quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Em modo de Doyen a quem doer

Sou um Sportinguista privilegiado
Ter trabalho nos dias que correm é um privilégio, mesmo quando o trabalho é muito. Tem sido o caso nos últimos dias. Assim, os acontecimentos que ditaram o afastamento por indisciplina de Rojo e Slimani chegaram-me não a frio e aos pinguinhos, como se de tortura chinesa se tratasse, mas já devidamente coados pelo tempo. Dessa forma a irritação, o desconforto e a perplexidade que habitualmente se instalam nestas ocasiões - que infelizmente se repetem anos após anos - foram consideravelmente atenuados. Neste sentido, considero-me um Sportinguista privilegiado.

Sou um Sportinguista crédulo

Se se derem ao trabalho de reler o post anterior notarão que o meu feeling era de que ambas as situações se acabariam por resolver, com maior ou menor atrito, resultante da diferença de interesses em confronto, a contento das partes. Os jogadores veriam reconhecidos os seus bons desempenhos ao serviço do clube, com a possibilidade de progredirem nas suas carreiras. O clube receberia o retorno adequado pela valorização que lhes proporcionou, assim como ainda veria os seus cofres fortalecidos para a necessidade de os substituir e de realizar mais valias. Assim seria se o bom senso tivesse prevalecido.

Não sou um Sportinguista implacável mas reconheço a importância da disciplina
A possibilidade de um profissional suspender, de forma unilateral, o exercício das suas funções, mesmo em casos litigiosos com a entidade patronal, não pode ser tolerada, facto que nem merece discussão. Não só pelas repercussões que a impunidade teria entre profissionais, mas também pela mensagem que se replicaria no clube em cascata. Entre esses, destaco em particular os que fazem das tripas coração - leia-se sacrifícios e escolhas difíceis para seguir o Sporting, pagar quotas, GB's etc. Já foi possível entretanto perceber que as faltas em que os jogadores terão incorrido serão de natureza diferente, o que se constata com despromoção de Slimani para a equipa B.

A importância da vontade
Há também que considerar o seguinte, até por uma questão de equidade: sendo verdade que os jogadores assinaram de livre vontade, é determinante que essa vontade se mantenha para que o essencial do seu compromisso se mantenha. De outra forma têm que compensar o clube da valorização que o clube lhes proporcionou, interessando pouco discutir se ela seria ou não possível ou até maior com outra entidade. E, a ser verdade as verbas de que se fala, essa situação seria possível de se verificar. Isto é muito diferente de pretender que os jogadores se aprestam a fugir pela porta dos fundos à socapa porque há quem lhes pague mais.

No fundo, no fundo, ninguém gosta dos fundos
Não conheço ninguém, para lá dos que deles beneficiam, que seja capaz de articular um discurso coerente descrevendo os fundos como um modelo de virtudes. Como qualquer outra fonte de financiamento ela tem vantagens e inconvenientes. Acresce contra os fundos a opacidade dos seus interesses e composição, bem como da origem e forma como dinheiro circula. Mas há também que não mistificar em demasia, sob pena de se perder a objectividade.

Os fundos são tão amigos dos clubes quando lhes proporcionam a possibilidade de ter ao seu serviço jogadores que, de outra forma lhes seria impossível, como são os bancos quando nos oferecem a possibilidade de adquirir uma casa que, sem os seus (em)préstimos ficaríamos por comprar. O mesmo exemplo poderia ser dado para carros, ou ate mesmo para a alavancagem de negócios empresariais. As relações podem ser as melhores, ou apenas convenientes, é uma relação de interesse. A simpatia pelos bancos e pelos banqueiros entre os comuns mortais é tão grande como pelos fundos e empresários entre os clubes.

Convém no entanto lembrar que quer uns (bancos e banqueiros) quer outros (fundos e empresários) mantêm relações de proximidade - leia-se de favores mútuos - com alguns dos seus clientes que por vezes constituem graves distorções da livre e sã concorrência. É muito difícil de não constatar que o Sporting, por inabilidade sua, ou por vontade deliberada sua ou de terceiros, nunca logrou obter grandes favores.

É igualmente fácil de constatar que os fundos foram um instrumento fundamental no êxito da estratégia desportiva de ambos os rivais, quando no Sporting aconteceu o inverso. Ao invés do discurso do coitadinho, talvez não fosse pior avaliar friamente as nossas responsabilidades.

A guerra santa não começou ontem 

Dizia acima que sou por norma crédulo, mas não sou ingénuo. A guerra contra os fundos, no caso concreto da Doyen, não começou "ontem" com Rojo, vem já do tempo em que a actual administração assumiu funções. Todos os jogadores que a Doyen e outros fundos representam (p.ex. Labyad, Elias, Rojo e Viola) significaram problemas para resolver, o que é um sinal claro da falta de entendimento entre as duas instituições. A de Rojo é apenas a última.

A ideia de que estamos a disputar uma guerra santa contra os poderes obscuros da finança, dos empresários e todos males que enfermam o futebol pode ser muito agregadora - nós contra o mal - mas não me convence na totalidade. Como em todas as guerras santas há os argumentos para justificar os danos colaterais e depois há a realidade pura e dura. E essa diz-nos que o Sporting, como qualquer outro clube, ou tem meios próprios para financiar a sua actividade ou tem de recorrer ao crédito directo ou em forma de parcerias.

