Partindo de algumas reflexões deixadas aqui A Norte de Alvalade nos últimos tempos, gostaria também de deixar a minha contribuição acerca do que pode ser a postura dos adeptos em relação ao dia-a-dia do Clube. Cada um terá as suas (visão e postura) e está longe de mim querem impôr as minhas. Cada um deve viver o Sporting da forma que entender. Mas o LdA descreveu cenas tristes passadas em Paços, eu tenho presenciado cenas tristes noutros sítios, todos temos histórias destas para contar. Julgo que, por não ganharmos há muitos anos e por termos sido vítimas de uma gestão que danificou a nossa identidade e a nossa identificação com o Clube, é muito comum encontrar posições extremadas que vão já muito para além da bola que entra ou da bola que não entra. Isso faz com que actos de gestão que são elogiados noutros clubes sejam criticados em Alvalade. O que se passou com as reacções à contratação de Elias é paradigmático, e parto daqui para contar o que se segue.
Eu sou sócio do FC United of Manchester, um clube formado por adeptos dissidentes do Manchester United que, por não se reverem na política dos Glazer, por não poderem pagar os bilhetes para verem o seu clube jogar e por acharem que o vínculo que os unia ao seu clube do coração se estava a erodir, decidiram, há 7 anos, fundar um novo clube. Há uns meses, em conversa com alguns dos seus dirigentes, perguntei-lhes: "O que é que vocês querem para o vosso clube? Como é que vocês gostavam que o FCUM fosse, daqui a 20 anos? Quais são os vossos objectivos para esta época? Querem subir? Até onde querem chegar?" E um deles disse-me "Eu não quero que o clube cresça desmesuradamente até ao ponto de nos depararmos novamente com aquelas questões que nos afastaram do Man Utd, salários ridículos, subserviência às televisões, importância desproporcional dos patrocinadores, bilhetes caros. Eu quero, nós queremos, um clube comunitário, que seja de todos nós". E eu pensei: "Isto é assinalável, este espírito é fantástico. Mas eu não quero que o meu Sporting seja um Clube que purismo radical, de prata da casa apenas, de valores levados ao extremo. Eu também quero que o meu clube jogue de igual para igual com os melhores da Europa, pelo menos de vez em quando; também quero que o meu clube ganhe; quero lá saber de que "sportinguista sofre", "sportinguista é para sofrer", etc; eu também quero ser grande, e quero tentar contribuir para isso”.
E, para isso, o Sporting tem de jogar com as armas dos outros, mesmo que, num mundo ideal, tal não existisse. Fundos, empresários, comissões, etc, são parte do dia-a-dia de qualquer clube de futebol que quer ganhar alguma coisa; porque, se quisermos um clube puro, imune a essas coisas, só com miúdos da Academia, então não jogamos para ganhar nada, e o nosso ADN passa a ser outro.
Com isto pretendo dizer que a minha visão acerca do papel dos adeptos em geral é que estejam também ao serviço do Clube e que lutem pelo "Clube que imaginam"; se eu quero que o meu Sporting cresça, tenho de aceitar determinadas coisas; se quero um clube puro e com uma caça às bruxas interminável, seja ela relativamente a jogadores mal-amados ou dirigentes, então lamento mas o meu clube nunca sairá do círculo negativo em que entrou há uns anos. É uma chamada self fulling prophecy: este não é o meu Sporting; vou fazer o que for preciso para acabar com esta gente se não o Sporting nunca mais será o mesmo; mas, actuando assim, de facto o Sporting nunca mais será o mesmo.
Nota: texto da autoria de Bruno Martins, editor deste blogue.
1 - Há uma diferença entre o purismo radical e ter ou não ter identidade. Por exemplo: o Arsenal de Wenger raramente ganha, mas já conquistou um lugar na história da modalidade e seguramente diverte os seus adeptos. A existência de uma identidade constituiu um factor de coesão. Que, eventualmente, aproxima o clube das vitórias. No Sporting, na minha opinião, a coisa resume-se assim: futebol técnico e ofensivo + jogadores da formação + jogadores portugueses.
