Ricos meninos
O Sporting é um clube de originalidades, uma das principais será a facilidade com que troca de camisa. Estamos a viver mais uma demonstração de que seremos provavelmente um dos clubes mais ricos do mundo. Hoje, tal como já aconteceu bastas vezes no passado, estamos a acumular custos de 3 equipas técnicas, a que se foi para a Escócia, a que se suspeita para onde vá e aquela que acabou de entrar.
Os 37 treinadores que foram acumulados nos últimos 30 anos são prova da nossa imensa riqueza. Se somar, pontas de lança, defesas esquerdos/direitos e restantes flops, somos verdadeiros multimilionários. A culpa obviamente é de um tal de “projecto Roquette”, do qual guardo o documento original, apenas para verificar o quanto ele estava correcto e como foi possível desbaratar algo tão simples de edificar.
A história do “projecto Roquette” contada do início até hoje é o maior catavento de estratégias, revoluções, mudanças e reviravoltas que a cada aflição foram sendo adoptadas. Estes piparotes têm o grande defeito de terem custos grandes para unir aos prejuízos anteriores. Como nunca duram suficiente para terem rendimento são coitos interrompidos que nunca geram fruto nenhum.
Vamos para uma medida já nossa velha conhecida, em caso de emergência procura-se no interior do nosso armário e salta uma figura com grande carisma na massa associativa e vai de tapar o buraco. Directamente das camadas jovens para a equipa principal vieram os dois monstros que embelezam este post, Juca (que se veio a tornar o treinador mais jovem em Portugal com 33 anos) e Fernando Mendes. Ambos foram campeões, ambos foram depois afastados para contratar um “truta” que ia resolver todos os problemas.
Foi assim também com Paulo Bento que não sendo campeão trouxe luta pelo título e taças, foi assim também com Marinho (nunca para treinador principal) ou falando de situações de recurso
encontradas fora do Sporting, foi assim com Manuel Fernandes e Inácio.
É engraçado verificar que essa medida, aproveitar os da casa, várias vezes teve sucesso, rendeu títulos. Não sei o que vale Sá Pinto como treinador de seniores (é uma empreitada muito superior a juniores) independentemente disso verifico que é uma medida que observando a história tem lógica, é barata mas que acabou em desgraça (quantos querem de volta Inácio, Paulo Bento ou Manuel Fernandes?) pouco tempo depois.
Já que gostamos tanto de mudar de estratégia a cada esquina do campeonato não seria este um filão a explorar? Fazer o inverso, a estratégia é não mudar de estratégia. Em vez de apostar tudo em trutas nacionais e estrangeiras (normalmente caras) dar oportunidades aos da casa que ficam mais baratos e estão ligados aos sucessos mais recentes do clube?
Se calhar não, nós somos ricos e a culpa é do “projecto Roquette”.
P.S.- Não me canso de repetir. Boa sorte Sá Pinto.
o "projecto roquette" é também uma amostra exemplificativa do que é a excelência da nossa classe empresarial a qual, apoiada numa mentalidade mesquinha e retorcida, que tantos frutos já deu (a alguns, muito poucos) no passado, continua a dar provas duma visão única e inabalável para garantir um futuro melhor.
ResponderEliminarAnónimo, tenho a classe empresarial em muito boa conta. Já a gestora...
ResponderEliminarJá havia projecto Roquette no tempo do Juca? Ainda não acabou? Responsabilizar as direcções pelo despedimento dos treinadores diz logo tudo. Aqui Domingos era muito amado!
ResponderEliminara gestora, claro
ResponderEliminarAnónimo, "Já havia projecto Roquette no tempo do Juca?" À época, se a memória não me falha, o "projecto Roquette" era a "Cidade Olímpica".
ResponderEliminar"Ainda não acabou?" Eu acho que ele nunca começou...
"Responsabilizar as direcções pelo despedimento dos treinadores diz logo tudo."
Pelos despedimentos e pelas contratações. No fundo as direcções são responsáveis pela estratégia e como um treinador, para o bem e para o mal.
"Aqui Domingos era muito amado!" Amor, amor é algo que dedico à minha mulher. Domingos era um funcionário. De que eu gostava, mas gosto muito mais do Sporting e não gosto de ver o Sporting nesta permanente mutação. É sinal que continuamos a fazer asneiras, a arranjar desculpas e bodes expiatórios.