Pretender que os fundos são o anticristo, ignorando o que são os bancos é distorcer a realidade. O Sporting hoje sugere à Doyen que revele a sua estrutura accionista, revelando uma preocupação que não teve quando aceitou renegociar a sua divida com o BES por exemplo. Ou quando aceitou a Holdimo como parceiro. Ou quando anunciou uma parceria para o Oriente, com os empresários que trouxeram Slimani, que agora a estas horas devem estar a fazer contas à vida se a transferência do jogador falhar. Não há almoços grátis é um facto, mas também não há notas limpas. Pode o Sporting assegurar que negoceia apenas com os bons? E quem são eles?

Comunicados escritos a G3
São duros ambos os comunicados emitidos pelas partes. Eles confirmam afinal o que há muito é público: as relações difíceis, provavelmente já impossíveis sem uma barra de tribunal a mediá-las. As acusações e insinuações da Doyen são graves: sugerem pelo menos quebra de sigilo, falta à verdade e favorecimento de empresários contra outros. O Sporting, sustentando a razão para rescisão com justa causa, a intromissão de representantes da Doyen na actividade reservada à SAD bem como o aliciamento e incitamento à indisciplina por parte do jogador. Ambos dariam pano para mangas, mas isto é o essencial.

Amigos da onça
Naturalmente que, quem não é da Doyen, mas também está no mesmo ramo, mas não tem a mesma capacidade de alavancagem e de chegar aos melhores clubes e jogadores (é claro que a Doyen e Jorge Mendes são próximos, to say the least) deita hoje foguetes e elogia o conflito do Sporting com a Doyen.

Eu duvido que a estratégia que interessa ao Sporting seja a de andar a "queimar sutiens" na praça pública, partindo para uma guerra de que não sabe sequer o valor jurídico dos seus argumentos e remete para o limbo a possibilidade de realização de mais-valias com o jogador. E o que vai fazer às verbas que já recebeu do fundo, está em condições de as devolver, como prevê a ética nestes casos? Não aparenta este acto uma fuga para a frente, sem grande sustentação?

Empreender esta luta é-nos conveniente? Duvido. Lembro que hoje todos os jogadores beneficiam da luta empreendida por Bosman, mas foi só o jogador belga que viu a sua carreira ir pelo cano para os outros hoje empocharem verbas pornográficas, como beneficiários de uma luta que se ganharam sem levantar um dedo.

Haver havia, agora é que já não há
Haveria outra forma de resolver a situação do Rojo (e até do Slimani)? Sem dúvida. Bruno de Carvalho tem toda a legitimidade de escolher os parceiros que quiser para o Sporting bem como rejeitar os que não deseja. Até porque os fundos, e quem os detém, terão em breve a a actividade limitada, ou até impossibilitada nos termos em que a exerce actualmente. Desfazer-se dos jogadores por eles representados procurando retirar o melhor do negócio para o clube era possível, com a possibilidade ainda de chamar a si os méritos das suas valorizações. Resulta claro na sua actuação que quis a qualquer custo impedir que a referida empresa retirasse qualquer dividendo. O futuro dirá se a estratégia foi a mais adequada.

O azar é muitas vezes incompetência
A frase não terá sido bem esta mas foi algo de semelhante que Bruno de Carvalho terá dito sobre o trabalho dos seus antecessores e com a qual estou plenamente de acordo. Talvez seja uma boa altura para a trazer de novo à liça. Das duas uma, o recente acumular de casos significa que, ou Sporting só forma e contrata malandros que são representados pela pior da escória que há no futebol, ou então há alguma coisa que não estamos a fazer bem.

Próóóóóóóóximoooooo!
Cédric, e todo e qualquer que esteja valorizado mercado e que, dessa forma, tenha argumentos para negociar. Fácil é fazer acordos com o Cissé. Eu preferia uma pré-época mais calma.

37 comentários:

  1. Curioso não haver quaisquer referências ao CEO da Doyen ter-se feito passar por representante do Manchester United ou os SMS intimidatórios.
    Este blog continua alegremente a fazer a sua cruzada.

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  2. Anónimo,
    uma cruzada que faria com gosto era contra a ileteracia. Qual foi a parte do "a intromissão de representantes da Doyen na actividade reservada à SAD" que ainda estará a saltar entre os neurónios?

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  3. leao de alvalade

    não vale a pena, tudo o que não seja veneração ao deus presidente, é ilegível por certo pessoal.

    Quem tenta dar opiniões mais racionais é logo conotado como um anti, por ter a capacidade de pensar pela própria cabeça e não achar que tudo o que a direção faça ou diga é excelente e não possa ser questionado nem criticado.

    o ser acrítico é o que está a dar hoje em dia no Sporting, curiosamente tudo o que o presidente não defende.

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  4. Caro LDA,
    "a intromissão de representantes da Doyen na actividade reservada à SAD" não substancía a gravidade das acções por parte da Doyen.
    Como certamente saberá há várias formas de dar a mesma notícia e parece que o LDA as dá sempre colocando a negatividade do lado da actual direcção.
    E já agora, esse paternalismo, convicção de quem é dono da verdade, e mesmo a falta de educação, ficam-lhe mal.

