A estrela de Vuck
O Sporting somou hoje a sua terceira vitória consecutiva perante um Estrela da Amadora recheado de leões no onze inicial, que apesar de todas as dificuldades que enfrenta na presente temporada soube ser uma equipa determinada, ambiciosa e sobretudo digna de si mesmo.
Na primeira parte o losango do Sporting sentiu bastantes contrariedades, fruto da táctica apresentada por Lázaro Oliveira que soube manietar os laterais leoninos e com isso retirar profundidade ao futebol do Sporting. Silvestre Varela, foi um autêntico quebra-cabeças para a nossa defesa, querendo mostrar aos seus antigos companheiros que também deveria ter tido pelo menos mais uma oportunidade antes de na época 2004/2005 ter sido emprestado ao Casa Pia e dai para cá nunca mais ter tido a possibilidade de mostrar o seu futebol em Alvalade. Assim, aos 5 minutos Anselmo inaugurou o marcador para os da casa, após remate forte de Varela que “ludibriou” completamente Anderson Polga ainda fora da área leonina.
Apesar da reacção ao golo do Estrela não se ter feito esperar, com Izmailov a marcar um belo golo a passe de João Moutinho, a primeira parte foi paupérrima, fruto de um futebol lento, num campo muito difícil, pelas suas dimensões e relvado pesado, onde o Sporting demorou a acertar com a táctica do Estrela, que, com os campeões Nelson e Vidigal em campo, acompanhados pelo jovem leão Celestino e pelo brilho do atacante Varela, foi uma equipa mais perigosa e determinada, tendo criado algumas situações perigosas na baliza de Rui Patrício.
Na segunda parte os nossos leões traziam a lição melhor estudada. Sem alterar o modelo de jogo e parecendo que o filme da primeira parte ia continuar, Liedson, marca um excelente golo de cabeça na sequência de um cruzamento de Rochemback. A partir daqui o Sporting soltou-se e começou a controlar completamente o jogo, praticando um futebol mais atractivo e com outra velocidade.
Na primeira parte o losango do Sporting sentiu bastantes contrariedades, fruto da táctica apresentada por Lázaro Oliveira que soube manietar os laterais leoninos e com isso retirar profundidade ao futebol do Sporting. Silvestre Varela, foi um autêntico quebra-cabeças para a nossa defesa, querendo mostrar aos seus antigos companheiros que também deveria ter tido pelo menos mais uma oportunidade antes de na época 2004/2005 ter sido emprestado ao Casa Pia e dai para cá nunca mais ter tido a possibilidade de mostrar o seu futebol em Alvalade. Assim, aos 5 minutos Anselmo inaugurou o marcador para os da casa, após remate forte de Varela que “ludibriou” completamente Anderson Polga ainda fora da área leonina.
Apesar da reacção ao golo do Estrela não se ter feito esperar, com Izmailov a marcar um belo golo a passe de João Moutinho, a primeira parte foi paupérrima, fruto de um futebol lento, num campo muito difícil, pelas suas dimensões e relvado pesado, onde o Sporting demorou a acertar com a táctica do Estrela, que, com os campeões Nelson e Vidigal em campo, acompanhados pelo jovem leão Celestino e pelo brilho do atacante Varela, foi uma equipa mais perigosa e determinada, tendo criado algumas situações perigosas na baliza de Rui Patrício.
Na segunda parte os nossos leões traziam a lição melhor estudada. Sem alterar o modelo de jogo e parecendo que o filme da primeira parte ia continuar, Liedson, marca um excelente golo de cabeça na sequência de um cruzamento de Rochemback. A partir daqui o Sporting soltou-se e começou a controlar completamente o jogo, praticando um futebol mais atractivo e com outra velocidade.
O momento do jogo, que deve ficar retido na memória de toda a família leonina, servindo de exemplo para o resto de uma época que todos desejamos mais tranquila do que até ao presente momento e potenciadora de um espírito de união capaz de nos catapultar para uma dinâmica de vitória, aconteceu quando Simon Vukcevic foi chamado a entrar no jogo. Estou certo que a família Sportinguista apreciou o gesto de Paulo Bento. É um sinal de união e de paz, para o interior do clube, mas sobretudo para o exterior. Foi visível e reconhecida a motivação, confiança e estimulo que o treinador soube dar ao seu atleta. Os verdadeiros homens não são aqueles que não erram, mas aqueles que reconhecem o seu erro.
Vuck soube agradecer à família leonina e a sua estrela brilhou, fazendo o terceiro golo para o Sporting.
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