Pressão Nacional
"(…) Bem sei que par a muitos Sportinguistas basta o consolo de ficar à frente do Benfica. É uma vitória para qualquer equipa que não pertença aos 3 grandes. Sendo o Sporting um deles, só o 1º lugar merece aplauso. (…)
Dirão: temos que ser realistas. 2 objecções: 1ª :o Porto é o que é sem ter maior dimensão do que o Sporting. A diferença é que enquanto o Porto faz uma gestão financeira a pensar nos resultados desportivos, o Sporting faz uma gestão desportiva a pensar nos resultados financeiros. 2ª (…) Não atirem a toalha ao chão antes do jogo começar. O Sporting, e sobretudo o seu treinador, não precisa de menos pressão. Precisa de mais. E os adeptos não precisam de mais “realismo”. Precisam de razões para continuar a ir a Alvalade."
Daniel Oliveira, ao Record.
Começamos a época com uma difícil deslocação à Madeira. Como tudo seria fácil se o árbitro, provavelmente licenciado em Economia e Gestão, verificasse a conformidade com a lei dos jogadores inscritos no boletim de jogo, apurasse o orçamento de ambos os clubes e seguidamente atribuísse a vitória ao Sporting. Fácil, mas sem sentido, sem emoção, e logo sem arrastar atrás de si o interesse que o futebol instiga em milhões pelo mundo fora.
Julgo não me enganar ao afirmar que os Sportinguistas aguardam com expectativa o encontro de hoje. Que equipa, que jogadores, que ideias e que atitude? Haverá progressos qualitativos na prestação futebolística, ou o jogo da Madeira devolver-nos-á o futebol incaracterístico e sem identidade que vimos até agora? Felizmente que os passivos exibicionais no futebol não exercem tirania dos seus semelhantes na economia. Se uma equipa se consegue transfigurar de um momento para outro no decorrer de um jogo, mais facilmente o consegue de um jogo para outro. Qualquer que seja a perspectiva o Sporting tem argumentos para sair vitorioso.
Dirão: temos que ser realistas. 2 objecções: 1ª :o Porto é o que é sem ter maior dimensão do que o Sporting. A diferença é que enquanto o Porto faz uma gestão financeira a pensar nos resultados desportivos, o Sporting faz uma gestão desportiva a pensar nos resultados financeiros. 2ª (…) Não atirem a toalha ao chão antes do jogo começar. O Sporting, e sobretudo o seu treinador, não precisa de menos pressão. Precisa de mais. E os adeptos não precisam de mais “realismo”. Precisam de razões para continuar a ir a Alvalade."
Daniel Oliveira, ao Record.
Começamos a época com uma difícil deslocação à Madeira. Como tudo seria fácil se o árbitro, provavelmente licenciado em Economia e Gestão, verificasse a conformidade com a lei dos jogadores inscritos no boletim de jogo, apurasse o orçamento de ambos os clubes e seguidamente atribuísse a vitória ao Sporting. Fácil, mas sem sentido, sem emoção, e logo sem arrastar atrás de si o interesse que o futebol instiga em milhões pelo mundo fora.
Julgo não me enganar ao afirmar que os Sportinguistas aguardam com expectativa o encontro de hoje. Que equipa, que jogadores, que ideias e que atitude? Haverá progressos qualitativos na prestação futebolística, ou o jogo da Madeira devolver-nos-á o futebol incaracterístico e sem identidade que vimos até agora? Felizmente que os passivos exibicionais no futebol não exercem tirania dos seus semelhantes na economia. Se uma equipa se consegue transfigurar de um momento para outro no decorrer de um jogo, mais facilmente o consegue de um jogo para outro. Qualquer que seja a perspectiva o Sporting tem argumentos para sair vitorioso.
O Nacional perdeu o seu goleador e o seu melhor defesa. Incorporou um número significativo de novos elementos. Esta é capaz de ser a melhor altura para remeter à expressão mais simples a arrogância do engenheiro e desmontar letra a letra o "machadez" do treinador adversário, tendo em conta que nos encontramos na situação oposta, no que diz respeito à estrutura da equipa. Se Caicedo não joga eles também não podem contar com o angolano Mateus. E tendo em conta as suas presenças nas selecções, adensa-se a curiosidade sobre as prestações de Matias Fernandez e Vuk. Quando veremos o que de bom têm para dar?
Quem joga no Sporting sabe que tem que jogar sempre para ganhar. É isso um factor de pressão inibidor ou motivo para jogadores e treinadores se sentirem motivados para, demonstrando as suas qualidades, serem os melhores e os primeiros? Os que nasceram para ganhar vêm nos desafios oportunidades, os outros são os outros, de quem ninguém se lembrará amanhã.
P.S.- À semelhança do já realizado nos jogos com o Twente, estaremos em linha durante o jogo, comentando.
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