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  5. Continua-mos na mesma onda. Toda a gente pode fazer o que quer, sair quando quer, ganhar o que quer, jogar quando quer ou fazer as birras que quer. Está tudo perdoado.

    Agora o Sporting defender-se contra quem o prejudica...é crime.

    Depois de andar-mos anos habituados a dirigentes mansos, que faziam as vontades todas aos jogadores, que até venderam um capitão nosso ao Porto só porque ele se recusou a treinar, é normal que esta postura custe um bocado a aceitar.

    São maneiras diferentes de agir e de ver as coisas.

    Uma culminou em Godinho Lopes, num 7ºlugar e numa quase falência. Esta não sei onde irá culminar, mas para já teve melhores resultados desportivos que as anteriores. Quem votou em Bruno de Carvalho tem de ter a consciência que era esta "guerra" que provavelmente ia ter. Acho que o homem nunca escondeu as suas ideias sobre estes assuntos.

    Gostava de ver o que José Couceiro faria nesta situação, e como seria a sua tolerância no caso dele.

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  6. Concordo com o post.
    Rojo por si só vale a luta que se está a tramar, ou será apenas um fincapé, pelo braimi. A melhor maneira de o clube se libertar destes fundos, não será ser independente destes e logo vender todos os jogadores que a ele lhe estejam associados, terá o sporting uma melhor altura para vender rojo. Diferente visão tenho do sli, mais importante e insubstituível, de momento.

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  7. PedroC, deixe-me fazer-lhe quatro perguntas.

    A primeira é: se a estratégia do Bruno de Carvalho é a alternativa à do Godinho Lopes (e dos outros que lhe precederam), o que sobrará para o Sporting se esta estratégia falhar (imagine que o Sporting fica em 4º ou 5º lugar e faz uma miuto má temporada)?

    A segunda é: se o Bruno de Carvalho entendia que os fundos eram uma coisa muito má, por que razão prometeu vir com fundos russos nas eleições de 2011?

    A terceira é: a melhor forma do Sporting encerrar as suas relações com o fundo Doyen não poderia ser vendendo o Marcos Rojo? Isto é, em vez de assumir o contencioso que se seguirá, a que acresce as notórias dificuldades de relacionamento com um conjunto de empresários, não seria melhor circunscrever esse dano deixando de ter relações com o fundo pela via da cedência do Rojo (acreditando nas palavras do presidente, havia uma proposta em cima da mesa...)? Nessas circunstâncias, o que defenderia melhor o Sporting: o berreiro e as sanções disciplinares ou eliminar uma relação com um terceiro que não se deseja ter?

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  8. Anónimo,
    O que fica mal é não ler com a devida atenção ou valorizar o que lhe interessa para fazer sustentar uma acusação sem sentido.

    Se fosse ao tempo do GL tinha-me acusado de não escalpelizar devidamente as graves acusações e insinuações feitas pela Doyen a Bruno de Carvalho.

    O nulo respeito que demonstra pelo que escrevo também não merece mais da minha parte.

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  9. LdA, o post está muito bom, seria bom que todos refletissem sobre ele em vez de disparar para o ar

    Um abraço

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  10. Caro LDA

    O post está muito bom e concordo consigo


    Caro Riga/V-1-Boy

    Sinceramente já estou farto de ouvir essa conversa - acha mesmo isso que escreveu ?

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  11. LdA, tenho lido todos os posts que tens feito. Uns concordo outros nem tanto, mas sempre os achei com lucidez suficiente para pelo menos colocar em discussão aquilo que é o Sporting actualmente e para onde deve ir. Aquilo que me incomoda verdadeiramente, e por falar em cruzada, é o prazer que têm alguns em chacinar completamente que se atreve a criticar, ou apenas apontar decisões da actual direcção com as quais não se concorde.
    Nesta altura parece que apenas é permitido venerar o Deus Sol, dono de toda a verdade absoluta. Todos os outros, onde também me incluo, são tal e qual os infiéis na idade média, Bárbaros á espera de serem iluminados por uma qualquer espada.
    Espero sinceramente que continues com a mesma lucidez, a deixar os alertas que nos façam discutir o Sporting e zelar para que este se mantenha democrático e Universal, tal como fizeste durante a vigencia das direcções anteriores.
    O Sportinguismo é isso.
    A partir de sábado lá nos encontramos numa qualquer Arouca com chuva torrencial.
    Abraço.

    Filipe Lima

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  12. Mais uma vez, amigo LdA: na mouche!

