Adensam-se os rumores de que
o Sporting desperta o interesse de diversos investidores estrangeiros, com o DN
a avançar hoje com um nome concreto, o do bilionário russo Mikhail Prokhorov.
Antes de ir ao perfil do alegado investidor, alegadamente convidado por Peter Kenyon, cuja holding detém grande parte de percentagens de passes de jogadores do Sporting pergunto-me?
1- O que levará alguém, sem
qualquer ligação afectiva ao clube dispor-se a abrir os cordões à bolsa para
nele investir e em que condições estaria disposto a fazê-lo, sabendo-se que a
actividade é de alto risco, e que não faltam ligas com promessas mais
lucrativas ?
2- Tradicionalmente
associa-se o nome de um magnata à entrada de grandes jogadores. Apesar de o
modelo coleccionar mais insucessos que sucessos continua em franca expansão. Ora
isso significa, grosso modo, ter uma folha salarial com uma média de
vencimentos superior a 250 mil euros por jogador. No City, no PSG é possível que
haja receitas de monta que, não suportando os investimentos na aquisição,
certamente ajudam a custear os
vencimentos. Nos moldes actuais isto significaria colocar no Sporting quase 100
milhões anualmente. Haverá alguém disposto a fazê-lo? Por quanto tempo? E como
será o day-after?
3- Até onde estão os
Sportinguistas dispostos a abrir mão da SAD que afinal é dona da actividade
mais representativa do clube? (Por exemplo fala-se do regresso de Carlos
Queiroz, por pretensa exigência de um grupo de investidores. Pessoalmente
também não me é agradável a ideia do regresso de alguém que tem pautado a sua actuação
por um profundo desrespeito pela instituição. Mas faz sentido contestar as
exigências de quem "vai pagar o pato" ou o modelo propriamente
dito?)
4- Goste-se ou não do modelo,
faz sentido deter uma SAD quase na totalidade, com dispersão quase nula de
capital, quando esta necessita tanto de liquidez como do ar que respira? Que
outros modelos deveria o Sporting explorar, que não a de “por a SAD com dono”?
5- Inevitavelmente os
Sportinguistas, a confirmar-se o cenário de alienação de parte substancial do
capital da SAD, serão chamados a pronunciar-se sobre o assunto. Sabendo que a
situação actual é insustentável, bastará dizer “não, porque não” ou não seremos
responsavelmente obrigados a apresentar alternativas válidas?
Quem é Mikhail Prokhorov?
Mikhail Prokhorov é tido como
o terceiro homem mais rico da Rússia, com uma fortuna avaliada em 13 biliões de
euros. Fundador do Grupo Onexim, cujos vastos interesses são marcados por negócios
no sector financeiro, nos média e tecnologia.
Nascido em Moscovo
em 1965, estudou no Instituto de Finanças de Moscovo, onde se tornou presidente
do Banco Onexim em 1993, até o transformar no grupo que é hoje.
Para lá dos
interesses profissionais Prokhorov é conhecido pela participação cívica na
sociedade russa, sendo notória a, como líder, do partido Causa Justa, tido como
pró-Kremlin. A sua candidatura à presidência do colosso de Leste ainda não está
totalmente descartada pelos analistas políticos, numa estratégia denunciada pela
oposição como manobra de diversão e tentativa de Putin de não perder totalmente
as simpatias liberais.
Podem existir muitas dúvidas
sobre o seu perfil para accionista do Sporting, mas o mesmo não se poderia
dizer se estivéssemos a falar de um jogador de basquete. Mikhail Prokhorov tem
mais de 2 metros de altura, onde foi buscar a alcunha de girafa.
A fundação de
uma revista cor-de-rosa de nome SNOB e ligação do seu nome a um escândalo com o
agenciamento de prostitutas por ocasião de uma festa particular nos Alpes
franceses contribuíram para um tratamento, por parte dos média, semelhante ao
dispensado a uma pop star. Tratamento que se acentuaria aquando da aquisição dos
New Jersey Nets, o que o tornaria no primeiro proprietário estrangeiro, o que
num russo é digno de nota.
a questao neste momento é que quem diz não a este modelo, não apresenta soluções alternativas
ResponderEliminarPelo contrário, quem propõe um modelo novo é que tem que mostrar que esse modelo é melhor que o actual...
