Gostar de Paulo Bento não chega!
Paulo Bento esteve mais uma fez na linha da frente defendendo os interesses do Sporting contra a os que apostam continuamente na distorção da verdade desportiva. Bruno Paixão é reconhecidamente um incapaz para a função de arbitrar e, nesse sentido, quem o nomeia sofre do mesmo mal, porque lhe dá cobertura.
A forma como PB defende o clube, sofrendo connosco as dores que são nossas, estão para lá da defesa dos seus interesses pessoais e profissionais. A imagem de PB está hoje demasiado pintada de verde e branco e isso poderá até ser pernicioso para as legítimas ambições profissionais, pelo menos ao nível do mercado nacional. Não é por isso por acaso que vieram novamente à liça os pedidos de renovação com o PB, mesmo que hoje alguns dos que hoje exigem a sua continuidade sejam os mesmos que há semanas pediam a sua cabeça. Como dizia ao Miguel no Sector32, também acho que vou ter saudades de PB, mas também é verdade que algumas delas não serão por questões tecno-tácticas, afinal as que deviam marcar a passagem de um treinador por uma equipa. Mas que gosto de PB lá isso gosto.
Acho que não é o momento de discutir este assunto. Tendo em conta as circunstâncias –fim de contrato, fim de mandato do C.D. e final de campeonato disputando o 1º lugar – o ruído em volta da liderança de Paulo Bento só pode distrair-nos do que realmente interessa: estarmos todos focados no apoio aos que nos representam, porque fora não falta quem nos queira fazer falhar.
Mas quando chegar a hora de fazer essa análise espero que ela não seja feita sob o signo da emoção e da afectividade. Para demonstrar a gratidão que lhe devemos pela forma como nos tem defendido existem as distinções pelos serviços prestados. A atribuição da liderança técnica deve ser feita com base em critérios de competência. Espero que sejam esses os que definirão o nome do próximo técnico da equipa de futebol. Que pode até muito bem ser o mesmo. Não se pode é furtar ao escrutínio das razões para tão frágil campanha europeia, que muito afectou o nosso prestígio, bem como aos motivos para as falhas em momentos decisivos do campeonato, responsáveis pelo nosso atraso na luta pelo título. Não aceito nesta discussão o argumento que o plantel não tem qualidade. Se assim é, a luta pelo título é apenas retórica. A questão da arbitragem também não. Porque sabemos que temos que ser muito melhores que os nossos concorrentes. Por isso é tão importante a questão do treinador.
P.S.- Ah, pois, já agora ecletismo sempre! Só não vê quem não quer...
A forma como PB defende o clube, sofrendo connosco as dores que são nossas, estão para lá da defesa dos seus interesses pessoais e profissionais. A imagem de PB está hoje demasiado pintada de verde e branco e isso poderá até ser pernicioso para as legítimas ambições profissionais, pelo menos ao nível do mercado nacional. Não é por isso por acaso que vieram novamente à liça os pedidos de renovação com o PB, mesmo que hoje alguns dos que hoje exigem a sua continuidade sejam os mesmos que há semanas pediam a sua cabeça. Como dizia ao Miguel no Sector32, também acho que vou ter saudades de PB, mas também é verdade que algumas delas não serão por questões tecno-tácticas, afinal as que deviam marcar a passagem de um treinador por uma equipa. Mas que gosto de PB lá isso gosto.
Acho que não é o momento de discutir este assunto. Tendo em conta as circunstâncias –fim de contrato, fim de mandato do C.D. e final de campeonato disputando o 1º lugar – o ruído em volta da liderança de Paulo Bento só pode distrair-nos do que realmente interessa: estarmos todos focados no apoio aos que nos representam, porque fora não falta quem nos queira fazer falhar.
Mas quando chegar a hora de fazer essa análise espero que ela não seja feita sob o signo da emoção e da afectividade. Para demonstrar a gratidão que lhe devemos pela forma como nos tem defendido existem as distinções pelos serviços prestados. A atribuição da liderança técnica deve ser feita com base em critérios de competência. Espero que sejam esses os que definirão o nome do próximo técnico da equipa de futebol. Que pode até muito bem ser o mesmo. Não se pode é furtar ao escrutínio das razões para tão frágil campanha europeia, que muito afectou o nosso prestígio, bem como aos motivos para as falhas em momentos decisivos do campeonato, responsáveis pelo nosso atraso na luta pelo título. Não aceito nesta discussão o argumento que o plantel não tem qualidade. Se assim é, a luta pelo título é apenas retórica. A questão da arbitragem também não. Porque sabemos que temos que ser muito melhores que os nossos concorrentes. Por isso é tão importante a questão do treinador.
P.S.- Ah, pois, já agora ecletismo sempre! Só não vê quem não quer...
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