ResponderEliminar2 - Concordo com o Leão de Alvalade sobre o caso Patrício: não é uma questão de bom ou mau sportinguismo. É uma questão de inteligência ou falta dela.
3 - Não concordo que se feche os olhos à questão dos fundos. Meus amigos: o Sporting, ao envolver-se com Jorge Mendes e afins, nos termos em que as coisas estão a acontecer, está a ser cúmplice de práticas criminosas. E relembro que esse foi o argumento usado para fazer cair a candidatura de Bruno Carvalho.
4 - Mais: muito se fala de manter ou perder o controlo da SAD. Mas esta questão dos fundos é até mais grave. Por isto: ao servir de barriga de aluguer, recebendo jogadores que não detém a 100%, o Sporting aceita partilhar futuras receitas com investidores externos. O Sporting cede a terceiros a componente mais importante da sua estrutura de proveitos -- que são os resultados extraordinários provenientes da venda de jogadores. Mas esses investidores -- fundos ou não -- partilham com o Sporting um risco que não é comparável ao risco de meter dinheiro na SAD, comprando uma posição em acções. É um risco muito menor. Em conclusão: o SPORTING JÁ CEDEU O CONTROLO de parte importante dos seus destinos a investidores externos. E sobre isso, nem sócios nem accionistas se pronunciaram.
Kova,
ResponderEliminar1- Aceito
2- Concordo
3- Não foi só isso que, felizmente, felizmente, e repito, felizmente afastou BdC da presidência. Tudo o que se passou a seguir mostra estes felizmentes, mas isto é assunto morto, nao vou ressuscitar.
4- Não concordo, os fundos servem para trazer melhores jogadores e obviamente no futuro teremos de partilhar receitas, mas com esta parceria temos mais receitas.. Um Elias nunca viria para o Sporting sem ser assim, não só tens qualidade, como poderás vende-lo por 18M (dado ficticio). Agora poderia fazer as conats e dizer que fazemos mais valias na mesma e que com bons jogadores as mais valias serao maiores, mas acho que percebes a ideia.. Um Elias por 4,5 ou um VW por 2,5 parece.me excelente.
Alem de que tas seguro caso sejam fiasco, é menos que perdes.
Kova,
ResponderEliminarhttp://osangueleonino.blogspot.com/
O ultimo post explica ainda melhor o bom dos fundos.
1- Duvido que os adeptos do Arsenal se estejam a divertir nos últimos anos e neste em particular. A identidade do Arsenal e no nosso caso não se pode esgotar na classificação dos "clubes formadores que jogam bom futebol mas nada vencem". Estou à vontade para o dizer porque pessoalmente prefiro o Sporting a jogar à Peseiro do que jogar à Carlos Alberto (fcp). Eu continuaria a ir aos estádios mas ao fim de alguns anos quantos fariam o mesmo, se não ganhássemos?
ResponderEliminar3/4- Não se trata de fechar os olhos aos fundos. E acho que é ir longe de mais falar para já em práticas criminosas embora admita que JMendes se desloque numa terra-de-ninguém em termos legais.
Quanto aos fundos em si devo dizer que não gosto de fundos pela falta de transparência relativamente aos "donos da massa" mas o Sporting não pode deixar de usar as mesmas ferramentas que estão ao alcance dos adversários.
Os fundos têm também a vantagem de partilhar o risco do investimento. Quando se contratam 16 jogadores isso acaba por ser desejável tendo em conta que nem todos vingarão, mesmo que a sua contratação não seja um erro.
