Os meus apupos vão para...
Agora que estamos no lavar dos cestos não me posso esquecer dos que não estiveram à altura da vindima. Por isso os meus apupos vão:
Para os que continuam a praticar a velha máxima de que todos os fins justificam os meios para vencer. Para os comentadores embevecidos com a eficácia dos campeões no relvado e fecham os olhos às triangulações de bastidores.
Para os que se sentam de charuto ao lado de Pinto da Costa: o fumo pode disfarçar o cheiro, mas não os esconde o suficiente. Nós vimos e não gostamos. Para os que abdicaram de lutar pela higiene no futebol. Para os que não percebem que o cargo que ocupam é muito maior do que eles.
Para o Hermínio Loureiro, mais a sua Liga da Treta e seu balde de cerveja.
Para o Vitor Pereira: um bom penteado não faz um presidente e a arbitragem nacional está pior a cada ano que passa. Para os árbitros, que se encostam ao poder por um prato de lentilhas.
Para os ordenados em atraso e para os clubes subsidiados, emprestados ou até vendidos: a verdade desportiva é um nado-morto.
Para as convicções dos que defendem os projectos quando ganham e anunciam a mudança quando perdem, para se segurarem na cadeira.
Para os que não percebem que a honra que lhes foi concedida por ostentarem uma braçadeira é muito maior que o seu peso em libras.
Para os que só vêem os clubes como degrau para alcançarem maior rendimento, seja o clube o Olivais ou o Sporting.
Para os que não aprendem com os erros, antes insistem neles, porque mais importante de tudo é eles terem razão, mesmo que os resultados evidenciem o contrário.
Para os que satisfazem com o 2º lugar, como se fosse uma inevitabilidade. Para os que não ousam, para os que têm medo de tentar todos os dias serem um bocadinho melhores.
Para os que se candidatam contra este ou aquele e não a favor do Sporting. Para as jogadas de bastidores para manter o status quo. Para os que elegem o insulto como tom preferencial dos diálogos entre Sportinguistas.
Para finalizar para os catequistas da blogosfera: escrevem como se fossem profetas, a opinião deles é a única e definitiva e deveria ser adoptada por todos.
P.S.- Este post foi actualizado pontualmente. Se quiserem, façam o mesmo na caixa de comentários.
Para os que continuam a praticar a velha máxima de que todos os fins justificam os meios para vencer. Para os comentadores embevecidos com a eficácia dos campeões no relvado e fecham os olhos às triangulações de bastidores.
Para os que se sentam de charuto ao lado de Pinto da Costa: o fumo pode disfarçar o cheiro, mas não os esconde o suficiente. Nós vimos e não gostamos. Para os que abdicaram de lutar pela higiene no futebol. Para os que não percebem que o cargo que ocupam é muito maior do que eles.
Para o Hermínio Loureiro, mais a sua Liga da Treta e seu balde de cerveja.
Para o Vitor Pereira: um bom penteado não faz um presidente e a arbitragem nacional está pior a cada ano que passa. Para os árbitros, que se encostam ao poder por um prato de lentilhas.
Para os ordenados em atraso e para os clubes subsidiados, emprestados ou até vendidos: a verdade desportiva é um nado-morto.
Para as convicções dos que defendem os projectos quando ganham e anunciam a mudança quando perdem, para se segurarem na cadeira.
Para os que não percebem que a honra que lhes foi concedida por ostentarem uma braçadeira é muito maior que o seu peso em libras.
Para os que só vêem os clubes como degrau para alcançarem maior rendimento, seja o clube o Olivais ou o Sporting.
Para os que não aprendem com os erros, antes insistem neles, porque mais importante de tudo é eles terem razão, mesmo que os resultados evidenciem o contrário.
Para os que satisfazem com o 2º lugar, como se fosse uma inevitabilidade. Para os que não ousam, para os que têm medo de tentar todos os dias serem um bocadinho melhores.
Para os que se candidatam contra este ou aquele e não a favor do Sporting. Para as jogadas de bastidores para manter o status quo. Para os que elegem o insulto como tom preferencial dos diálogos entre Sportinguistas.
Para finalizar para os catequistas da blogosfera: escrevem como se fossem profetas, a opinião deles é a única e definitiva e deveria ser adoptada por todos.
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