Ano novo, Vida nova!
Como foi referido no artigo anterior pelo Leão de Alvalade, a margem de manobra para hesitações, fraquezas ou falhanços encontra-se esgotada e portanto, todos esperávamos um Sporting personalizado, dinâmico, com atitude, mostrando que tirou o bilhete para continuar na luta pelo título.
A estatística também não jogava a nosso favor conforme toda a imprensa não se cansou de afirmar na antevisão da partida. Todos os ingredientes estavam reunidos, para de duas, uma: continuarmos a assistir ao mesmo filme, do qual estamos manifestamente cansados, ou então, mudar a película, como quem diz, mudar de vida.
Nos primeiros quinze minutos pairou no ar a sensação de que iríamos assistir ao mesmo filme. Felizmente que alguns dos actores se lembraram que todos tínhamos pedido uma outra fita para este ano de 2009. Foi o caso de Liedson, que inaugurou o marcador, motivado pela sua entrega habitual, imagem de marca que lhe permitirá superar os 126 golos marcados pelo mítico Yazalde ao serviço do clube. O golo, fruto das facilidades defensivas concedidas pelo Vitória que até então trocava melhor a bola e imprimia mais velocidade no jogo, trouxe tranquilidade e permitiu ao Sporting mostrar que os filmes das primeiras partes desperdiçadas são coisa do passado. O segundo golo, marcado por Moutinho, culminando uma boa jogada de ataque é uma referência disso mesmo.
Na segunda parte, apesar de o Vitória de Setúbal ter assumido um pouco mais a iniciativa do jogo, em função do resultado negativo, o Sporting controlou completamente a partida, mostrando boa organização defensiva, boa interligação entre os sectores, sem ter abdicado do ataque, mesmo quando esteve reduzido a 10 unidades.
Foi uma vitória importante, pela confiança que pode trazer ao grupo. No centésimo jogo sob o comando de Paulo Bento, coisa rara, entre nós, esperemos que assim continuemos, não dando meias partes de avanço aos adversários, procurando a vitória. Ano novo, vida nova. Vencemos justamente, contrariamos a estatística, não complicamos e continuamos a alimentar a esperança de que 2009 seja o ano do Leão.
A estatística também não jogava a nosso favor conforme toda a imprensa não se cansou de afirmar na antevisão da partida. Todos os ingredientes estavam reunidos, para de duas, uma: continuarmos a assistir ao mesmo filme, do qual estamos manifestamente cansados, ou então, mudar a película, como quem diz, mudar de vida.
Nos primeiros quinze minutos pairou no ar a sensação de que iríamos assistir ao mesmo filme. Felizmente que alguns dos actores se lembraram que todos tínhamos pedido uma outra fita para este ano de 2009. Foi o caso de Liedson, que inaugurou o marcador, motivado pela sua entrega habitual, imagem de marca que lhe permitirá superar os 126 golos marcados pelo mítico Yazalde ao serviço do clube. O golo, fruto das facilidades defensivas concedidas pelo Vitória que até então trocava melhor a bola e imprimia mais velocidade no jogo, trouxe tranquilidade e permitiu ao Sporting mostrar que os filmes das primeiras partes desperdiçadas são coisa do passado. O segundo golo, marcado por Moutinho, culminando uma boa jogada de ataque é uma referência disso mesmo.
Na segunda parte, apesar de o Vitória de Setúbal ter assumido um pouco mais a iniciativa do jogo, em função do resultado negativo, o Sporting controlou completamente a partida, mostrando boa organização defensiva, boa interligação entre os sectores, sem ter abdicado do ataque, mesmo quando esteve reduzido a 10 unidades.
Foi uma vitória importante, pela confiança que pode trazer ao grupo. No centésimo jogo sob o comando de Paulo Bento, coisa rara, entre nós, esperemos que assim continuemos, não dando meias partes de avanço aos adversários, procurando a vitória. Ano novo, vida nova. Vencemos justamente, contrariamos a estatística, não complicamos e continuamos a alimentar a esperança de que 2009 seja o ano do Leão.
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