    É admirável esta capacidade para escreveres com esta clarividência e equilíbrio. Mais ainda com tempo curto e preocupações laborais. Como consegues? Tens que me revelar esse segredo... :)

    Gde Abç

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  13. Bruno de Carvalho adoptou, desde o primeiro momento, uma estratégia de criar contínuas “cortinas de fumo” com a finalidade de canalizar a atenção, a energia e a emoção dos sportinguistas para determinados assuntos, que nem serão os prioritários em cada momento.
    Pretendendo iludir a realidade, optou por uma agenda de comunicação planeada e executada de modo a constituir um elemento estruturante do modelo de gestão desenvolvido por Bruno de Carvalho. Como é habitual visa as várias dimensões temporais, desde a gestão de Godinho Lopes ao “Sporting é nosso”, dos empresários do futebol ao corte de relações com o FCPorto, dos dilemas sobre a Formação do Sporting à problemática dos Fundos. Também, com esse objectivo de surgir nos jornais e mobilizar os sportinguistas insiste na utilização de uma pseudo linguagem libertadora do Sporting.
    Preferia que o presidente do Sporting optasse por uma atitude discreta e prática, com pouco palavreado e menos tiros de pólvora seca, caracterizando-se pelo pragmatismo e pela capacidade decisória, pela defesa dos interesses do Clube e por um clima de sustentabilidade no Departamento de Futebol.
    Começa a nova época e estamos todos num alvoroço. O presidente não antecipou os problemas, nem preveniu contextos complexos. Parece correr permanentemente atrás do “prejuízo” enquanto vai ateando novas fogueiras.
    Esta estratégia tem uma fragilidade evidente: dificilmente se prolongará durante um mandato presidencial e esgotar-se-á em determinado momento. Para já, precisa de encontrar novos “alvos” que iludam a incapacidade de Bruno de Carvalho de corresponder às expectativas dos sportinguistas. Depois dos inimigos externos passou aos “inimigos” internos. Identificados estes, voltou aos primeiros. E assim sucessivamente.
    Entretanto, muitos sportinguistas procuram imaginar a próxima “maçã podre”…

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  14. Caro Leão de Alvalade,

    Os fundos têm os dias contados no futebol, já tiveram em Inglaterra e França a médio prazo a uefa terá de impor regras claras acerca disso.

    Quanto ao caso de Rojo, se o vendessemos por 20 milhões encaixariamos algo como 2 milhões de euros, penso que não é por ai que iriamos equilibrar contas e se fosse presidente do Sporting faria o mesmo.

    Até porque não é por causa de o Sporting ter uma ligação maior ou menor a fundo de investimento que outros agentes colocarão jogadores no Sporting, e no mesmo patamar se o Sporting tiver jogadores apeteciveis receberá ofertas.

    Não sou contra agentes, só não acho correcto é um negocio ser só bom para uma das partes. E neste caso parece-me que o negócio só seria bom para o fundo.

    Outra questão é a do financiamento e já se percebeu que o Sporting deixou de viver acima das possibilidades se gera 40 ou 50 M€/ano só pode gastar 40 ou 50% desse valor.

    Este como outros negócios da Doyen foram ruinosos para o Sporting e acho muito bem que nos possamos defender.
    Por exemplo é simplesmente inconcebível que o Sporting compre um jogador e depois venda 75% do passe a um fundo (já aqui a perder dinheiro) neste caso demos 5,3M€ por 100%, e vendemos 75% por 3M€. Ou seja na realidade compramos 25% por 2,3M€.

    Na melhor das hipoteses vendendo o jogador por 30M€ recebiamos 25%(5M€) + (25%-20%)(30-5,3M€)

    ou seja para um investimento inicial de 2,3M€ receberiamos no maximo 2,6M€

    Se vendermos pela proposta actual ou seja 20M€ temos 25%(5M€) + 5%(20-5,3M€) ou seja 2,06M€

    Permita-me que lhe pergunte honestamente venderia um jogador que lhe custou 2,3M€ por 2,06M€?
    AInda mais depois de este ter chegado ás meias finais de um mundial e depois de ser considerado para o melhor onze?

    O que eu quero dizer com isto, é com não é uma guerra contra fundos e intermediários em geral é uma guerra com quem nos
    tem andado a roubar.Tão simples quanto isto

    SL Sporting Sempre

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  15. A melhor forma do Sporting resolver os seus problemas com a Doyen ou qualquer outro fundo ou agente não pode ser vender o rojo ou outro qualquer jogador, quando o clube encara esse atleta como essencial! E Aí reside a razão do Sporting e a razão porque outras ligas, nomeadamente a inglesa, a francesa e a alemã, e também a UEFA ja caminha nesse sentido, de proibir os fundos. Só os clubes tem os direitos desportivos e não pode haver ingerência de outras entidades ou pessoas no que respeita ao futuro dos atletas! Cabe ao clube decidir se vende o atleta ou não. E aí a doyen errou judicialmente ao tentar coagir o Sporting a vender o Rojo, inclusive incentivando o atleta a não cumprir com as duas obrigações.

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  16. Independentemente da forma simplista como o Bruno de Carvalho comunica para mobilizar as massas, a questão dos fundos com os quais o Sporting se envolveu é muito problemática. Há uns tempos ouvi uns andrades gabarem-se de que 65 % do passe de um dos melhores jogadores do Sporting (pelo menos na minha opinião) pertencia a um fundo controlado pelo porto. Não vou dizer quem é esse jogador (estrangeiro) porque não quero dar ideias, e muito menos que os adeptos se virem contra ele, porque ele não fez nada contra o clube, pelo menos até agora.