ResponderEliminarAcho piada ao pessoal que é pela continuidade... de quê? Da merda que se tem visto nos últimos anos?? Tem de se correr com a corja de lá para fora mas é!!!
ResponderEliminarVeremos se as noticias são verdade.
ResponderEliminarA mim não me assusta nada perder parte da SAD para um investidor, desde que ele meta cá o dinheiro e ajude a tornar a gestão do clube, uma gestão rentável. E também que tenha consciencia que não pode ir contratar os melhores jogadores do planeta, porque nós temos uma identididade de
usar jovens alem dum teto salarial.
Mesmo que ele tenha milhões, não se pode simplesmente andar a contratar jogadores caros, sem ter possibilidade de obter retorno.
LdA,
ResponderEliminarOs investidores deste tipo entram no futebol por vários motivos, uns mais legítimos, outros menos. Querem brincar ao futebol, ou querem lavar dinheiro, ou lavar a sua própria imagem, ou querem beneficiar economicamente (por via directa ou por via indirecta), ou por prestígio social, ou porque têm ambições políticas, etc. Além disso, apesar de toda a crise financeira, ainda há gente a quem os milhões do futebol não assustam, porque se encontram num patamar acima.
A ignorância é uma bênção para muita gente. Em semana de Champions e de Liga Europa, é óptimo ouvir falar-se nisto, porque o que não falta para aí é gente a pensar no Chelsea e no Manchester City, a sonhar com milhões. Vejo dezenas de pessoas a comentar nas redes sociais e a “fazer plantéis”, a escolher jogadores como quem escolhe maçãs. Essa gente está parada a ver passar os comboios, especada num daqueles apeadeiros secundários onde os comboios passam a grande velocidade e não param, e por isso essas pessoas olham para os comboios mas não os vêem. E que comboios são esses? Glasgow Rangers. Neuchatel. Wimbledon. Leeds United. Portsmouth. Ipswich Town. Quantos querem?
Mesmo os que falam em Chelsea, ou Man. City, ou Man. United, farão ideia de qual é o valor do seu passivo? Não acharão que os estes clubes estão cada vez mais em risco? Será que a realidade da crise financeira mundial ainda não é suficiente para demonstrar que a crença num financiamento infinito é uma falácia? Como se começa a perceber por essa Europa fora, o modelo que interessa imitar não é este! O modelo de referência é o modelo alemão, em que os clubes praticamente não têm dívidas, o fair-play financeiro é uma realidade, e em que os estádios têm as assistências mais elevadas do mundo. Sabiam disto? As maiores assistências do mundo. O futuro do Sporting Clube de Portugal, e a gestão do seu futebol, jamais poderão deixar de estar nas mãos dos seus sócios, porque senão deixamos de ser o Sporting Clube de Portugal.
O investimento num clube com as caracteristicas do Sporting por parte de um "tubarão" desse tamanho só se justifica por ser a forma mais barata de ele ir mostrar o seu brinquedo aos amigos.
ResponderEliminarVamos por parte. É barato em Portugal um clube chegar à Champions, há qualidade suficiente a nivel técnico e de mão de obra (leia-se jogadores) para fazer uma equipa que tenha acesso à Champions com 30 milhões de euros. Convenhamos que a factura em qualquer liga de topo (inglaterra, espanha, itália e alemanha) é substancialmente mais cara.
O problema surge quando o brinquedo nacional joga contra o brinquedo internacional de topo e arrisca-se a ser humilhado. Nenhum magnata vai gostar disso e pode perfeitamente fazer um investimento brutal para a dimensão do nosso mercado. Enquanto o mecenas gastar o seu dinheiro, menos mal, se ele abandona e deixa as facturas para pagamento ... é a ruina.
