terça-feira, 6 de janeiro de 2015

O processo Marco Silva na Era Eduardiana: vencedores, perdedores e oportunidades

De forma tão inesperada como havia surgido, a crise esfumou-se com um comunicado do presidente Bruno de Carvalho. Digo inesperada porque a generalidade dos Sportinguistas não têm a sorte de receber informação privilegiada sobre o que passa nos gabinetes de Alvalade e Alcochete e não parecia haver nada que indicasse que a posição do treinador estaria em causa. As mais das vezes a informação que nos chega é para nos lembrar que, para ser um bom Sportinguista, há que pagar as quotas, muitas promoções, bem como as demais actividades do clube que, de uma forma ou de outra, acabaríamos por saber.

Sportinguista que se preze está habituado a viver e sobreviver às crises. Esta, além do carácter inesperado acima aludido, teve um tempero especial patrocinado pelo consócio José Eduardo. Quem pensava já ter visto de tudo no Sporting com esta não contava seguramente. Estava inaugurada a "Era Eduardiana" no Sporting, com contornos tão únicos que alguns deles ainda esperam por melhor compreensão.

Esta "Era Eduardiana", trouxe consigo um processo de despedimento de Marco Silva que figurará junto dos piores exemplos do género, só sendo compreendidas as suas razões por quem o iniciou e pelos seus fiéis seguidores. Pior ainda foram os métodos empregues: o lançamento da noticia para testar sensibilidades, seguido de um número de ventriloquia, com vários bonecos em simultâneo, quer nos órgãos de comunicação social, quer nas redes sociais, encarregues da nobre missão de nos revelar a verdade sobre o carácter de Marco Silva, um "diabo entre nós".

É também a era do julgamento permanente do Sportinguismo em função do seu comprometimento com a ordem estabelecida e da negação do direito a outra verdade que não a que é emanada superiormente, geralmente exercida de forma rude e até mesmo grosseira. Onde é que eu já vi isto?

O aparente fim da crise chegaria com o comunicado do presidente, o que veio provar que tinham razão todos aqueles -  a maioria - que pediam um pronunciamento de Bruno de Carvalho. Tendo durado tempo demais, mais valeu ter chegado ao fim tarde do que nunca, pois nada do que se passou em Alvalade teria sido como foi se o silêncio tivesse continuado. 

Digo o fim aparente porque o cumprimento que selaria as tréguas deixa várias leituras, está muito longe de ser tranquilizador, deixando, isso sim, que há ainda por ali muito mato por desbravar. Para lá da interpretação dos sinais, é fácil constatar que as acusações dirigidas a Marco Silva foram demasiado graves para não ter aberto feridas que possam sarar no imediato. Saúda-se para já, e também pela aparência, que pelo menos tenha sido encontrada uma plataforma de entendimento, que evite um desfecho que prejudicaria todos os envolvidos, em especial o clube.

Quem ganhou com este episódio?
Os principais vencedores foram indiscutivelmente os  meios de comunicação social que, num período habitualmente de seca noticiosa como é o Natal, viram o Sporting oferecer-lhes uma suculenta consoada e ainda os presenteou com uma prenda como esta no sapatinho. 

Não posso deixar de considerar que a generalidade dos adeptos do Sporting registaram uma vitória por, ao manifestarem-se de todas as formas que lhes foi possível, acabarem por não apenas defender o que lhes parecia serem os melhores interesses do clube neste momento, como por prestar uma preciosa ajuda a Bruno de Carvalho ao fazê-lo recuar nas suas intenções. É inevitável o paralelismo com a situação vivida com Domingos Paciência e que acabou por marcar o principio do fim de Godinho Lopes. 

Ninguém sabe o que sucederia, mas vejo como muito difícil o sucesso de uma chicotada psicológica nesta altura. Não apenas porque parece evidente que os jogadores confiam no treinador - o que tem sido crucial para que a crise não se reflicta nos resultados - mas também porque há um largo espectro de opinião favorável ao trabalho de Marco Silva que não se centra apenas nos resultados - que no campeonato poderiam ser melhores - mas também nas condições que lhe foram disponibilizadas, nomeadamente o plantel posto à sua disposição. O que me parece estar a ser percepcionado aqui é que o treinador não é o problema, e pode vir a ser parte de uma solução que represente momentos mais felizes a curto/médio prazo.

