Fim dos mind games?
Apesar das noticias veiculadas, de forma quase exaustiva, de que FSF se irá recandidatar, não será uma candidatura de continuidade, ligada ao actual C.D., a primeira a avançar. Paulo Pereira Cristóvão, dá hoje o 1º passo, prometendo novidades para a semana. Sem informações que o confirmem, julgo que a conferência de imprensa da A.A.S., anunciada para as 20:00h de amanhã, está directamente ligada à assunção da candidatura do antigo inspector da P.J. Quero crer que, com este facto, será dado o pontapé de saída para o verdadeiro jogo eleitoral. Até agora assistimos apenas aos já costumeiros “mind games”.
Como Sportinguista saúdo a coragem dos que se proponham a avançar, tenham eles a conotação que tiverem, numa conjuntura difícil, quer ao nível do universo restrito do clube, quer mesmo ao nível da realidade global de que todos fazemos parte. O surgimento de uma candidatura que assuma um modelo de gestão alternativo ao até agora seguido, deve ser saudado e entendido como útil. Só através da confrontação entre as diversas opções os Sportinguistas poderão tomar decisões conscientes.
Como Sportinguista exijo a todos seriedade, pelo superior interesse do clube. E desejo, acima de tudo, que apareça quem saiba corporizar os legítimos anseios dos Sportinguistas anónimos, dos que não aparecem nos jornais, mas não falham nos estádios e nos pavilhões. Alguém que, percebendo força que tem sido desperdiçada, saiba mobilizar e agregar as diferenças que nos separam, transformando-as em sinergias em prol do clube que nos junta sob a mesma bandeira.
Como Sportinguista exijo a todos seriedade, pelo superior interesse do clube. E desejo, acima de tudo, que apareça quem saiba corporizar os legítimos anseios dos Sportinguistas anónimos, dos que não aparecem nos jornais, mas não falham nos estádios e nos pavilhões. Alguém que, percebendo força que tem sido desperdiçada, saiba mobilizar e agregar as diferenças que nos separam, transformando-as em sinergias em prol do clube que nos junta sob a mesma bandeira.
A recusa de FSF em avançar, não defendendo o modelo de sustentação financeira que propôs, a ser levada até às últimas consequências, alterará substancialmente todos os cenários até agora imaginados para o acto eleitoral e não deixará de ser surpreendente, face ao que se tem dito e escrito. E ainda por cima deixa em maus lençóis os que até agora exigiam que a chamada oposição se constituísse como alternativa. Confuso? Os próximos dias serão reveladores, até porque Maio (e as eleições) é já a seguir.
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