LMGM
ResponderEliminarNão é mais que tempo de parar de falar de Roquette? GL também tem personalidade juridica e foi mesmo ele e não Duque ou Cristovão ou qualquer outra versão que demitiu Domingos.
Também não concordando, sei desde sempre que os adeptos ainda são mais importantes para qualquer clube que qualquer treinador e cada vez mais.
LMGM,
ResponderEliminarTrês curtas notas:
1. O Inácio (que esteve 1 ano no clube) saiu porque o Duque - que saiu pouco tempo depois - queria contratar o Mourinho mas foi impedido (bem mais do que pelos jogadores ou pela Juve Leo, pelo Dias da Cunha), e entrou o Manuel Fernandes. Este saiu para entrar o Boloni e o Sporting foi campeão na temporada seguinte. O "pouco tempo depois" do Paulo Bento foram 4 anos.
Quem fala de instabilidade ao nível técnico durante os últimos anos tem, de certeza, uma memória muito curta. E mesmo que na altura de simplificar seja necessário generalizar, convém não meter tudo no mesmo saco. O Manuel Fernandes menos, mas o Couceiro ou o Carvalhal sempre souberam que seriam soluções de transição e parece-me que tanto o Couceiro como o Carvalhal (como o Paulo Sérgio) têm mais a dever ao clube, na continuação das suas carreiras profissionais, do que o contrário.
O Sporting pode ter tido muitos treinadores no período que refere, mas não foi um clube especialmente instável para os resultados que obteve. Quem pensa que este é um problema particular ao Sporting não se lembra do rodopio Del Neri - Fernandez - Couceiro ou do rodopio Fernando Santos - Camacho - Chalana. E se o que os outros fazem não serve de exemplo, que sirva pelo menos de atenuante na altura de nos autoflagelarmos, como vem acontecendo desde ontem (altura em que o treinador que deixou o Sporting no 5º lugar foi despedido).
2. O período que menciona - o dos 30 anos - abrange mais do que o referente ao denominado de "projecto roquette" e embora a imputação da responsabilidade não resulte clara, parece-me que seria útil referir quantos dos 37 pertencem à década de 80 (eu ajudo, foram 17).
Década de 80? Essa era gloriosa dos tempos gloriosos do João Rocha em que tudo era um mar de rosas, principalmente para aqueles que ainda não eram nascidos na altura? Pois, é a era pré-croquette.
3. Relativamente aos "homens da casa"... Considerar o António Oliveira ou o Inácio homens da casa é no mínimo admitir que eles têm duas casas (o que acho muito bem!). As outras soluções da casa, no Sporting, resultaram menos bem e foram quase inexistentes (Paulo Bento, Manuel Fernandes, o Fernando Mendes era coadjuvado pelo Octávio Machado e parece-me hoje claro quem mandava...) e quem mais? Há que partilhar a responsabilidade pela inabilidade, incapacidade e a incompetência de desenhar uma estratégia a longo prazo por muitos (como a que conduziu o AVB ao comando do FCPorto, ou ao Vítor Pereira, aquela que preparou o Domingos, o Jorge Costa e o Pedro Emanuel, nada disso foi deixado ao acaso). Mas sejamos honestos e não as circunscrevamos a dois ou três ex-presidentes (seja quem for).
O Sporting pode ser de um gritante amadorismo há muitos anos mas nada me leva a crer que nos seus adversários há um nível de "profissionalismo" superior. Só nós estamos mais habituados a bater em nós próprios que os demais.
Por último. Pior que não reconhecer o erro, é perseverar no erro. Todos podemos discutir se a oportunidade da alteração no comando técnico do Sporting é ideal, se o sucessor se afigura indicado, se havia margem para recuperar o momento desportivo ou o que aconteceria na época seguinte. Tudo o que está no campo das hipóteses assim permanecerá. O que me parece difícil de discutir é que - como o Virgílio tão bem salientou no post anterior - o Domingos tinha condições para fazer bem melhor. Quem sabe tão bem quanto o Sporting de Braga.
Bastaria pensar que nos clubes são os adeptos que pagam os salários aos "funcionários" como apelida o técnico e não o inverso.
ResponderEliminarE já agora os gestores dependem de orçamentos para executarem os projectos, ao contrário dos empresários.
