Não foi apenas um Pinheiro no meio do caminho
O Sporting perde pela segunda vez neste campeonato. E tudo começou com a habitual Pinheirada: transforma uma simulação e correspondente segundo amarelo para Maga num penalty que só existiu na cabeça dele e do Hugo Miguel, o VAR. Dessa forma, ao invés do Sporting sair para o intervalo a vencer, e em superioridade numérica, regressa aos balneários com as equipa empatadas. O jogo que iria acontecer na segunda parte seria forçosamente completamente diferente daquele que presenciamos.
Depois disso o Sporting não teve a sorte do jogo e também não a soube merecer, pela forma infantil com que se deixou bater da forma como se sabia que era a arma forte do adversário: as transições. A isso talvez não seja alheio a saida de Hujlmand, ficando um Morita, que apesar do golo inicial, não estava bem no jogo e assim continuou. E, num jogo como este, a ausência de Coates fez-se sentir, sobretudo na segunda parte, quando o jogo ficou partido e era necessário mais e melhor organização defensiva.
Não foi apenas mais uma vez o Pinheiro atravessado no nosso caminho. Podíamos ter feito mais, mas pelo que fizemos também merecíamos mais.
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