Há quem aponte Marco Silva como vencedor, a mim parece-me apenas que o é a prazo e em circunstâncias muito especiais. Terá reforçado a sua imagem como líder de um grupo de trabalho, as suas qualidades técnicas continuam por beliscar. Mas estas pequenas vitórias podem ser também o seu maior problema, porque Bruno de Carvalho e os seus mais acérrimos apoiantes não parecem lidar muito bem com mais do que um protagonista. Se os resultados são sempre fundamentais para aferir o trabalho de um treinador, o caminho de Marco Silva de agora em diante será ainda mais estreito, porque terá sempre uma matilha aos calcanhares a cada empate ou derrota. Se assim for será lamentável especialmente para Bruno de Carvalho, porque teria mais a ganhar com um treinador com personalidade, que o confronte com outras opiniões e visão própria, do que com mais um a engrossar o séquito do "sim, senhor presidente".

Ganhou também com este episódio aqueles que perfilham a patética teoria, que já vi várias vezes defendida, de que tudo não passa de uma cabala dos órgãos de comunicação social, e/ou que isto foi uma estratégia adoptada por Bruno de Carvalho para desmascarar os infiltrados, etc, etc. É impossível derrotar este tipo de argumentação porque encontra sempre uma justificação para tudo e para o seu contrário.

Quem perdeu?
Perdeu o Sporting ao ver-se envolvido num processo manhoso, de contornos e protagonistas de filme de quinta categoria. Entre esses contam-se os Eduardos. O Barroso e o José. Para quem tanto apregoava a mudança, este processo figurará como uma nódoa que nos reporta ao pior do que vimos na chamada "Era Roquetista".

É difícil para mim dizer que José Eduardo perdeu porque isso seria considerar que ele teria algo para perder. Não deixo contudo de registar o vexame de, provavelmente, ter sido o primeiro homem a ter que ouvir o que o machismo mais exacerbado tornou célebre: o teu lugar é na cozinha! Mas é óbvio para todos que o que José Eduardo queria conseguiu e isso não era o melhor para o Sporting, mas sim para os seus interesses particulares.

Perdeu obviamente Bruno de Carvalho. Se a sua intenção era, como ficou evidente, despedir o treinador, tomava a decisão e vivia com as consequências. Ao deixar de forma voluntária ou por inacção que o processo lhe saísse das mãos e fosse conduzido por segundas figuras, deu uma fraca imagem de liderança, dando razão aos que desconfiavam dele, aos que não gostavam e alienando e/ou deixando desconfiados os mais moderados. 

Como é óbvio todos temos direito ao erro, incluindo Bruno de Carvalho. Este seria mais facilmente esquecido se o presidente se tivesse demarcado das afirmações de José Eduardo. Ao não o fazer, deixa que a dúvida sobre este processo permaneça e que mais tarde ou mais cedo volte para o assombrar, como sempre o fazem os fantasmas que deixamos debaixo da cama ou o lixo que se esconde sob os tapetes. E claro, gostaria que um presidente do Sporting tivesse melhor conselheiro.

Está ainda registado na memória de todos a ferocidade com que o presidente defendeu o grupo de trabalho perante a mera opinião de Manuel Fernandes, sendo por isso mais difícil de entender que não só não se afaste das imputações graves de José Eduardo, como não desminta quer a sua autoproclamada condição de "ideólogo", "autorizado" ou "mandatado". É que sem o fazer José Eduardo falava por ele. Sem o desmentir fica a dúvida se Bruno de Carvalho recuou porque se sentiu obrigado pelos adeptos, percebendo que a decisão de despedir lhe era desfavorável ao seu projecto pessoal, ou se o fez por convicção de estar a tomar a melhor decisão para o clube.