A história do futebol nacional é uma aventura de mecenas a começar no... Visconde de Alvalade, este seria mais um com uma enorme diferença. Para ele investir no Sporting ou no Atlético é rigorosamente a mesma coisa, mais milhão, menos milhão.
As perguntas finais são, o clube é solvente? O Sporting sem uma injecção de capital grande consegue sobreviver? Há prespectiva dessas receitas?
As alternativas a existirem são receitas. Já vendemos jogadores a outros clubes (a receita que eu mais gosto), já vendemos a fundos, já vendemos patrimonio, já antecipamos receitas (que é uma medida extrema), agora...
Ou a SAD ou jogadores.
Se aparecer alguém a propor vender todo o plantel profissional e viver da formação durante os próximos 5 anos, vão existir receitas? Os Sportinguistas vão encher o estádio para ver os seus miudos de 18 anos a jogar contra o Vitória, o Maritimo e o Beira-Mar? Os patrocinadores vão acreditar e manter-se? Vão-se vender mais gamebox?
Alternativas há, já houve, mas se a bola bate na trave ou o penalty não é assinalado... todos fogem... todos não, há uns que ficam, que resistem mas sem gerar receitas que tornem o clube sustentavel.
E voltamos à discussão em torno do modelo de gestão que se pretende para o SCP...
ResponderEliminarE, torno eu a dizer, que podendo, mudava para o modelo associativo puro e duro sem pestanejar. Veja-se que modelo de gestão têm os clubes com melhor saúde financeira, note-se o caso dos alemães, como bem exemplifica o Bruno, e veja-se que modelo de gestão têm os maiores clubes do mundo e os que gerem maior receitas: Real Madrid e FC Barcelona... Mas como tal hipótese nem sequer se coloca...
A questão que coloco eu é: qd o russo, ou o árabe, ou o angolano, ou o chinês (que não o do P. Futre...), enfim, qd o messias salvador, se aborrecer do brinquedo novo e der um chuto nisto, como é que fica o SCP?
Para mim, só faz sentido venderem-se participações da SAD a investidores estrangeiros, nacionais ou extra-terrestres, tanto faz, que queiram ser parceiros e sabendo que quem continua a gerir o dia a dia do futebol é o SCP. E que as decisões importantes tb serão decididas pelo SCP, seja através dos seus dirigentes eleitos, seja através dos sócios em AG. Mandem o bitaite sp que lhes apetecer, apresentam lá a sua visão, fazem o lobbing que quiserem fazer, recebem os dividendos a que tiverem direito, mas quem manda, somos nós. Ou seja, maioria da SAD deverá continuar sp nas mãos do clube... Se se conseguir arranjar interessados em aplicar 'carcanhol' nessas condições, td bem, avancem. Mas só nessas condições. Pq se é para vender a maioria da SAD a um magnata do 'pitról' qlq, o futebol do SCP, sai definitiva e completamente fora da 'alçada' dos sócios. E não sei qts sócios estão dispostos a manter esse estatuto nessas circunstâncias... A não ser, como tb já li por aí escrito, que as quotas tenham como destino garantido e exclusivo as modalidades... E mesmo assim... Mantenho a dúvida: Qts dos actuais sócios querem prescindir do futebol?
Custa-me que alguém venha a tornar-se no 'dono' do SCP. Para mim isso é inconcebível. Seja russo, seja chinês, seja português seja o próprio Jesus Cristo regressado à terra.
Virgilio, o Barcelona não é comparavel a ninguém é "mes que un club", o Real Madrid é um clube de mecenas a única variação é que o mecenas é sócio, tal como o Inter ou o Milan. O Sousa Cintra foi "dono" do Sporting como outros antes e depois dele.
ResponderEliminarNão é possivel comparar as receitas de um pais de 60/40/80 milhões de pessoas com um de 10 e a descer, contudo as dividas dos maiores clubes nacionais não param de crescer e são muito maiores do que os clubes que referências.
Nenhum clube da primeira divisão europeia vive do modelo associativo, mesmo que lhe dê "gozo" anunciar que sim.
