Viva Robson!
É verdade, Robson morreu. A notícia surge sem surpreender, tendo em conta o que se sabia. Perante a desigualdade de meios este era um campeonato que Robson não podia ganhar. Após 2 vitórias o adversário voltou mais forte, encontrando exaurido o técnico dos olhos brilhantes. Há meses atrás, sem perder a compostura, Bobby Robson anunciou publicamente a aceitação da sua sorte. Sir Robson foi igual si mesmo na hora de ganhar ou de perder.
Ainda hoje me lembro do choque que senti ao ouvir a notícia do despedimento de Bobby Robson, ainda por cima ainda não refeito da traumática eliminação ante o secundário Casino Salzburg. O resultado da decisão mais esquizofrénica que assisti em matéria de chicotadas psicológicas ainda hoje é lembrado com mágoa por muitos Sportinguistas. Lembro-me do olhar estupefacto e emocionado de Robson, perante uma decisão que morreu sem compreender. O futebol havia de o castigar ainda com a “mão de Deus”, que ditaria a eliminação de uma das melhores Inglaterras de sempre em Mundiais. Foi essa mão do deus Maradona que haveria de empurrar a Argentina, para a conquista do Mundial mexicano, passado o inimigo britânico, que até então, naquele jogo, dominava o embate.
O futebol perdeu um gentleman e a Inglaterra um dos seus melhores técnicos, que percebeu antes de muitos que o “kick and rush” era um espartilho para a afirmação internacional do futebol britânico. Muito antes disso o Sporting tinha visto sair um grande técnico, um bom homem, um possível título que encurtaria uma longa travessia do deserto. O resto sabemos como foi. E apesar do que ganhou fora de Alvalade, ainda continuei a pressentir nele um técnico à Sporting e que gostava do Sporting.
Ainda hoje me lembro do choque que senti ao ouvir a notícia do despedimento de Bobby Robson, ainda por cima ainda não refeito da traumática eliminação ante o secundário Casino Salzburg. O resultado da decisão mais esquizofrénica que assisti em matéria de chicotadas psicológicas ainda hoje é lembrado com mágoa por muitos Sportinguistas. Lembro-me do olhar estupefacto e emocionado de Robson, perante uma decisão que morreu sem compreender. O futebol havia de o castigar ainda com a “mão de Deus”, que ditaria a eliminação de uma das melhores Inglaterras de sempre em Mundiais. Foi essa mão do deus Maradona que haveria de empurrar a Argentina, para a conquista do Mundial mexicano, passado o inimigo britânico, que até então, naquele jogo, dominava o embate.
O futebol perdeu um gentleman e a Inglaterra um dos seus melhores técnicos, que percebeu antes de muitos que o “kick and rush” era um espartilho para a afirmação internacional do futebol britânico. Muito antes disso o Sporting tinha visto sair um grande técnico, um bom homem, um possível título que encurtaria uma longa travessia do deserto. O resto sabemos como foi. E apesar do que ganhou fora de Alvalade, ainda continuei a pressentir nele um técnico à Sporting e que gostava do Sporting.
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