Nestes âmbito puxo para aqui parte do post do Rui Monteiro, da Insustentável Leveza de Liedson, e que me parece resumir muito bem o que todos esperamos:

Necessitamos de normalidade, de viver habitualmente. Não necessitamos de estar sempre a questionar-nos. Não gosto da palavra estabilidade, mas, se tiver que ser, que seja a estabilidade. Mas que não haja equívocos: o principal responsável pela estabilidade, ou pela falta dela, é sempre a Presidência do Sporting; pelo que faz e diz e, sobretudo, pelos resultados que obtém. Não é desta Presidência em particular. É uma responsabilidade de todas.

Oportunidades
Julgo que a maioria dos Sportinguistas "condenam" Bruno de Carvalho e Marco Silva ao entendimento. A um relacionamento profissional adulto, porque ambos têm tudo a ganhar com esse entendimento. E se eles ganharem ganhamos todos, ganha o Sporting. Apesar das perspectivas no campeonato não serem as melhores, há ainda muito para conquistar e sobretudo permitir o crescimento sustentado do clube, de forma que no próximo ano estejamos mais próximos do Sporting que todos desejamos.

15 comentários:

  1. Anti-croquetista militante6 de janeiro de 2015 às 12:52

    Infelizmente tenho que te dar razão, isto foi uma vergonha.

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  2. Antes de mais bom ano aos autores deste blog e a todos os que o acompanham.

    Na maioria das vezes, estou em desacordo com o que por aqui se vais escrevendo (até porque os posts batem quase sempre na mesma tecla), mas convivo bem com a diferença de opiniões dentro do Sporting e, apesar de concordar com a maior parte das decisões desta direção (que considero ser a melhor coisa que aconteceu ao Sporting nos últimos anos), considero-me tudo menos seguidista.

    Vem este intróito a propósito de duas coisas distintas.

    A primeira para dizer que considero que, independentemente da postura menos correta de Marco Silva em alguns momentos (nomeadamente quando usou a CS para passar recados ao presidente), nada desculpa a atitude completamente disparatada e infantil de BdC.
    Há feridas que ficaram abertas e que dificilmente ficarão saradas nos tempos mais próximos (se é que algum dia ficarão).

    A segunda para dizer que de um modo geral concordo com este post. Acho apenas que peca por incompleto, pois não foram só os Eduardos e o BdC que ficaram a perder com este episódio triste.

    Perderam também os que achavam que no Sporting há "seguidismo". E este é um ponto bem sensível para mim e para muitos que, apoiando esta direção, gostam de pensar pelas suas cabeças e muito pouco de ser conotados com seguidismos e obscurantismos.

    Perderam os que acham que o Sporting não é dos sócios. Nunca, como hoje (talvez só voltando ao tempo em que os sócios impediram a troca inácio/mourinho), se viu uma direção recuar perante o "sentir" dos sportinguistas.

    Perderam todos os que gostam do Sporting, por motivos óbvios. Quanto mais não seja por terem passado o Natal mais angustiados.

    Perdeu o Marco Silva por ter visto o seu nome completamente enlameado por ter cometido um erro menor e, portanto, sem ter feito nada que o justifique.

    Nas oportunidades, acrescentaria uma que já me parece bastante evidente: o reforço da coesão e o salto qualitativo da equipa de futebol.

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  3. A Era Eduardiana ou o Paradoxo do Bruno

    A nova Era inaugurada pelo preclaro Bruno de Carvalho deu origem a um novo Paradoxo bruniano que problematiza “tempo histórico” em que o arqueiro se transforma a si próprio em alvo. É, simultaneamente, o que alveja o alvo, o que atinge e é atingido.