O problema não está na qualidade, trabalha-se muito e bem em Portugal está na capacidade do mercado de atrair receitas. Com metade das receitas televisivas do Sevilha, do Aston Villa, do Atalanta ou do Hamburgo faziam-se maravilhas em Portugal.
LMGM:
ResponderEliminar"O problema não está na qualidade, trabalha-se muito e bem em Portugal está na capacidade do mercado de atrair receitas."
Então pq é q se criaram as SAD? Se o problema é só esse, mercado sem capacidade de gerar receitas que se vejam, então o modelo de gestão é relativamente indiferente. Pq a gestão que o clube adopta, não vem alterar a realidade ou o mercado onde se insere. Aqui chegado deixa-me dizer-te que obviamente, estava a comparar modelos de gestão e não realidades, dimensão de clubes ou mercados que não têm comparação. Se Barça e RM entendessem que no mercado onde se inserem mudar de modelo lhes traria vantagens... Mas não só não lhes traria qsq vantagens como desvirtuaria a identidade do clube... Ora cá estamos nós outra vez. Desvirtuamos o clube, dividimos uma massa associativa que se revia no modelo e para que? Para hj estarmos com a corda na garganta. Tão mal ou piores que no tempo do SC.
Por falar em SC...
"Sousa Cintra foi "dono" do Sporting como outros antes e depois dele."
Parece-me q temos conceitos diferentes de dono. SC (e os outros antes dele) foi embora e o SCP continuou a ter os seus sócios a decidir / escolher os seus dirigentes... Para o clube e para o... futebol.
Abraço.
Hoje os donos do Sporting são os bancos. Será se mudarmos de mãos fará tanta diferença, ou ficaremos pior?
ResponderEliminarLAVAM-SE NO BIDÉ
http://quintadelduque.blogspot.com/2012/02/lavam-se-no-bide.html
LMGM os donos do Inter é de facto familia Moratti, Milan o Sílvio e da Juventus familia Agnelli.
ResponderEliminarBruno Martins acredita mesmo que alguem compra clubes só porque sim? Os clubes são comprados como empresas, por um preço, para ser valorizados e vendidos por mais. E acredita que com elevados passivos alguém os vai comprar por mais? obviamente que não, acorde.
Fala do modelo alemão, mas esquece-se do resto. Se eu ganhar bem e tiver dinheiro para as contas e ainda sobrar, tb vou ao futebol seja em casa,fora. Mas não tenho....
Portanto para se chegar a essa assistência algo tem de mudar, ou o preço dos bilhetes ou os ordenados. Será possível? Não me parece.
Conhece o exemplo do Wolfsburgo? Werder Bremen? ou até do Kaiserlauten e do Karlsruhe? Realmente foram bem geridos....uns investiram tanto para ganhar títulos que hoje são medianos, outros investiram tanto que passam a vida no sobe e desce e outros praticamente acabaram.Portanto antes de falar no exemplo alemão, deve falar no exemplo de alguns clubes alemães e que pode ter a certeza que jamais se conseguirá impor fora da Alemanha
A noticia do DN diz que Kenyon tinha até há pouco tempo participações em fundos de jogadores, entre os quais o QFIL, que detém percentagens de passes de alguns jogadores leoninos, nomeadamente Elias, Wolfswinkel e Rinaudo. Tinha!
ResponderEliminarNo dia em que os sócios deixarem de ter o poder de, mal ou bem, decidir o que querem que seja o Sporting Clube de Portugal este deixará de o ser. Será nessa altura algo mais próximo de Sporting Clube do Prokhorov.
ResponderEliminarO "Roquetismo" comparado com isto seria uma brincadeira de meninos.
Mas, ainda assim, tendo em conta os resultados da auditoria, aquilo que realmente me preocupa no Sporting é se actualmente, sem Prokhorov, o Presidente eleito pelos Sportinguistas
pode liderar o clube com independência? É possível o Sporting ter um Presidente desalinhado?
