Ecletismo na Praia
A identidade do Sporting Clube de Portugal no mundo construiu-se e solidificou-se através da afirmação de um projecto desportivo de carácter universal, eclético e olímpico. O honroso e desafiante desejo dos seus fundadores tem-se escrito num livro recheado de páginas de glória alcançada por homens e mulheres de leão ao peito, cuja nobreza com que serviram e servem o nosso Clube consagra a alma leonina como imortal.
Hoje iniciou-se uma nova página no ecletismo leonino. De forma “surpreendente” foi apresentada no auditório do Estádio José Alvalade a nova modalidade do Clube, o Futebol de Praia, que conta com dois dos melhores jogadores do mundo desta actividade desportiva. Numa altura em que os Sportinguistas reclamam mais vida para o ecletismo, procurando com isso voltar a sentir a aura dos tempos em que a mística leonina à volta de Alvalade era uma evidência, não posso deixar de enaltecer esta iniciativa por que se trata de um projecto atraente, com vivacidade, adeptos e em franca expansão. As cores leoninas vão certamente trazer ainda mais cor à modalidade e às praias nacionais e internacionais.
O Sporting continua eclético. Mas os Sportinguistas estão saudosos dos tempos em que o pavilhão de Alvalade se agigantava com o Livramento, o Chana, o Ramalhete entre outros, em verdadeiras tardes e noites épicas. Saudosos de ver as estradas do país inundadas de ciclistas liderados por um Joaquim Agostinho, ou um Carlos Lopes, as nossas grandes referências. Por isso, apesar de considerar que hoje o mundo não é o que era e de saber que há actividades desportivas que outrora foram atractivas mas hoje poderão não o ser, apesar de considerar que o futsal, o futebol de praia e outras modalidades que aqui se praticam ainda fazem do Sporting o Clube mais eclético, considero que é fundamental resolver o dilema do pavilhão que deve ser motivo de debate no Congresso e nas propostas que os futuros candidatos à Presidência do Clube nos vão apresentar, para que as nossas referências, para que a aura leonina que se vivia em Alvalade se recupere e rejuvenesça e o nosso ecletismo não morra na praia.
Hoje iniciou-se uma nova página no ecletismo leonino. De forma “surpreendente” foi apresentada no auditório do Estádio José Alvalade a nova modalidade do Clube, o Futebol de Praia, que conta com dois dos melhores jogadores do mundo desta actividade desportiva. Numa altura em que os Sportinguistas reclamam mais vida para o ecletismo, procurando com isso voltar a sentir a aura dos tempos em que a mística leonina à volta de Alvalade era uma evidência, não posso deixar de enaltecer esta iniciativa por que se trata de um projecto atraente, com vivacidade, adeptos e em franca expansão. As cores leoninas vão certamente trazer ainda mais cor à modalidade e às praias nacionais e internacionais.
O Sporting continua eclético. Mas os Sportinguistas estão saudosos dos tempos em que o pavilhão de Alvalade se agigantava com o Livramento, o Chana, o Ramalhete entre outros, em verdadeiras tardes e noites épicas. Saudosos de ver as estradas do país inundadas de ciclistas liderados por um Joaquim Agostinho, ou um Carlos Lopes, as nossas grandes referências. Por isso, apesar de considerar que hoje o mundo não é o que era e de saber que há actividades desportivas que outrora foram atractivas mas hoje poderão não o ser, apesar de considerar que o futsal, o futebol de praia e outras modalidades que aqui se praticam ainda fazem do Sporting o Clube mais eclético, considero que é fundamental resolver o dilema do pavilhão que deve ser motivo de debate no Congresso e nas propostas que os futuros candidatos à Presidência do Clube nos vão apresentar, para que as nossas referências, para que a aura leonina que se vivia em Alvalade se recupere e rejuvenesça e o nosso ecletismo não morra na praia.
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