Continuamos em direcção à praia
Entramos mal no jogo e acabamos por fazer um golo quando a Naval já se havia aproximado da nossa baliza de forma muito mais perigosa que nós. Pouco tempo ficámos à frente do marcador pois Veloso encarregou-se de deixar a equipa a descoberto, entregando a bola de forma absolutamente displicente. Apesar de tudo a equipa soube reagir, acabando por marcar o 2º golo num bonito lance de bola parada. Acabamos a 1ª metade a controlar, prescindindo no entanto de resolver o jogo.
Não fora o 2º golo de Liedson e a 2ª parte teria um suplício perfeitamente evitável. É difícil de assinalar uma boa jogada colectiva, com principio meio e fim. Mais do que 3 linhas na sua análise seria um desperdício.
Julgo que uma das notas individuais incontornáveis é Miguel Veloso. Entrou mal no jogo. Alternou o bom com o péssimo: esteve no 1º golo de cada uma das equipas. Indiscutivelmente afectado pelos assobios que ouviu no aquecimento e de cada vez que tocou na bola. Este não me parece a melhor forma de mostrar o descontentamento natural pelo comportamento recente do jogador. Arranje-se forma que não prejudique a equipa. No restante saliente-se Liedson mais uma vez em grande, estando em todos os golos. Moutinho, e Patrício na altura certa, são os que se puseram acima da mediocridade instalada.
Continuamos à tona da água, em direcção à praia, mas não se pode dizer que nademos com mandam os cânones. Isto é uma espécie de esbracejar, que de espectacular não tem nada. Até Paulo Bento o reconheceu: das poucas coisas boas que este jogo teve foi o resultado.
Não fora o 2º golo de Liedson e a 2ª parte teria um suplício perfeitamente evitável. É difícil de assinalar uma boa jogada colectiva, com principio meio e fim. Mais do que 3 linhas na sua análise seria um desperdício.
Julgo que uma das notas individuais incontornáveis é Miguel Veloso. Entrou mal no jogo. Alternou o bom com o péssimo: esteve no 1º golo de cada uma das equipas. Indiscutivelmente afectado pelos assobios que ouviu no aquecimento e de cada vez que tocou na bola. Este não me parece a melhor forma de mostrar o descontentamento natural pelo comportamento recente do jogador. Arranje-se forma que não prejudique a equipa. No restante saliente-se Liedson mais uma vez em grande, estando em todos os golos. Moutinho, e Patrício na altura certa, são os que se puseram acima da mediocridade instalada.
Continuamos à tona da água, em direcção à praia, mas não se pode dizer que nademos com mandam os cânones. Isto é uma espécie de esbracejar, que de espectacular não tem nada. Até Paulo Bento o reconheceu: das poucas coisas boas que este jogo teve foi o resultado.
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