    Recorde-se que na altura em que estes contratos se fizeram o Sporting tinha muito boas relações com o porto. As vendas de percentagens dos passes de jogadores a fundos foram feitas em desespero, quando a banca já tinha cortado o crédito ao Sporting. Se for verdade que há fundos controlados pelos nossos rivais, ou que com eles têm relações privilegiadas, quando o Sporting cortou relações com o porto, sabia-se que seria por aqui que os andrades poderiam retaliar. Queira-se ou não, tão ou mais grave do que a situação financeira, são estas fragilidades quanto à posse dos activos da SAD, porque permitem aos adversários do Sporting miná-lo internamente e enquanto o clube não se "expurgar", vai estar sujeito a isto.

    Independentemente do "modus operandi" de Bruno de Carvalho, repugna-me a ideia que os nossos rivais operem fundos e que ainda mais controlem por essa via jogadores do Sporting. Isso é perigosíssimo. Outro fundo que dará muito que falar é o do BES, nomeadamente quando for revelado que são os "donos" deste fundo do lado do banco...

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  17. LdA...eu não diria melhor!! :)
    Posso não aparecer tanto por aqui nos últimos tempos mas leio...TUDO!
    Espero sinceramente que estas situações não sejam prejudiciais para a época que está prestes a começar...

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  18. Independentemente de tudo o que aqui foi dito lamento informar mas nenhum de vocês sabe a missa a metade!
    Apesar de não ser um defensor do Bruno de Carvalho.....no caso do Rojo ele tem muita razão. Só posso dizer que o Rojo, fundo, e empresário, qdo aquele regressou da Seleção acordaram uma coisa com o Sporting que agora não querem cumprir.
    O post até pode estar bem escrito, mas parte de pressupostos errados e de falta de informação. Mas ter um Blog também é isto.
    Penso que brevemente, volto a repetir, no que respeita ao Rojo, se vai perceber muita coisa.

    Abraço a todos e Saudações leoninas......Sábado é para ganhar, jogue quem jogar!

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  19. Caro Afonso Henriques,

    Se for vendido por 30 M€, os 25% que temos direito correspondem a 7.5 M€, dos quais seria necessário retirar 20 % da mais valia acima do preço de compra para o Spartak. Assim sendo, as contas julgo que são as seguintes:

    7.5 M€ - 0.20 x (7.5 M€ - 5.3 M€) = 7.06 M€

    Não acho que faça sentido o Sporting pagar a mais-valia relativamente aos 30 M€ porque efetivamente não recebe esse valor.

    SL
    Carlos Miguel

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  20. Agradeço ao Koba, ao Filipe, grande talismã e xamã :-), Virgilio e Dina (os amigos não precisam de marcar ponto). Bem como a todos que, não concordando com as minhas ideias, comentam aqui sem precisarem marcar s diferenças de opinião com acusações geralmente desprovidas de sentido.

    Ao anónimo das 17:51 digo que concordo, um blogue também é isto: chegar aqui e alegar ser porssuidor de informação privilegiada. Um truque tão velho que a ASAE devia prevenir o seu uso por ter a validade expirada.

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  21. Este post é inacreditável. Comparar um empréstimo bancário, em que é negociada a taxa, spread e prazos de amortização, com a participação de um fundo no passe de um jogador com uma percentagem fixa em caso de valorização, que em teoria não tem limites, mas que obriga o clube a restituir com mais valias o valor da participação no passe, caso o clube não venda é, no mínimo, um exercício de quem não faz a menor ideia do que está a escrever.

    E comparar a opacidade da estrutura accionista de um banco àquela com que nos defrontamos com os fundos, é apenas, mais uma vez, escrever por escrever. Não quero ser insultuoso, mas tenho que me conter para não o ser.

    E se eu lhe disser que na estrutura accionista da Doyen estão dirigentes do Futebol Clube do Porto, isso fá-lo-á reflectir um pouco antes de escrever tanta asneira?

    Enfim, mais um post lamentável.

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  22. Caro Carlos Miguel,

    Eu também acho que essas deviam ser as contas, ou melhor seriam mais assim.

    3M€ pelos 75% mais 7,5M€ pelos restantes 25% o que daria 10,5M€

    Desses 10,5M€ subtrairiamos então os 5,3M€ o que daria
    O que daria 20% de 5,20M€ ou seja qualquer coisa como 1,04M€ para o Spartack se fosse assim otimo, ainda sobravam 6 milhões mas isso não é o que supostamente está acordado.

    Mas pelos vistos o que está expresso no contrato é que o Sporting pague a totalidade das mais valias da venda total do passe. E se assim for, eu por e simplesmente não venderia o jogador, pelo menos retirava rendimento desportivo.


    SL

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  23. Segundo o que percebi do contrato de Marcos Rojo, o Sporting apenas tem 25% do valor do passe! sendo que no acordo com o Spartak, o nosso clube terá de pagar 20%, uma mais valia acima dos 5 milhões de euros. Assim, se o jogador for vendido pelos 20 milhões, existe uma mais valia de 15 milhões, e então na minha perspectiva as contas são as seguintes:

    No pressuposto que se faz o negócio por 20 milhões o Sporting encaixaria 5 milhões, correspondente a 25% x 20.
    Depois teria de pagar 20% sobre a mais valia que seriam 15 milhões = 3 milhões.
    Restam apenas de ganho apenas 2 milhões. Mas como temos de pagar a tranche final em Setembro ao Spartak, de 1 milhão, resta a módica quantia de 1 milhão, o que francamente é um negócio que não passa pela cabeça de ninguém.

