One million dollar question
A primeira impressão que a equipa deixou neste jogo em que procurava atingir o 1º lugar não foi nada entusiasmante. Demasiada distância entre sectores, percas absurdas de bola, que culminaram num golo completamente evitável. Quer Polga quer sobretudo Patrício, escusavam de fazer tão fraco papel neste filme. Filme esse que, a dada altura, ameçou descambar para o terror, género que não aprecio, sobretudo quando joga o Sporting. Um penalty forçado, Óscar para Nené que simulou muito bem e marcou mal. Foi a defesa de Patrício ao penalty que fez acordar a equipa, despertar que culminou com um golo merecido de Vuk. Merecido para ele e para a equipa. A esperança era verde outra vez.
Não podia começar pior a 2ª parte, com o afastamento forçado de Vukcevic. Com ele foi-se o nosso poder de explosão ou a possibilidade de alguém conseguir fazer algo diferente, capaz de surpreender a bem organizada equipa do Nacional. E depressa voltamos ao jogo demasiado mastigado e perdas absurdas de bola que, invariavelmente, nos deixavam na maior das aflições na defesa.
Os destaques das acções individuais e colectivas são essencialmente pela negativa. Enganar-me-ei quando me parece que foram vários os jogadores que acusaram o peso da responsabilidade? Liedson, Moutinho, Izmailov estiveram muito longe do que são capazes. Rochemback afundou-se na 2ª parte, sendo um dos principais responsáveis pela nossa ineficácia nesse período. Os passes que fazia saíam directamente para os pés dos jogadores madeirenses. Polga esteve muito mal. Abel e Grimi iguais a si próprios. Talvez Carriço tenha escapado. Uma nota final para os lances de bola parada: bombear bolas do meio-campo para a área com que finalidade? Quando saberemos criar perigo em livres de canto?
Ficou-me a impressão que fomos para esta batalha tão importante munidos de pólvora seca. Neste jogo fomos um candidato de papel, no papel, mas nunca em campo. Foi circunstancial ou não devemos esperar mais? Cá está “one million dólar question”...
Não podia começar pior a 2ª parte, com o afastamento forçado de Vukcevic. Com ele foi-se o nosso poder de explosão ou a possibilidade de alguém conseguir fazer algo diferente, capaz de surpreender a bem organizada equipa do Nacional. E depressa voltamos ao jogo demasiado mastigado e perdas absurdas de bola que, invariavelmente, nos deixavam na maior das aflições na defesa.
Os destaques das acções individuais e colectivas são essencialmente pela negativa. Enganar-me-ei quando me parece que foram vários os jogadores que acusaram o peso da responsabilidade? Liedson, Moutinho, Izmailov estiveram muito longe do que são capazes. Rochemback afundou-se na 2ª parte, sendo um dos principais responsáveis pela nossa ineficácia nesse período. Os passes que fazia saíam directamente para os pés dos jogadores madeirenses. Polga esteve muito mal. Abel e Grimi iguais a si próprios. Talvez Carriço tenha escapado. Uma nota final para os lances de bola parada: bombear bolas do meio-campo para a área com que finalidade? Quando saberemos criar perigo em livres de canto?
Ficou-me a impressão que fomos para esta batalha tão importante munidos de pólvora seca. Neste jogo fomos um candidato de papel, no papel, mas nunca em campo. Foi circunstancial ou não devemos esperar mais? Cá está “one million dólar question”...
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