Até que ponto o Sporting é um clube democrático?
SL
Carlos
Um dia destes farei um artigo sobre isto, mas para já deixo as seguintes questões:
ResponderEliminarDe que forma pode a entrada de um investidor contribuir para resolver os problemas de tesouraria da Sporting SAD?
Será aceitável vender a identidade do Sporting através do seu futebol, em troca de um passivo menor?
O que garante ao Sporting Clube de Portugal que, no caso de existir de facto um mecenas benemérito e iluminado que queira pagar a conta da gestão do Sporting das últimas décadas, não se crie um problema semelhante ou até mais profundo com a sua entrada na SAD?
Quais as consequências para o ecléctico clube Sporting Clube de Portugal de se ver amputado identitariamente da sua modalidade mais representativa e que mais receitas gera?
Caro RenatoGG,
ResponderEliminarEu não acho que os clubes são comprados porque sim. Comecei o comentário elencando algumas das razões pelos quais gente e dinheiro de fora do futebol entra no futebol.
É verdade que a realidade social e económica é importante, mas não julgo que seja tão decisiva quanto isso. E a realidade que eu referi não é a realidade do clube A ou do clube B (ainda que, curiosamente, um clube da Bundesliga tenha atirado com o idolatrado Man. City para fora da Champions), mas sim a da Bundesliga como um todo, com as regras que têm. E o caso inglês é bem paradigmático quanto à importância que as medidas estruturais podem ter. A criação da Premier League há uns anos atrás, 1992, com o boom financeiro que criou proveniente (sobretudo) dos direitos televisivos, transformou a primeira divisão inglesa no mais atractivo campeonato do mundo, mas fez também com que, à sua volta, a fonte secasse para muitos clubes e as divídas de todos os clubes, mesmo dos mais ricos, crescesse galopantemente. Hoje, do ponto de vista financeiro, a generalidade dos clubes alemães é muito mais sustentável no longo prazo que a generalidade dos clubes ingleses (ou espanhóis), e a triste realidade da sucessão de clubes históricos ingleses a declarar falência e a entrar em administração judicial está aí para o demonstrar.
o modelo alemao ja foi referido varias vezes, e julgo que o Dortmund é neste momento o exemplo (hipoteticamente) mais ajustavel ao nosso clube, mas continuam havendo diferenças assombrosas...desde os patrocinios (alguem mais acima referiu e questionou, e bem, que se o Sporting passasse um hiato de titulos para dinamizar e valorizar os jovens da cantera nos seniores, aguentaria os patrocinadores e ate os proprios socios?), o numero de espectadores nas bancadas (em média, entre 70000 a 80000 por jogo no Westfalenstadion), receitas televisivas, o proprio custo de vida e respectivo preço de bilhetes, entre outras... nao posso afirmar que alguem tivesse acertado em todas as medidas necessarias, ate porque nem todos os exemplos sao iguais...o ja referido Wolfsburg, tem como trave a Volkswagen; exemplos como Bremen e Hamburgo, p.e, nao sao os mais correctos, ate porque aqui confunde-se criterio desportivo com financeiro (por jogarem menos bem, nao significa que nao tenham capital, porque têm...) Depois temos o City e o PSG, que sao autenticos brinquedos (sim, aqui quem pede os jogadores sao os treinadores ou directores, e nao alguem indigitado pelo magnata) e exemplos diferentes destes temos sim alguns historicos ingleses que, quero acreditar, o grande erro foi o controlo asiatico, mas este apenas para lavagem de dinheiro (os donos de casinos de malasias e afins...)
ResponderEliminarNao será facil arranjar um modelo sustentavel a curto-medio prazo, ate porque os socios estao muito divididos e reticentes.
Certo, certo, é o Sporting nao poder perder a sua identidade de clube ecletico e formador de talentos, mas isso é o meu desejo e infelizmente, pelas condiçoes socio-economicas, é desejo de um adepto e nao de um socio, mas o amor pelo clube nao se mede (diria eu) pelas quotas...
Saudaçoes Leoninas