 segundos do fim, o guarda-redes adversário após defender mais um remate dispara directamente para dentro da nossa baliza deserta, fazendo o resultado final. Aceitando a vitória dos espanhóis, temos de considerar os números finais como altamente exagerados.
No domingo para a disputa dos 3º e 4º lugares na UEFA Futsal Champions League os leões do futsal defrontaram o FS Cartagena tendo sido derrotados por 1-3 na marcação de penaltis, após 2-2 no fim do tempo regulamentar e com 2-1 ao intervalo. Foi um jogo em que não fomos felizes, mas também algo incompetentes. Um jogo equilibrado onde as defesas se foram superiorizando aos ataques, mas com 8 minutos jogados num lançamento da linha lateral Merlim coloca a bola no lado oposto do campo de onde Tomás Paçó faz um excelente remate que põe 1-0 no marcador. Mas a 5 minutos do intervalo os árbitros assinalam penalti favorecendo os adversários assinalando um agarrão de Taynan com um adversário que também o agarrava. Com o penalti chegou o Cartagena ao empate. Quinze segundos depois foi assinalada a quinta falta aos leões, mas os espanhóis não conseguiram converter o respectivo livre directo. A 4 minutos do intervalo foi a vez de ser assinalada a quinta falta do Cartagena e na conversão do respectivo livre directo Sokolov fez o resultado com que se chegou ao intervalo. Continuou a ser um jogo muito disputado e a 9 minutos do fim já tinham sido averbadas cinco faltas aos leões. E a seis minutos do fim conseguem os espanhóis o empate numa boa jogada colectiva. Apesar dos maus resultados no jogo anterior voltou Nuno Dias a apostar no 5x4 nos últimos 3 minutos, mas desta vez não teve qualquer influência no resultado, chegando ao fim o jogo empatado, levando a decisão para os penaltis. A nossa foi a primeira equipa a marcar, começando Taynan que permitiu a defesa do guarda-redes. Os adversários converteram o seu primeiro, voltando os leões a falhar o segundo, desta vez porque Wesley acertou na trave. Voltaram os espanhóis a converter o seu segundo e Tomás Paçó também converteu o nosso terceiro penalti assim como os homens do Cartagena o seu. A quarta tentativa leonina foi de Diogo Santos que permitiu a defesa do guarda-redes, terminando assim o jogo com 1-3 nos penaltis. No domingo 11 voltarão os leões do futsal ao PJR para defrontarem o Benfica no jogo da 22ª, e última, jornada da Liga Placard.
Na quinta-feira a nossa equipa de basquetebol defrontou, em Gondomar, nos quartos-de-final da Taça Hugo dos Santos a Oliveirense, que tinha defrontado em sua casa no sábado anterior, tendo sido derrotada por 64-92, com 28-41 ao intervalo. Muito temos a dizer deste resultado, especialmente depois de no jogo anterior termos derrotado estes adversários por 11 pontos, num jogo em que chegámos a estar a ganhar por mais de 20 pontos. Como mostram os resultados parciais dos quartos (17-26, 11-15, 17-29 e 19-22) o jogo foi sempre dominado pela Oliveirense, onde a nossa equipa nunca se conseguiu impor, abusando mesmo, muito, das iniciativas individuais, especialmente de Cat Barber, que jogou cerca de 32 minutos, e apesar de ser o nosso melhor marcador com 24 pontos, teve percentagens fraquíssimas nos lançamentos de 3 pontos, com 5 convertidos em 13 tentados, e em lances livres com 5 marcados de 11 à sua disposição. Falamos de Cat como exemplo, pois os restantes jogadores não estiveram melhor. A equipa teve à sua disposição 33 lances livres e apenas converteu 14 (42%), em lançamentos de 2 pontos tentou 30 e apenas transformou 16 (53%), e de lançamentos de 3 pontos conseguiu converter 6 em 23 tentados, o que diz que tirando os 5 em 13 de Cat os restantes companheiros apenas converteram 1 em 10!!! Foi um dia de desacerto total, pois além do aspecto da percentagem de lançamentos falhados temos de assinalar os 24 turnovers feitos. Enfim um dia para esquecer. Como curiosidade nos nossos adversários estavam 3 jogadores que ainda recentemente eram jogadores do Sporting, e foram dispensados, que são Litos Cardoso, que obteve 12 pontos neste jogo, João Fernandes e Diogo Araújo ambos a conseguirem 11 pontos. O próximo jogo desta equipa será no sábado 10 no PJR para receberem o Galitos do Barreiro no 1º jogo dos quartos-de-final dos playoffs finais da Liga Betclic.
No domingo as leoas do basquetebol foram até Évora, para, no 1º jogo do playoff da fase final do Campeonato Nacional da 1ª Divisão, defrontarem o GDR André de Resende, e regressaram com uma derrota por 65-67, com 43-28 ao intervalo. Foi um jogo que começou relativamente fácil mas que se complicou muito na 2ª parte, como comprovam os parciais dos quartos, que foram 18-15, 25-13, 17-21 e 5-18. Cláudia Almeida com 13 pontos e 10 ressaltos foi a melhor leoa neste jogo, onde também se distinguiram Sienna Durr também com 13 pontos e Hannah Pratt com 12. No sábado 10 no PJR as leoas recebem a equipa eborense e estão obrigadas a ganhar, para terem direito ao jogo de desempate, que, se tal acontecer, será no domingo 11 também no PJR.