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“O Sporting é demasiado simpático com certas situações. Não quis falar sobre o Duarte Gomes e depois pagam os jogadores e o treinador. Não foi uma nomeação normal, mas vindo de quem vem não me surpreende. O grande problema desse senhor [Vítor Pereira] é que esteve para vir dar a cara sobre a nomeação mas acobardou-se. Nas situações mais fáceis dão a cara, nas mais difíceis ficam calados."
Diz o Público, que as palavras de Paulo Bento no final do clássico do dragão, poderão motivar uma suspensão do técnico até dois anos. Francamente, não faltam jornalistas especialistas em jurisprudência desportiva, sempre prontos a talhar sentenças em relação ao Sporting e aos profissionais que o servem. Já nos habituamos ao azedume que grassa um pouco por toda a imprensa em relação ao Sporting, um clube demasiado simpático para uns e muito incómodo para outros.
Incómodo, é certo, mas da forma errada. Continua-se a persistir ou a cair nos erros do costume, fruto de não haver uma estratégia definida relativamente à relação que o clube deve ter com as restantes instâncias do futebol português, nomeadamente com quem manda na arbitragem.
Todos sabemos que há um conflito latente entre a comissão de arbitragem e o Sporting Clube de Portugal. Todos sabemos quão deselegante tem sido o seu presidente e quão incompreensíveis têm sido as atitudes em relação ao Sporting. Veja-se a imponderável e insensata nomeação de Duarte Gomes para apitar o clássico de sábado passado.
Mas sabendo de tudo isto, sabendo que se torna imperioso estabelecer uma estratégia clara e devidamente orientada relativamente à relação do clube com os árbitros e sua estrutura organizativa, porque é que continuamos a cair no mesmo erro?
Só há um caminho: ou o Sporting de facto movimenta uma cruzada contra a podridão instalada e fá-lo com cabeça, tronco e membros, ou, agindo de forma isolada, com criticas após os jogos, protagonizadas pelas pessoas erradas, arrisca-se a que lhe aconteça mais do mesmo, ou seja, prejuízos claros dentro e fora das quatro linhas.
Paulo Bento, deixou um recado implícito nas suas palavras: “O Sporting é demasiado simpático com certas situações. Não quis falar sobre o Duarte Gomes e depois pagam os jogadores e o treinador.”
Alguém vai ter que começar a falar para que o técnico se possa calar.
Diz o Público, que as palavras de Paulo Bento no final do clássico do dragão, poderão motivar uma suspensão do técnico até dois anos. Francamente, não faltam jornalistas especialistas em jurisprudência desportiva, sempre prontos a talhar sentenças em relação ao Sporting e aos profissionais que o servem. Já nos habituamos ao azedume que grassa um pouco por toda a imprensa em relação ao Sporting, um clube demasiado simpático para uns e muito incómodo para outros.
Incómodo, é certo, mas da forma errada. Continua-se a persistir ou a cair nos erros do costume, fruto de não haver uma estratégia definida relativamente à relação que o clube deve ter com as restantes instâncias do futebol português, nomeadamente com quem manda na arbitragem.
Todos sabemos que há um conflito latente entre a comissão de arbitragem e o Sporting Clube de Portugal. Todos sabemos quão deselegante tem sido o seu presidente e quão incompreensíveis têm sido as atitudes em relação ao Sporting. Veja-se a imponderável e insensata nomeação de Duarte Gomes para apitar o clássico de sábado passado.
Mas sabendo de tudo isto, sabendo que se torna imperioso estabelecer uma estratégia clara e devidamente orientada relativamente à relação do clube com os árbitros e sua estrutura organizativa, porque é que continuamos a cair no mesmo erro?
Só há um caminho: ou o Sporting de facto movimenta uma cruzada contra a podridão instalada e fá-lo com cabeça, tronco e membros, ou, agindo de forma isolada, com criticas após os jogos, protagonizadas pelas pessoas erradas, arrisca-se a que lhe aconteça mais do mesmo, ou seja, prejuízos claros dentro e fora das quatro linhas.
Paulo Bento, deixou um recado implícito nas suas palavras: “O Sporting é demasiado simpático com certas situações. Não quis falar sobre o Duarte Gomes e depois pagam os jogadores e o treinador.”
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