Liga Europa: o que deu o Grupo D
É generalizada a reacção ao sorteio para a fase de grupos que nos colocou pela frente os vencedor da taça da Holanda, o 4º classificado da Liga Alemã e o campeão em título da Letónia: tivemos sorte. Deixarei a análise individual para data mais próxima a cada embate, uma vez que falar de enfiada das qualidades e defeitos dos 3 nossos oponentes resultaria, estou certo, num post tipo peixe- espada: chato e comprido. Face ao que havia “disponível” não posso deixar de concordar. Há porém um dado comum aos 3 principais favoritos ao apuramento no grupo: o inicio da competição tem sido traumático, com resultados muito abaixo do sonhado para a época 2009/10.
2 dados curiosos a reter, relativamente ao Herenveen: é cliente habitual em Alvalade, onde jogou nas 2 últimas épocas com o Vitória de Setúbal. Ao vencer a Taça da Holanda quebrou o jejum de quase 4 décadas sem títulos precisamente ante o Twente. No Hertha, a presença do brasileiro Rafael de Araújo, irmão mais velho de Rony, recém-dispensado merece também destaque.
Há 2 aspectos a ponderar na extracção de hoje em Basileia: O valor dos adversários e a sua localização. Quanto ao primeiro factor julgo que fomos bem sucedidos. Em qualquer dos potes 2 e 3 havia adversários capazes de nos causar maiores dificuldades, em particular os ingleses, turcos ou italianos.
A distância das viagens é outro factor a ter em conta nesta competição. Uma viagem à Letónia não é propriamente uma excursão, mas a energia necessária para bater o Ventspils (parece nome de medicamento) deve ser, em princípio, menor do que para levar de vencida o Genova, Toulose ou mesmo os fantasmagóricos Rapid de Viena ou Casino de Salzburg, nossos velhos conhecidos, que seriam outros adversários a sair do último pote. O pior é que à extenuante viagem a Ventspils, que obriga a deslocação entre aquela cidade e Riga, a capital, será feita na véspera da deslocação ao Dragão. Estimo maior atenção do clube à marcação da data do jogo, para evitar a banhada do ano passado.
De faço tivemos sorte. Mas merecer a sorte que nos aparece pelo caminho dá sempre muito trabalho. É isso que nos espera nesta fase de grupos da novel Liga Europa.
2 dados curiosos a reter, relativamente ao Herenveen: é cliente habitual em Alvalade, onde jogou nas 2 últimas épocas com o Vitória de Setúbal. Ao vencer a Taça da Holanda quebrou o jejum de quase 4 décadas sem títulos precisamente ante o Twente. No Hertha, a presença do brasileiro Rafael de Araújo, irmão mais velho de Rony, recém-dispensado merece também destaque.
Há 2 aspectos a ponderar na extracção de hoje em Basileia: O valor dos adversários e a sua localização. Quanto ao primeiro factor julgo que fomos bem sucedidos. Em qualquer dos potes 2 e 3 havia adversários capazes de nos causar maiores dificuldades, em particular os ingleses, turcos ou italianos.
A distância das viagens é outro factor a ter em conta nesta competição. Uma viagem à Letónia não é propriamente uma excursão, mas a energia necessária para bater o Ventspils (parece nome de medicamento) deve ser, em princípio, menor do que para levar de vencida o Genova, Toulose ou mesmo os fantasmagóricos Rapid de Viena ou Casino de Salzburg, nossos velhos conhecidos, que seriam outros adversários a sair do último pote. O pior é que à extenuante viagem a Ventspils, que obriga a deslocação entre aquela cidade e Riga, a capital, será feita na véspera da deslocação ao Dragão. Estimo maior atenção do clube à marcação da data do jogo, para evitar a banhada do ano passado.
De faço tivemos sorte. Mas merecer a sorte que nos aparece pelo caminho dá sempre muito trabalho. É isso que nos espera nesta fase de grupos da novel Liga Europa.
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