    Assim o Paradoxo do Bruno consta do seguinte dilema: “Sou eu quem acerta no alvo, ou é o alvo que acerta em mim?” (Eugen Herrigel, A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen)

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  4. «Bruno de Carvalho e os seus mais acérrimos apoiantes não parecem lidar muito bem com mais do que um protagonista. Se os resultados são sempre fundamentais para aferir o trabalho de um treinador, o caminho de Marco Silva de agora em diante será ainda mais estreito, porque terá sempre uma matilha aos calcanhares a cada empate ou derrota. Se assim for será lamentável especialmente para Bruno de Carvalho, porque teria mais a ganhar com um treinador com personalidade, que o confronte com outras opiniões e visão própria, do que com mais um a engrossar o séquito do "sim, senhor presidente".»


    Este parágrafo resume o principal problema do Sporting. Substitua o nome de Marco Silva por qualquer outro treinador mas o problema de fundo mantém-se: o presidente, o tipo de gente que o rodeia e o culto de personalidade. Culto de personalidade que existe para disfarçar a insegurança, a incompetência, o amadorismo e a falta de currículo.

    O que Dias Ferreira disse há dias na TVI24 assenta aqui que nem uma luva. Disse ele que pela sua experiência de advogado sabe que os juízes mais arrogantes são os mais mal preparados, enquanto que aqueles com quem se pode dialogar são os mais competentes e sabedores. Só não vê quem não quer.

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  5. Embora não seja sportinguista, tenho seguido com atenção esta novela triste para os sportinguistas e que um clube centenário como o Sporting Clube de Portugal não merecia.
    E também, como todos, tenho a minha opinião e que, permitam-me, vou expôr:

    Esta crise, foi criada apenas e só por motivos de egos e vaidades que aparentemente estavam a ser "pouco" elevados e considerados pelos adeptos do clube.
    Como diz no post: "Bruno de Carvalho e os seus mais acérrimos apoiantes não parecem lidar muito bem com mais do que um protagonista."
    E à boa maneira coreana, na impossibilidade de matar quem bata poucas palmas, BdC não soube conviver com a simpatia nutrida por Marco Silva pelos adeptos. A marcação da Assembleia, o facebook e toda uma série de declarações deram a visão do mal estar que já sentia. Mas sabe-se lá porquê - por cobardia? por incompetência? por estratégia? - não enfrentou o leão de frente, preferindo encontrar um acólito pzrz fazer o "serviço"!
    A coisa correu mal e não poderia ter outro resultado, tal a forma grosseira, violenta, vil, inenarrável mesmo, usada pelo mensageiro.
    Ninguém entende o papel a que Zé Eduardo se prestou. Terá sido para mostrar ser próximo do treinador? terá sido para mostrar que a sua qualidade de sócio é superior a outros tal como afirmou ontem n'ABolaTv? Só ele saberá. Ma o que eu sei, é que um único personagem terá feiro mais mal ao clube, do que muitas diatribes das claques.
    Neste momento, o silêncio seria de ouro... Mas parece haver por parte de JE pouco interesse, tal a sua peregrinação por todos os canais de TVs numa tentativa cada vez mais estapafúrdia de se justificar e defender como apregoa.
    JE é, nesta altura, um homem só. E ele sim, terá hipotecado a viabilidade de algum dia almejar um cargo de relevo no clube."Como diz o povo: "Quem boa cama fizer, nela se há-de deitar"!
    Bruno de Carvalho, não ficou nada bem na fotografia. E também ele perdeu boa parte - direi mesmo a parte de leão - do crédito de simpatia e apoio que angariou junto dos sportinguistas. E aqui, vou usar também a sabedoria popular: "Quem tudo quer, tudo perde... ou "Não mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe"...
    Quanto a Marco Silva, não perdeu nem ganhou. A sua postura neste processo foi a de um homem digno, com personalidade e de um profissional impoluto.

    Mas no final de uma história rocambolesca, quem perdeu foi mesmo o SCP!

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  6. De quando em vez discordo com alguns dos textos que aqui leio, mas hoje concordo em todos os pontos. Mais do que vencedores e vencidos, o grande derrotado de tudo isto é o Sporting, que mais uma vez foi bombo de festa na comunicação social.

    Concordo com as oportunidades. Por mais acidentes de percurso que existam, se há convicção num determinado caminho ele deve ser seguido, de forma sustentada e sem loucuras. Há tanto por onde melhorar e trabalhar e tivemos um mês a discutir birras. Coisas à Sporting.

