Sporting Forever!
Agora que a candidatura de Bettencourt é uma certeza, respire-se de alívio! Felizmente não sou órfão, mas imagino quão dolorosa é essa condição. Esse era um sentimento que parecia instalado numa grande fatia de associados, que viam tardar a candidatura messiânica, a do pão e do mel, por oposição ao caos de termos que ser governados por arrivistas e gente impreparada. Na verdade, até agora, todos os argumentos pareciam válidos para desmentir o óbvio: apenas a candidatura Ser Sporting se preparou convenientemente para o acto eleitoral. As restantes parecem-me armadilhadas de pesados lastros e contrapesos e impreparadas para o não de Soares Franco.
Saúdo com sinceridade a candidatura de Bettencourt. Parece-me o melhor nome de todos quantos até agora se perfilaram como podendo assumir a continuidade da filosofia de governo deste CD. Mantendo-se mais ou menos imutável a base de apoio do actual CD, recentemente demonstrada em AG, a sua eleição é quase uma inevitabilidade. Mas Bettencourt é apenas um nome e não um projecto, e há pois que conhecer quais são as suas ideias e quem o acompanha. A apresentação de JEB é um subir de fasquia que deverá suscitar nas candidaturas concorrentes empenho redobrado.
Esta era uma candidatura que já há algum tempo se fazia anunciar, a avaliar pelos recados que vinham na comunicação social. Diz-se que Bettencourt se distingue de FSF pela sua qualidade de adepto fervoroso, como um de nós. Tenho relatos de pessoas que o conhecem que confirmam essa característica. E isso representa uma lufada de ar fresco, sem dúvida, se atendermos ao que nos habituamos nos últimos tempos. Mas dificilmente vejo isso como uma vantagem em relação aos seus concorrentes, porque, ao que sei, são também adeptos presentes, como nós.
Outra vantagem apontada é o do curriculum e da procedência. Sem dúvida que é uma mais-valia conseguirmos recrutar um activo de um dos maiores bancos para o nosso clube. Creio que isso representará algum sacrifício financeiro para JEB e seus familiares, porque não acredito que um Sportinguista cobre os valores que se diz por aí. Se fosse pelo dinheiro JEB continuaria seguramente onde está. Convenhamos que a honra de poder presidir ao Sporting também não é valor contabilizável em bolsa. Mas a gestão financeira do clube é apenas um dos factores a ter em conta e não me parece que a esse nível a concorrência esteja mal servida. Tenho ouvido e lido as maiores atrocidades a propósito de João Mineiro, o nome de Paulo Cristóvão para a s Finanças. A não ser que se confunda o apelido com a função e nesse caso o Banco de Portugal ter-se-ia, por certo, dedicado às actividades extractivas. Acompanhando de longe as sua lutas recentes, só posso ter bons augúrios ver alguém com o seu empenhamento num pelouro tão difícil como o que agora se propõe. Um ponto comum a todas as candidaturas, que julgo dever ser saudado com entusiasmo pelos Sportinguistas, é a possibilidade de termos um presidente e, eventualmente, administradores a tempo inteiro.
O meu lamento vai inteirinho para o “Paulo Bento forever” de JEB. Para mim “forever” apenas e só o Sporting.
Saúdo com sinceridade a candidatura de Bettencourt. Parece-me o melhor nome de todos quantos até agora se perfilaram como podendo assumir a continuidade da filosofia de governo deste CD. Mantendo-se mais ou menos imutável a base de apoio do actual CD, recentemente demonstrada em AG, a sua eleição é quase uma inevitabilidade. Mas Bettencourt é apenas um nome e não um projecto, e há pois que conhecer quais são as suas ideias e quem o acompanha. A apresentação de JEB é um subir de fasquia que deverá suscitar nas candidaturas concorrentes empenho redobrado.
Esta era uma candidatura que já há algum tempo se fazia anunciar, a avaliar pelos recados que vinham na comunicação social. Diz-se que Bettencourt se distingue de FSF pela sua qualidade de adepto fervoroso, como um de nós. Tenho relatos de pessoas que o conhecem que confirmam essa característica. E isso representa uma lufada de ar fresco, sem dúvida, se atendermos ao que nos habituamos nos últimos tempos. Mas dificilmente vejo isso como uma vantagem em relação aos seus concorrentes, porque, ao que sei, são também adeptos presentes, como nós.
Outra vantagem apontada é o do curriculum e da procedência. Sem dúvida que é uma mais-valia conseguirmos recrutar um activo de um dos maiores bancos para o nosso clube. Creio que isso representará algum sacrifício financeiro para JEB e seus familiares, porque não acredito que um Sportinguista cobre os valores que se diz por aí. Se fosse pelo dinheiro JEB continuaria seguramente onde está. Convenhamos que a honra de poder presidir ao Sporting também não é valor contabilizável em bolsa. Mas a gestão financeira do clube é apenas um dos factores a ter em conta e não me parece que a esse nível a concorrência esteja mal servida. Tenho ouvido e lido as maiores atrocidades a propósito de João Mineiro, o nome de Paulo Cristóvão para a s Finanças. A não ser que se confunda o apelido com a função e nesse caso o Banco de Portugal ter-se-ia, por certo, dedicado às actividades extractivas. Acompanhando de longe as sua lutas recentes, só posso ter bons augúrios ver alguém com o seu empenhamento num pelouro tão difícil como o que agora se propõe. Um ponto comum a todas as candidaturas, que julgo dever ser saudado com entusiasmo pelos Sportinguistas, é a possibilidade de termos um presidente e, eventualmente, administradores a tempo inteiro.
O meu lamento vai inteirinho para o “Paulo Bento forever” de JEB. Para mim “forever” apenas e só o Sporting.
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