FCPorto 2- Sporting 2: Amorim aterrou e o Sporting equilibrou
Embora o titulo do post assim possa indicar não relaciono de forma directa a recente viagem de Amorim a Londres com alguma perturbação ou menor esclarecimento na hora de escolher a equipa. Se alguma coisa me parece ser digno de critica foi o abandonar das ideias base em que a equipa habitualmente se reconhece em favor de uma estrutura mais conservadora, no sentido de anular os alas Galeno e Conceição.
Isso foi de certa forma conseguido nas alas, mas a equipa foi permeável pelo centro do terreno e, sem conseguir ter bola, perdeu a alma e nunca se conseguiu encontrar. Hesitações e alguma tremideira incompreensível quase deitavam tudo a perder. Só por volta dos sessenta minutos, após a entrada de Gyokeres, Morita Quaresma, Nuno Santos e finalmente Edwards o Sporting mostrou do que era capaz e a diferença que separa neste momento as duas equipas. Os dois últimos contribuíram com assistências para o bis de Gyokeres.
O momento mágico estava reservado para o epilogo da partida em que, no minuto, o furacão Gyokeres varreu a equipa adversária, deixando-a de pantanas. Houvesse mais tempo e tivesse Edwards maior serenidade a responder à provocação de Galeno e os três pontos quem sabe não fariam a viagem de regresso da equipa na bagagem.
Faltam agora quatro pontos em nove possíveis para podermos conquistar este regresso tão desejado aos títulos. Creio ser esse o raciocínio mais adequado à actual situação, sem contar por isso com ovos de outras galinhas.
Nada está ganho........No futebol a linha que separa a vitória da derrota é muito ténue. Israel e Edwards são exemplos
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