    SL

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  7. Se uma das oportunidades que se oferecia por este espectáculo deprimente era o da aprendizagem (que é como quem diz que quem faz cócegas ao mais baixo da condição humana pode ganhar alguma consciência) e que o Bruno de Carvalho recolheria para uma introspecção relativamente à auto e hetero-promoção que faz de si o messias leonino, então... (surpresa) foi uma oportunidade perdida.

    Não bastaram 3 dias e o emérito psicanalista - o autor das reflexões sobre as consoantes dobradas, entre outras pérolas de abrangência acusatória - voltou a pôr as coisas nos termos que interessam: "Sporting estava para acabar há ano", não devemos esquecer que foi graças a este presidente que foi possível assinar a restruturação financeira que estava preparada há mais de um ano e que só não era submetida a aprovação em AG porque o Bruno-adepto a ela se opunha ferozmente.

    A única coisa que não ficou clara foi se nos devemos todos lembrar de como o Bruno-adepto era uma força desestabilizadora do Sporting e o ia levando à falência (que é, curiosamente, a única conclusão a que se pode chegar destas declarações) ou se não nos devemos esquecer dos aristocratas falidos de consoantes dobradas (como o Ricciardi) e de como eles iam levando o clube à falência.

    Na dúvida, opto pela segunda hipótese, seguindo o mote: agregar, não dividir os adeptos do Sporting do Bruno de Carvalho. Porque o brunismo dividido ficaria exposto à tirania autocrática do croquettismo endémico no clube (com exclusão dos croquetes do Zé Eduardo, que até são feitos com os restos do lombo do Mar... da véspera).

    E para mais, vejam que se tratou de um mero problema de comunicação: o Bruno de Carvalho não tinha coragem (ou dinheiro) para criticar na cara e sugerir que o Marco Silva era um agente inflitrado da Doyen, pelo que encarregou o José Eduardo de o fazer. E este não teve sucesso. A receita prescrita passa por umas sessões de terapia conjugal a três, a ver se conseguem chegar ao ponto em que são capazes de exprimir de uma forma mais clara os seus sentimentos. Por exemplo, pôr o Bruno de Carvalho a dizer ao Marco "quando eu digo, por interpostas pessoas, que fazes parte de uma cabala internacional para me derrubar, no fundo o que eu quero dizer é que tu és uma pessoa sem valores". Qualquer coisa assim. É tudo um problema de comunicação.

    Já agora, perguntam os cidadãos sem consoantes dobradas (esses sabemos que não têm direito) - que por sorte é o meu caso - por que razão se lembraram de entrevistar o Daniel Sampaio. Eu não sei. Alguém se lembrou de perguntar à pessoa que pôs o Bruno na sua "cadeira de sonho" a comentar o acerto da sua própria decisão, foi seguramente uma coincidência. Sei que bastaram 3 dias para que o problema fosse de "comunicação". Ainda falta um bocado para o problema ser de vergonha.

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  8. Bruno mostrou que é um lider populista que decide em função das massas. Isso pode ser periogoso no futuro

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  9. "Era Eduardiana" está mt bem apanhado!... :)

    LdA,

    Excelente. É isto tudo. Realce para a assombração que permanecerá para sempre e que nem a equipa dos ghostbusters irá conseguir capturar:

    “Está ainda registado na memória de todos a ferocidade com que o presidente defendeu o grupo de trabalho perante a mera opinião de Manuel Fernandes, sendo por isso mais difícil de entender que não só não se afaste das imputações graves de José Eduardo, como não desminta quer a sua autoproclamada condição de "ideólogo", "autorizado" ou "mandatado". É que sem o fazer José Eduardo falava por ele. Sem o desmentir fica a dúvida se Bruno de Carvalho recuou porque se sentiu obrigado pelos adeptos, percebendo que a decisão de despedir lhe era desfavorável ao seu projecto pessoal, ou se o fez por convicção de estar a tomar a melhor decisão para o clube.”