Veja -se o caso de Elias, que desde a primeira hora me pareceu uma boa aquisição. O que eu não quero, e exijo, é não ver o nome de nenhum dirigente sportinguista associado e que levante as suspeições que se levantam hoje relativamente aos Stars Fund e os dirigentes do SLB ou negócios como o realizado entre a SAD portista e a Stichting Mamers, com sócios portistas dragões de ouro envolvidos.
kovacevic
ResponderEliminarA sua análise sobre o recurso a fundos de investimento enferma de uma incorrecção grave e um comportamento ainda pior, prática aliás comum no fanatismo radical que assola hoje parte da massa adepta do Sporting:
A incorrecção grave, é que se esqueceu de referir que o fundo também suporta uma parte (se não mesmo, a parte substancial ou até o todo) do custo do jogador. Essa é uma componente importantíssima do risco que se "esqueceu" de referir. Se o jogador gerar menos valias, não é só o Clube que perde mas também o risco. Se gerar mais valias, obviamente que o investidor também ganha. Essa é a definição de partilha de investimento, que tem subjacente a partilha do risco, como em tudo na vida.
A segunda parte, a do comportamento inadmissível, é a ligeireza com que acusa o Sporting (e presumo que portanto, os seus responsáveis) de práticas criminosas.
O fanatismo vingativo que assola os adeptos mais radicais, que decorre da frustação de se ter perdido o hábito de ganhar, não se pode apoiar na liberdade de expressão para tudo ofender, caluniar e insultar.
São tão reprováveis os assobios ao Patrício quando entra para o aquecimento, como a acusação permanente de que os dirigentes do Sporting são criminosos.
Kovacevic, recomendo-lhe o seguinte: sabe de alguma prática ilegal? Suspeita de alguma irregularidade? É simples: dirija-se à Polícia ou à Procuradoria Geral da República e apresente queixa. É também isso que significa viver num estado de direito.
1 - No futebol de primeiro de primeiro plano só há três tipos de clubes: os que ganham, os que perdem e os que têm uma identidade. Ter uma identidade não significa perder. Neste momento, o Sporting é um clube igual aos outros. Que perde.
ResponderEliminarSobre os fundos:
1 - Os fundos são um meio de financiamento como outro qualquer, mas no caso do desporto há um conflito de interesses insanável entre as duas partes: o objectivo de um clube de futebol profissional é ganhar competições, sendo o dinheiro apenas um instrumento que facilita o sucesso; o objectivo dos investidores é ganhar dinheiro, sendo o sucesso nas competições apenas um instrumento que facilita receitas
2 - Concordo que o Sporting inclua no plantel três ou quatro jogadores partilhados com fundos, mais do que isso parece-me excessivo. Portanto, o que se passa actualmente no Sporting parece-me excessivo
3 - A questão essencial - para citar os gato fedorento - são as receitas. Nenhum clube português pode abdicar das receitas de venda de jogadores. Caso contrário, quando os fundos saírem, o clube cai.
4 - Não é certamente líquido que o Sporting venha a ganhar dinheiro com os jogadores que os fundos colocaram cá. Veja-se o wolverine: só para pagar o investimento, o Sporting precisa que ele saia por 5 milhões. No caso do Elias, será necessária uma venda por 8 ou 9 milhões, dependendo da interpretação. E estou a falar de vendas reais, pois em casos fictícios, como robertos e rubens micaeis, ninguém acredita que as SAD retêm mais-valias.
5 - Ainda em relação ao Elias: quero lembrar que faz 27 anos em Maio. E quero perguntar quando é que o Sporting vendeu pela última vez um jogador acima de 5 milhões. Não vale dizer nomes saídos da academia.
Caro JPS,
ResponderEliminarHá uma diferença entre custo e despesa de investimento.
Quando diz que os fundos suportam o custo, está a falar de quê? Salários? Prémios? Ou apenas do dinheiro gasto na aquisição de direitos?
Os fundos partilham risco? Claro. Na medida do prémio que esperam receber. Qual é a dúvida? Aqui trata-se de saber se esta estratégia é sustentável para os clubes. É outra coisa que estão em discussão.
kovacevic,
ResponderEliminarLevaria tempo a explicar que despesa de investimento também é custo e mais ainda que a necessidade do Sporting não é contabilística, mas sim de liquidez, pequeno "pormaior" que o recurso aos fundos auxilia. Mas dá-me a sensação que você já sabe.