    SL

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  24. Inacreditável tudo isto. A guerra está montada!

    Supreendeu-me a entrevista do presidente. Mais me surpreendeu a resposta do fundo Doyen. E agora a resposta do clube! (bem, a meu ver... tinha de responder de alguma forma). Não me lembro de casos semelhantes com trocas de palavras entre clube e fundo!

    E as revelações do clube são inenarráveis. Desde o SMS à interpretação de peças de teatro por parte de elementos da Doyen, fazendo-se passar por dirigentes de clubes!!!

    Se estes factos forem verdade é a confirmação do que há muito se sabe. Um mundo do futebol é podre, conspurcado. A verdade desportiva é constantemente violada, adulterada. Os empresários/ fundos favorecem uns clubes, e parecem querer rebaixar outros. Tudo é negociado.

    O jogo, a competição, a vontade de superação, a procura pela vitória, o trabalho de equipa... tudo isso é negligenciado, completamente secundário e ultrapassado pelo que verdadeiramente importa neste mundo cão: que é o dinheiro, muito dinheiro, dinheiro fácil à custa de outros.

    Tenho pena de nós, adeptos. Amantes de um clube e crentes numa equipa. Sobretudo dos mais velhos que cresceram num futebol limpo, bonito e sincero.

    Não tenho a certeza do que seria melhor para o sporting. Se ter optado por saber viver com estas condicionantes, participando na "trafulhice" que é este mundo dos empresários e fundos, procurando ser um "bom parceiro" destas "máquinas" de fazer dinheiro; ou montar esta guerra do "bem contra o mal". A honra diz-nos que devemos manter os nossos princípios éticos, de justiça, que devemos ficar sempre do lado da verdade. Mas a verdade há muito que deixou o futebol...

    Lamentável toda esta instabilidade no inicio da temporada. Faltam só 3 dias para entrarmos em acção! Mas se esta é uma declaração de guerra... vou cumprir o meu papel de sempre: ficar do lado do meu clube. Amar o sporting, incondicionalmente!
    Em casa, no estádio. Fomentar o sportinguismo junto dos meus.
    Berrar pelos nossos; pelos que ainda o são... ou pelos que ainda o querem!
    Não o sei fazer de outra forma.

    SL

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  25. primeiro queria pedir desculpa ao leao de alvalade por este aparte


    Cara Jorge Alemão

    ambos frequentamos outros blogues e por isso deve saber a forma como sou tratado por apesar de se pudesse ter votado, teria o feito nesta direção, não gostar de passar cheques em branco e gostar de pensar de forma racional e de questionar as coisas feitas por esta direção ( tal como no dia 1 o presidente disse que queria que fosse feito) e não sou de andar por tudo e por nada a bater palminhas a tudo o que a direção faça ou diga e a tratar o presidente como se fosse um deus.

    E sabe, tao bem como, a forma como sou tratado por ser assim, por gente completamente acrítica e que na aceitas as opiniões alheias.

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  26. Caro Riga/V-1-Boy

    Sinceramente desconheço a forma como é tratado noutros blogs (juro !)

    O que eu critiquei (e calhou-lhe a si como podia calhar a outro) é a conversa que para se ter um pensamento independente é preciso estar contra a direcção e que quem está a favor, ou lhes fizeram uma lobotomia ou estão a soldo da direcção.

    Eu até ver considero o trabalho desta direcção positivo e aplaudo mais do que assobio, mas já critiquei e continuarei a criticar o presidente quando achar que devo

    Ah e neste caso especifico, se me permite, o presidente para mim tem toda a razão, e até posso estar enganado, mas sou eu que penso assim e não pela cabeça de ninguem.

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  27. Primeira: o que sobraria fosse qual fosse a estrategia adoptada por outra qualquer direccao que estivesse no poder neste momento, e depois de encontrar o Sporting como estava. Todos nos sabemos que Bc pode ser a pessoa que de a volta no Sporting para o bem, ou que de cabe dele de vez. Da maneira como as coisas estavam, todos os sportinguistas sabiam da responsabilidade que esta direccao iria ter, fosse ela.qual fosse. Escolheram esta porque queriam algo diferente. A maioria ganhou, e aí o tem. Pelo menos para ja, lutamos para nao vender jogadores quando.dantes os vendia mos.ao desbarato. E pelo que parece nao ha contas por.pagar. nao.sei.se sera estrategia certa, so o tempo o.dira. mas para ja penso que sim.

    E nao estou contra quem ache diferente de mim, estou contra aqueles.que so pensam.de.forma.diferente porque nao.gostam de Bc, e o.criticam em tudo desde o inicio.