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  10. LdA,
    Bom post como de costume. Concordo com as ideias gerais embora com nuances. Essencialmente ganharam os meios de comunicação social e os clubes adversários.
    O clube Sporting e toda a família Sportinguista perderam em toda a linha, embora entre os perdedores existam graus diversos de "perca". Por esta ordem: José Eduardo, BdC, Clube, adeptos, Marco Silva.
    Por último, a única oportunidade que vislumbro deste triste episódio advém do fortalecimento da relação de Marco Silva com a equipa e de Marco Silva com a massa associativa que podem gerar uma dinâmica psicológica positiva que se reflita nos rendimento da equipa de futebol.

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  11. Um post que não trás nada de novo.
    Por aqui não se aprende nada porque, estar a malhar no mesmo já cheira mal.
    Pregar para outra freguesia era o melhor que fazias.
    Lá pras bandas de carnide existe muito disto, será que isto veio de lá?
    Eles andam aí.

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  12. Também me parece que Marco Silva é um vencedor a prazo que durará quanto muito até ao final da época não me parecendo que sobreviva a 2 ou 3 maus resultados consecutivos.

    Parece-me estranho a facilidade com que se queimam treinadores nas principais equipas de futebol do SCP, não tendo digerido bem a circunstância das saídas de Abel e de Lima, já para não falar de algumas demissões na Academia.

    Apesar de tudo fico feliz porque no fim imperou o bom senso, ainda que não pelos melhores motivos e pode ser que o Presidente se resguarde mais a partir de agora e pense nas consequências ter que gerir simultaneamente várias frentes de batalha.

    Nem sempre concordei com as opções de Marco Silva mas parece-me que globalmente tem feito um bom trabalho. Quando se começou a falar do seu despedimento lembrei-me da altura em que o Cintra, após uma derrota em Salzburgo, teve um curto circuito cerebral semelhante e despediu o Robson, ou de quando o Duque optou por quebrar um acordo com Mourinho, pagando a respectiva indemnização e optar por um qualquer Carlos Manuel.

    Dica para o Quintela: passar a mensagem que foi uma jogada de mestre do nosso Presidente que através de um conflito artificial conseguiu queimar definitivamente a cobra que reunia apoio entre os dois clãs dominantes do SCP, e se perfilava para surgir como alternativa nas próximas eleições. No fim insinuar que isto estava tudo combinado com o Marco.

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  13. Se "decide em função das massas" é um "líder populista", que "pode ser perigoso no futuro".
    Se decide sozinho é um perigoso autocrata norte-coreano ou o líder de uma seita de seguidistas.
    É o que chama "ser-se preso por ter gato e por não ter".
    Há gente que só vê o mal e contra isto não há nada a fazer.

    Neste caso não fico mutio admirado. Quem foi capaz de criticar a reestruturação, os negócios de Bruma, Ilori e Labyad, a recompra dos passes dos jogadores, a missão pavilhão ou a candidatura ao título, ou seja quem foi capaz de criticar tudo de bom que a Direção foi fazendo ao longo do último ano e meio, vai ter neste caso do Marco Silva, por maioria de razão (porque neste, efetivamente, BdC esteve muito mal), muito terreno por lavrar nos próximos tempos.

    Isto vai ser um fartote quer para a comunicação social quer para os opositores internos do presidente.

    Para o Sporting vão ser tempos difíceis. Pode ser que os resultados desportivos (se os houver) ajudem a ir escondendo a coisa.

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  14. Para escrever isso que escreveu não é preciso ter muitos neurónios, basta seguir os comentaristas da praça. Vou apenas focar uma parte onde refere: "José Eduardo queria conseguiu e isso não era o melhor para o Sporting, mas sim para os seus interesses particulares" precisamente o contrário, ele queimo-se em nome do sporting, o futuro dirá se foi pleno o seu objectivo ou apenas tréguas.

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  15. Excelente post. Concordo inteiramente.
    Bem haja!

    António Barros

    ResponderEliminar

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