Reencontro Leonino
Estamos prestes a chegar ao final de mais um ano e a começar um outro novo. Para muitos é chegada a hora de fazer o balanço. Outros porém, perspectivam novas metas para 2009 e não perdem tempo com o balanço do ano que findará daqui a poucas horas. Para nós, Sportinguistas, importa fazer a ponte entre um ano de 2008 deveras complicado na vida do nosso clube e um ano de 2009 que se perspectiva ser muito importante na história do Sporting Clube de Portugal.
O ano que agora chega ao fim tem sido marcado pelo eco de alguma turbulência interna nos variados sectores do clube. No seio dos seus adeptos, sedentos de vitória e de ver o seu clube caminhar com honra e glória, aliando tradição e modernidade, algo que não tem sido fácil de se conciliar. No seio dos seus dirigentes, ávidos de protagonismo, esgrimindo argumentos em praça publica sobre quem dirigiu melhor o clube nos últimos tempos, talvez, desde a era Roquette até ao momento. No seio da sua equipe de futebol, mergulhada em variados problemas de balneário, que apesar de ter conquistado alguns títulos desportivos, tem praticado um futebol que não entusiasma muito os adeptos, cada vez mais distantes dos estádios de futebol, não apenas, mas também por isso. No seio das restantes modalidades, algumas extintas, outras órfãs de casa, que lá vão andando, ora no casal vistoso, ora no paz e amizade ou noutro lugar qualquer, longe de Alvalade.
O ano de 2009 pode ser um ano de viragem na história do Sporting. Estes e outros problemas poderão não se resolver assim do pé para a mão, mas é necessário um rumo, uma linha de orientação estratégica, uma liderança forte para que isso aconteça, sob pena de eles se agravarem, tal como a divisão existente neste momento na família leonina. Essa liderança terá que resultar de um amplo debate que promova a discussão de ideias, capazes de mobilizar e catapultar o Sporting para um novo paradigma, que una e não divida mais, porque um Sporting com glória, precisa do esforço, da dedicação e da devoção de todas as suas forças vivas. Como diz o Leão de Alvalade, precisamos de “um Congresso que construa pontes e não acentue fossos entre sportinguistas.” Precisamos de nos reencontrar com o Sporting e é preciso que o Sporting se reencontre connosco.
Por isso e porque acredito que o nosso Clube estará à altura dos desafios que se lhe colocarão, faço votos para que todos nós façamos uma reflexão do ponto em que nos encontramos e encaremos o futuro com determinação, pugnando pelos nossos valores, num paradigma de mudança rumo à vitoria e afirmação do Sporting como maior potencia desportiva a nível nacional.
O tempo urge e é preciso que nos reencontremos em torno do nosso ideal. Um ano de 2009 com saúde e repleto de sucesso para toda a família Sportinguista.
O ano que agora chega ao fim tem sido marcado pelo eco de alguma turbulência interna nos variados sectores do clube. No seio dos seus adeptos, sedentos de vitória e de ver o seu clube caminhar com honra e glória, aliando tradição e modernidade, algo que não tem sido fácil de se conciliar. No seio dos seus dirigentes, ávidos de protagonismo, esgrimindo argumentos em praça publica sobre quem dirigiu melhor o clube nos últimos tempos, talvez, desde a era Roquette até ao momento. No seio da sua equipe de futebol, mergulhada em variados problemas de balneário, que apesar de ter conquistado alguns títulos desportivos, tem praticado um futebol que não entusiasma muito os adeptos, cada vez mais distantes dos estádios de futebol, não apenas, mas também por isso. No seio das restantes modalidades, algumas extintas, outras órfãs de casa, que lá vão andando, ora no casal vistoso, ora no paz e amizade ou noutro lugar qualquer, longe de Alvalade.
O ano de 2009 pode ser um ano de viragem na história do Sporting. Estes e outros problemas poderão não se resolver assim do pé para a mão, mas é necessário um rumo, uma linha de orientação estratégica, uma liderança forte para que isso aconteça, sob pena de eles se agravarem, tal como a divisão existente neste momento na família leonina. Essa liderança terá que resultar de um amplo debate que promova a discussão de ideias, capazes de mobilizar e catapultar o Sporting para um novo paradigma, que una e não divida mais, porque um Sporting com glória, precisa do esforço, da dedicação e da devoção de todas as suas forças vivas. Como diz o Leão de Alvalade, precisamos de “um Congresso que construa pontes e não acentue fossos entre sportinguistas.” Precisamos de nos reencontrar com o Sporting e é preciso que o Sporting se reencontre connosco.
Por isso e porque acredito que o nosso Clube estará à altura dos desafios que se lhe colocarão, faço votos para que todos nós façamos uma reflexão do ponto em que nos encontramos e encaremos o futuro com determinação, pugnando pelos nossos valores, num paradigma de mudança rumo à vitoria e afirmação do Sporting como maior potencia desportiva a nível nacional.
O tempo urge e é preciso que nos reencontremos em torno do nosso ideal. Um ano de 2009 com saúde e repleto de sucesso para toda a família Sportinguista.
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