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  28. Terceiro: tudo.depende.da forma como.a.abordagem do rojo foi feita. E se foi feita com má fé tal como.a.direccao.diz, entao nao vejo.outra soluxao sem ser esta. Porque nao.ha nada.pior do que uma lideranca.que ceda aos.choradinhos e aos esquemas de quem esta a baixo. Amanha tinha mos.mais meia duzia a.pedir o mesmo. E penso.que grande parte do sucesso do.ano.passado.se.deveu a forma como.foram tratadas certas situacoes.no.grupo, como por.exemplo bruma, ilori, ou labyad.

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  29. Segunda: é uma boa questao para se por ao proprio bc numa ag. Nao tenho argumentacao para contrapor essa questao ate porque concordo com a mesma.

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  30. Este post é ingénuo. Compreende-se, é o Leão de Alvalade, que ainda não percebeu que está a ser atacado de uma forma que não deixa pistas (ou talvez deixe).
    O fundo que detém 75% do Rojo, o tal de Doyen, tem investimentos camuflados de administradores do Porto.
    Esta merda é tão fácil de provar que basta ir atrás dos detentores das quotas e ver quais as ligações que cada um tem.
    Isto de eles se recusarem a dizer quem são, não é bem assim.

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  31. Este é o seu melhor texto dos que li , e noto uma subida de qualidade nas suas criticas e nos seus textos, parabéns.

    Estamos de acordo em relação a disciplina obviamente.

    Avançado com a Doyen , o Sporting tem simplesmente de cumprir o acordado sem levantar poeiras , se está numa guerra com fundos , então que se liquide esses jogadores dos fundos , mas realmente eu fico duvidoso se o SCP pretende mesmo travar uma guerra contra fundos e empresários , pois eu noto uma linha empresarial nas contratações do SCP.

    Preocupado fico mais ainda quando vejo que as contratações do SCP , não teem uma qualidade aí por além , a nível qualitativo , o Sporting de Godinho Lopes tinha jogadores mais capazes , o que mudou foi a gestão e a mão , mas infelizmente ficamos com jogadores mais fracos , e penso que nem com a melhor gestão do mundo podemos ganhar. Acho que BdC merecia ter mais dinheiro e mais capacidade aquisitiva , tem de trabalhar para isso , pois é o Presidente.

    Quanto a nossa época , sinceramente o Sporting não tem plantel para ser campeão , nem plantel nem equipa , a equipa do ano passado está a ser sobrevalorizada , pois é fraca e muito limitada , Jardim entendeu e o Presidente não pelos vistos. Estou desiludido , mas vamos ver o que acontece até ao dia 31.

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  32. Lá vem a central de comunicação acrescentar uma camada na sua fuga para a frente: agora é que o fundo é detido por dirigentes do Porto.

    E o ponto deveria ser: so what? Em que medida é diferente que o capital que o Sporting recebeu e gastou, nomeadamente o milhaozito recebido no ano passado (aí já não importava ser do Porto?), tem origem em dirigentes do Porto, do Valência ou de um fundo soberano da suazilandia? A sério que não consigo entender em que isso faz diferença. É que se voltamos à teoria da conspiração (e como a central adora!...) o Porto ou os seus dirigentes não poderiam ter feito exactamente o mesmo - i.e., encontrar clube para o Rojo (vamos ignorar que o Sporting confessa que foi o próprio clube quem o solicitou) - sem participar financeiramente no negócio, só para lançar a confusão no Sporting?

    E mais, se mais esta fuga para a frente do Sporting com comunicados as 04h não der certo, isso namore arrisca a ser muito pior caso o fundo seja detido por dirigentes do Porto? Ou seja, admitamos que isto é tudo uma conspiração e que o objetivo é destruir o Sporting, não será que a resolução do contrato e o tudo mais expõe o Sporting muito mais do que expõe financeiramente os dirigentes do Porto? E se está situação deixa o Sporting em incumprimento e os dirigentes do Porto poderiam assim mandar o clube ao charco?

    Nestas mafiosas e insidiosas circunstâncias que agora a central de comunicação anda a tentar vender - com os parolos do costume a dizer que estão preparados para ir até aos distritais, para não variar... - são verdadeiras, não faria sentido vender o Rojo ainda que a oferta não fosse espectacular? Não era uma boa maneira de retirar a sua influência do clube? E os dirigentes do Sporting descobriram isso agora em Julho? É que pelo que nos diz a central, isso era mais ou menos evidente, só agora é que é um problema? E se era evidente, previsível e eles já andam nisto há 1 ano e meio, por que raio foram dizer ao Rojo a 23 de Julho que ele afinal iria ficar no clube: para guardar os dirigentes do Porto pertinho de si?

    E por que raio a central anda tão caladinha com o Slimani? Será que é mais difícil diabolizar as compras feitas pelo Bruno who can do no wrong?

    E o Sporting diz que resolveu e declarou nulos um conjunto indeterminado de contratos: alguém (da central de comunicação) sabe explicar qual é a exposição financeira a que esta decisão submete o Sporting (só para que possamos aferir se o risco vale a recompensa neste caso)?

    É caso para dizer que é uma pena que o Sporting dedique tantos recursos a tentar manipular a opinião e tão poucos para pensar nas consequências do que se faz nas madrugadas na sala do conselho directivo. Talvez a própria central de comunicação pudesse ter uma melhor mensagem para trabalhar....