Mas não vou discutir consigo decisões de gestão. Se quiser, dou-lhe o meu contacto directo. Terá oportunidade de me apresentar argumentos sobre a sua convicção de que, e passo a citar, "o Sporting é cúmplice de práticas criminosas".
Usarei a minha posição no órgão de fiscalização do Clube para expor, admitindo que é sócio, os seus argumentos. E se houver matéria disciplinar, o órgão não deixará de agir.
O que não posso admitir é que, a coberto da impunidade que o anonimato lhe confere, acuse de forma caluniosa o Clube e, portanto, os seus responsáveis.
É que se fala em "práticas criminosas", aproveito para lhe referir que a difamação também é crime.
O futebol neste momento é, sobretudo, um negócio em que as paixões dos associados poderão ser ou não aproveitadas para maximizar essa componente, naquilo que será sempre uma sinergia positiva.
ResponderEliminarO tempo do saudável clubismo em que os jogadores eram do clube, e sofriam com os adeptos, já não existe e dificilmente voltará a existir nas competições de top.
As fontes de rendimento dos clubes estão como é óbvio associadas ao rendimento disponível dos países de origem, sendo natural que os clubes dos países mais ricos sejam também os clubes mais poderosos. A excepção a esta regra está claramente na Espanha, que não tem economia para suportar a dimensão das equipas que apresenta e que num futuro próximo provavelmente irá sofrer uma queda abrupta.
A lógica de poder será sempre:
1 – Em primeiro lugar estão os que têm mais dinheiro e adeptos (vd. Manchester United, Bayern).
2 – Em segundo lugar estão os que têm mais dinheiro (vd. Chelsea, Manchester City)
3 – Em terceiro lugar os que têm mais adeptos.
Portugal é um país de média baixa, mas como tem uma grande concentração de adeptos em 3 clubes, permite até certo ponto que estes clubes assumam um posicionamento semelhante ao de países de maior poder económico e por isso por vezes vemos alguns clubes Portugueses a intrometer-se em competições que claramente não estão dimensionadas para nós.
Centrando-nos em Portugal, tivemos a seguir ao 25 de Abril uma ascensão considerável do poder económico no Norte do País e um declínio do Sul - Lisboa, e o seu clube mais representativo passou a ser na lógica nacional aquilo que posicionei em 1).
A queda económica do Norte e a retoma do Sul a partir de meados dos anos 90 não foi acompanhada em Portugal pela obediência a esta lógica, talvez pelas razões de controlo mafioso que todos sabemos.
No entanto, o SCP com a segunda maior base de adeptos em Portugal tem condições únicas para se assumir inquestionavelmente como uma potência do futebol em Portugal. Os adeptos são o seu maior activo e o único que permitirá ao SCP inverter o actual ciclo.
Para tal, a estratégia – que penso que está a começar a ser implementada - passará por conseguir uma grande mobilização da sua massa adepta, valorizando-a e tornando-a atractiva a quem quer investir. Esta estratégia passa obviamente por constituir uma equipa competitiva, com margem de progressão e de valorização, e por uma atitude dos adeptos que não seja autofágica.
Os fundos serão uma fonte de financiamento como qualquer outro (outra será a compra por alguém de recursos ilimitados –Beira-Mar), e nem é boa nem é má, desde que não estejam associadas a actividades mafiosas (e muitas surgem actualmente como são os exemplos associados ao Saragoça) e desde que quem está à frente do clube saiba defender os interesses do clube. Só assim poderemos aceder a jogadores que permitam formar uma equipa de primeiro plano.
Finalmente, para que esta estratégia possa vencer é necessário erradicar tudo aquilo que prejudica, com dolo, a actividade futebolística, nomeadamente o controlo para proveito próprio das arbitragens, do dirigismo e da CS. Aqui o papel da Direcção, com o apoio dos adeptos é fulcral.
