DúvidAAS
A AAS continua a ganhar o seu espaço e importância no universo Leonino, mérito do seu trabalho e prova de que são organizados. Nesse sentido achei despropositado o seu recente pedido de demissão do treinador do Sporting por duas razões fundamentais, primeiro porque não sei onde é que pedidos de demissão de funcionários do Sporting Clube de Portugal se insere nos fins para que a AAS foi criada (ver estatutos), segundo pelo timing que foi escolhido, a véspera de um jogo decisivo.
Se sobre a primeira razão da minha discordância julgo que serão mais aptos para falar os sócios da AAS, relembro apenas um trecho de uma entrevista ao Record de Pedro Faleiro da Silva durante a recente campanha eleitoral “...porque o papel da associação não é o de gerir o destino do clube. É procurar influenciar, promover a discussão, envolver as pessoas, trazer pessoas para a discussão.”, devo concluir, não sei se correctamente, que o objectivo tenha sido “influenciar” porque realmente não vejo outro.
Partindo deste pressuposto julgo que não existiu pior momento para tentar influenciar, primeiro porque não querendo de modo nenhum acusar a AAS de ser o elemento destabilizador do futebol do Sporting, esta sua iniciativa pela invulgar divulgação que teve, em nada deve ter contribuido para melhorar as condições de trabalho de quem nos representa nas vésperas de compromissos decisivos. Segundo porque foi seguido de uma exigência - “Provem que estamos enganados” - foi a frase de abertura do sitio da AAS até à passada segunda-feira, acompanhado daquilo que era exigido pela AAS, apuramento para a Champions e vitória em Coimbra com exibição convincente.
Por momentos pensei que estava a ver o sitio de uma claque, de pessoas que não têm representatividade nos orgãos sociais do clube para fazer passar a sua mensagem. Quais as vantagens para o Sporting Clube de Portugal desta iniciativa continua a ser para mim um mistério. Aguardei até hoje para dar a minha opinião, porque imaginei que não tendo correspondido a equipa de futebol às exigências feitas pela AAS, agora num periodo de paragem do campeonato, sem compromissos do futebol profissional, quando o ambiente é mais propicio ao debate e à divergência de ideias e opiniões iria cair o Carmo e a Trindade e a posição de força da AAS seria concluída, concluída em quê não sabia e estava curioso, pedir a demissão do elemento da direcção com a pasta do futebol? Reforçar o pedido de demissão do treinador?
Para minha surpresa quando ontem entrei no site da AAS a mensagem era - “Trazer a alegria de volta.”- agora? É impressão minha ou há uma inversão de objectivos, a mensagem de apoio e alegria não fazia mais sentido há uma semana atrás? E a posição firme e dura não faria mais sentido depois de terminados os compromissos?
Só é digno de crítica quem age, quem actua e se revela perante os outros para ser avaliado, os ineptos são tão inuteis que nem críticas merecem, a AAS irá seguir o seu caminho e fazer mais erros tenho a certeza, mas fica a minha dúvida. Isto serviu mesmo para quê?
Se sobre a primeira razão da minha discordância julgo que serão mais aptos para falar os sócios da AAS, relembro apenas um trecho de uma entrevista ao Record de Pedro Faleiro da Silva durante a recente campanha eleitoral “...porque o papel da associação não é o de gerir o destino do clube. É procurar influenciar, promover a discussão, envolver as pessoas, trazer pessoas para a discussão.”, devo concluir, não sei se correctamente, que o objectivo tenha sido “influenciar” porque realmente não vejo outro.
Partindo deste pressuposto julgo que não existiu pior momento para tentar influenciar, primeiro porque não querendo de modo nenhum acusar a AAS de ser o elemento destabilizador do futebol do Sporting, esta sua iniciativa pela invulgar divulgação que teve, em nada deve ter contribuido para melhorar as condições de trabalho de quem nos representa nas vésperas de compromissos decisivos. Segundo porque foi seguido de uma exigência - “Provem que estamos enganados” - foi a frase de abertura do sitio da AAS até à passada segunda-feira, acompanhado daquilo que era exigido pela AAS, apuramento para a Champions e vitória em Coimbra com exibição convincente.
Por momentos pensei que estava a ver o sitio de uma claque, de pessoas que não têm representatividade nos orgãos sociais do clube para fazer passar a sua mensagem. Quais as vantagens para o Sporting Clube de Portugal desta iniciativa continua a ser para mim um mistério. Aguardei até hoje para dar a minha opinião, porque imaginei que não tendo correspondido a equipa de futebol às exigências feitas pela AAS, agora num periodo de paragem do campeonato, sem compromissos do futebol profissional, quando o ambiente é mais propicio ao debate e à divergência de ideias e opiniões iria cair o Carmo e a Trindade e a posição de força da AAS seria concluída, concluída em quê não sabia e estava curioso, pedir a demissão do elemento da direcção com a pasta do futebol? Reforçar o pedido de demissão do treinador?
Para minha surpresa quando ontem entrei no site da AAS a mensagem era - “Trazer a alegria de volta.”- agora? É impressão minha ou há uma inversão de objectivos, a mensagem de apoio e alegria não fazia mais sentido há uma semana atrás? E a posição firme e dura não faria mais sentido depois de terminados os compromissos?
Só é digno de crítica quem age, quem actua e se revela perante os outros para ser avaliado, os ineptos são tão inuteis que nem críticas merecem, a AAS irá seguir o seu caminho e fazer mais erros tenho a certeza, mas fica a minha dúvida. Isto serviu mesmo para quê?
P.S. - Este post foi editado, pelo seu autor, onde antes se lia "Provem que temos razão" lê-se agora "Provem que estamos enganados". Agradeço a correcção do meu erro ao atribuir a primeira frase à AAS ao Hugo Malcato e ao Pedro Faleiro da Silva.
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