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  33. Leão,

    Grande reflexão. Pontos muitos importantes para ler e reler mas, acima de tudo, pensar e discutir. Feliz a cabeça que pensa e estrutura um texto assim.
    Estão aí criticas, estão aí reflexões, sugestões, preocupações e um grande amor ao Sporting.

    Esta "guerra", como bem dizes, não começou agora. Já na época passada assim foi. Até pode fazer sentido, mas ainda acho que não há base para a fazer. O Sporting tem de conseguir oferecer dimensão desportiva (títulos) para conseguir atenuar a dimensão financeira (salários mais atractivos e próximos dos Leicesters e Trabzonspor desta vida - não dos Man United) e, dessa forma, conseguir manter mais tempo os bons jogadores (que nem é este o caso) ou contratar melhores. Um pouco à imagem do que hoje é Porto e, também, Benfica.
    As dores do crescimento que se quer ver no Sporting (e o crescimento não é só passar do 7º para o 2º, na época mais fácil dos últimos anos da nossa história - mas atenção, nesse aspecto foi muito, muito bom, não estou a desvalorizar) passam, obrigatoriamente, nesta fase, por ver sair (mais cedo do que se queria) os melhores. É a nossa natureza (Liga Portuguesa é fraca), ainda mais quando não se vence.
    E as boas direcções serão aquelas que mesmo com essas contrariedades e retrocessos na evolução, retiram o melhor desses negócios inevitáveis e renova a equipa com aqueles que querem subir mais um degrau.

    O grande erro é o penúltimo ponto do teu texto: pensar-se que não se tem culpa, que já se é perfeito e o mal vem sempre dos outros (os que cá estiveram, os que cá cresceram e jogam e com quem se negoceia). Não é. É preciso reconhecer que a estratégia pode não estar a ser, em certos aspectos, a mais correcta.
    A consequência disto? O último ponto. Há umas semanas alertei para o facto do 31 poder ser muito doloroso para nós. A Cédric podem-se juntar outros.

    Para já, estamos a 1 dia do início do campeonato e aquilo que éramos na Taça de Honra, hoje já não somos: uma equipa, um clube e uma massa adepta/associativa confiante.

    O que é que mudou desde então?

    abraço e obrigado por mais um grande texto pelo Sporting.

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  34. Leão de Alvalade, sugiro que comece a sua cruzada contra a "ileteracia" corrigindo para iliteracia.

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  35. O problema é que este leão de Alvalade tem as garras demasiado afiadas para tudo o que Bruno de Carvalho faz. O que por si só, deixa um cheiro de Godinho Lopes na sala. Depois do mal que esse e outros, fizeram ao clube, fica mal!

    O problema é que nos comuns sócios /adeptos não sabemos da missa a metade! Mas mesmo assim, anda tudo a dar palpites!
    A doyen é um fundo com ligações ao porto. Tem bastantes negócios para aquelas bandas. E nem sempre esses negócios são claros. Geralmente é trapalhada de dinheiros distribuídos por amigos e conhecidos, pagando favores e comissões totalmente camuflads! Mangala foi só o último caso!

    Rojo é jogador do Sporting. Tem contrato por mais 3 anos. Lucro financeiro não se tira nenhum, então porque carga de água é que o havíamos de vender? Porque a doyen quer? Porque o jogador quer? Porque o empresário fez choradinho? Pessoalmente votei no bruno de carvalho para presidente, não foi em nenhum dos outros 3!

    Aqui só há uma questão, e nenhum de nós sabe responder com clareza. O que diz o contrato assinado com a doyen? O Sporting é obrigado a vender por ofertas superiores a "X" valor? A doyen forçou mesmo a saída do jogador?
    Ninguém sabe, porque ninguém conhece o contrato, nem ninguém esteve presente nas reuniões!
    Portanto no meio de tanta especulação, palpites e bocas foleiras, prefiro acreditar no presidente do que nos gajos da doyen. O tempo dirá quem estava certo

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  36. apostasqueganhas , a critica foi elegante , o facto de Godinho ter sido mau não significa que BdC pode fazer tudo. Antes de guerrinhas com os fundos , eu quero saber é que como é que este plantel pode ser campeão com tão fracas opções ofensivas.

    BdC tem estado muito bem no que concerne à disciplina , para mim nem podia ser de outra forma, aqui não sei se tem ou não razão , mas isto a mim não me interessa nada , o Sporting vai começar hoje o campeonato com um plantel que não dá garantias a nenhum treinador perante os objetivos que ele próprio anunciou. Estou desiludido com a forma como o SCP encarou o mercado.

    Os fundos são perigosos , mas o SCP meteu-se com eles , não BdC mas alguém com o nome do SCP por trás , logo o Sporting tem de assumir as consequências e não pode fugir delas , o SCP que se livre de todos os jogadores dos fundos então.

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  37. Senhor Leão de Alvalade....depois de ouvir as palavras do Rojo e da entrevista...chame lá a ASAE para me culpar de informação privilegiada! E continua a dizer.....não sabe da missa a metade....nem o Rojo a contou. E volto a frisar....muito bem esteve a Direção em relação a este caso.
    Mas ainda vai ter mais novidades por parte dele....abraço e Saudações Leoninas.

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