Que não haja ilusões ao nível a que o SCP pretende estar o futebol é um negócio que se suporta nas paixões da maioria que somos nós
Ab
António
Ps: A teia mafiosa que controla parcialmente o negócio do futebol é global e se precisássemos de provas obtivemo-la ontem com a convocação do Klebér para a selecção do Brasil.
Ponto prévio: a última coisa que pretendo com este comentário é ofender alguém, muito menos um membro da família Sportinguista.
ResponderEliminarConsidero que o grande problema do Sporting e de alguns sportinguistas é de cariz eminentemente identitário, e como tal ,difícil de alterar apesar de não ser impossível. Costumo olhar para o Sporting (meu clube de sempre), como para Portugal (meu pais de sempre). Há outros clubes que têm aparentemente mais adeptos, mas é o Sporting que representa melhor o que é Portugal, para o melhor e infelizmente para o pior.
A beleza impar das praias e o nosso equipamento quase único; gastronomia que impressiona os estrangeiros e uma academia considerada das melhores, senão a melhor formação do Mundo; somos um povo acolhedor e temos adeptos educados que até aplaudem jogadores adversários.
Contudo tal como a selecção portuguesa também o Sporting consegue perder uma final europeia em casa com uma equipa acessível; também o Sporting é “vítima” de vitórias morais, mas ao mesmo tempo pratica facilmente uma espécie de auto-maledicência. Dizer mal é o desporto nacional, quem fala bem deve ser burro com certeza, ou no mínimo não anda bem informado.
E assim chegamos ao Sporting e aos seus adeptos. Temos uma capacidade assombrosa de dizer mal de nós próprios! Atenção que não se trata da capacidade de auto-crítica, é salutar que esta exista,espero que sempre exista, mas deve ser usada com alguma cautela sobretudo em público.
Sempre ouvi dizer que os amigos atacam-se em privado e defendem-se em público! É isso que espero ver entre membros da mesma família. È isso que espero ver entre leões!
Chega de nos armarmos em coitadinhos sempre sem dinheiro e com isso justificarmos a existência de planteis bastante mais fracos que os rivais!
Chega de nos chamarmos a nós próprios lagartos em vez de leões!
Chega de jogadores que não transmitem garra, que não conseguem por os adversários em respeito.
Chega de erros impressionantes de arbitragem, que na dúvida ou sem ela prejudicam o Sporting! (não me lembro de outra época que com tão poucas jornadas tenha tantos casos para contar).
Chega de sofrermos golos nos últimos minutos e com isso hipotecarmos jogos e campeonatos.
Devia ser obrigatório uma vez por semana as várias equipas do Sporting visionarem documentários acerca de leões, principalmente naqueles em que corremos com as hienas, semelhantes às que (metaforicamente) todos os dias nos perseguem.
Precisamos de uma atitude de verdadeiros leões! Reis da Selva (ou da savana)! Temos de estar unidos no mais importante: a nossa paixão pelo Sporting e deixar as discórdias, quezílias e conflitos para dentro de portas.
Só assim poderemos reconquistar o nosso lugar desportivo e social.
Todos Unidos pelo Sporting!
Belo comentário, Leão com Garra! (e belo nome também)
ResponderEliminarEstá na hora de nos unirmos, apoiarmos quem devemos apoiar e defender o Sporting!
Acabou o clássico e, para além do resultado que nos é favorável (se cumprirmos com a nossa obrigação de vencer o Setúbal em casa, ganhamos dois pontos a cada um dos rivais), o que retenho é que em 28 VINTE E OITO) jogadores utilizados por azóis e burmelhos apenas dois eram portugueses: João Moutinho e Varela. O Rolando è um cabo-verdiano que joga pela selecção portuguesa (basta notar a bandeira que utiliza nos festejos de títulos...).
ResponderEliminarE onde foram formados os dois únicos jogadores utilizados no clássico? Pois é... E porque é não jogam no SCP? Pois é...