ResponderEliminarPLF, as tuas notas nunca são curtas, ainda bem! Abraço.
ResponderEliminarAquilo que pretendia transmitir é:
A opção por alguém "de dentro" para o comando técnico, foi quase sempre um recurso, um acaso, mas verifico que muitas vezes teve sucesso por mais improvável que isso fosse à partida.
A aposta em Sá Pinto é de novo um recurso e questiono se não seria uma boa ideia fazer desse recurso uma estratégia.
Ou seja, porque é que não se utiliza a Academia como fonte de treinadores para a equipa principal de forma mais permanente?
Direi mesmo: Um excelente artigo. Quanto aos meninos nele citados a sua maioria estão desfocados na foto que é a enorme História do nosso Clube
ResponderEliminarAfinal uma ideia inteligente - confesso que não tinha lido o post.
ResponderEliminarSó falta convencer os adeptos de um clube onde se cultiva a instabilidade. Não fossem eles o que realmente importa em qualquer clube e ao mesmo tempo sempre os verdadeiros responsáveis por este tipo de chicotadas. As direcções limitam-se a assinar duas vezes, a rescisão e a indeminização!
Só uma nota: Eu não quero de volta o Sr. Paulo Bento porque gosto muito do Sr. Paulo Bento. E ele também não voltava porque é, como os factos ocorridos desde que saiu vieram a demonstrar em absoluto (excepto para aqueles para quem os factos nunca atrapalham as suas gongóricas e pretencisosas teorias) treinador a mais para a fase actual do nosso clube (e homem a mais para os pigmeus que o "comandam"). Sócio 13458.
ResponderEliminarLMGM:
ResponderEliminarTenho que concordar com o Juvenal. As imagens são fantásticas. Com o Fernando Mendes tão novo, quase irreconhecível e o malogrado e saudoso Juca. Como gostaria de ter vivido o Sporting daqueles tempos... (lá estou eu com a mania da nostalgia...)
Quanto ás chicotadas psicológicas: como digo e insisto, são uma ferramenta se por vezes resulta e noutras nem por isso... E que numas vezes estive de acordo e noutras não. Depende de muito de caso para caso. Como já transmiti, concordo com a demissão de Domingos.
Mas recordo-me de muitas outras que me doeram na alma e moeram bastante o juízo. À cabeça de todas : Mr Bobby Robson... Depois recordo com saudade os tempos de Marinho Peres, Toschak ( que é feito deste homem?), Jozic (outro a quem perdi o rasto...) e aquele ano fantástico-trágico de Peseiro, com um futebol por vezes deslumbrante... Se houvesse justiça e transparência no futebol (nomeadamente neste antro tuga) aquele campeonato tinha sido nosso. Perdeu o Sporting e perdeu o futebol. Um crime o que aconteceu nessa época.
E sim, acompanho-te no desejo de muita sorte (e juízo) para o Sá Pinto. De todo o coração (de leão).
Abraço.
Consócio 13458,
ResponderEliminarPermita que o corriga, o Paulo Bento nunca teve nada a dizer contra os dirigentes do Sporting. Sabe bem quem lhe fez mal!
Refiro-me às imagens que encimam o post mas tb ás que o texto nos trás à memória, claro. No post anterior não ficou claro.
ResponderEliminarAinda não tinha lido esta:
"PLF, as tuas notas nunca são curtas, ainda bem! Abraço."
Hehehehe...
SL
Tantas saudades do PB... O PB teve coisas boas e coisas más, como mts outros antes dele e, estou certo, outros no futuro. Tenho pena é daqueles q só trazem recordações amargas...
ResponderEliminarSócio 13458,
ResponderEliminaro Paulo Bento não volta, nem volta o Domingos, nem nenhum treinador com juízo.
temos lá o Sá Pinto, que é comparado com outros treinadores jovens que brotaram dentro das paredes do clube, com todas as diferenças que os separa.
Por exemplo, quase todos os outros treinadores tinham experiencia sénior com outros clubes ou tinham, ao menos, uma série de anos como treinador adjunto ou de camadas jovens(e nao 7 meses).
Todos os outros treinadores mostravam uma aptidão natural minima para gerir homens e grupos, podendo ser melhores ou piores técnicamente.
Tinham no minimo algum dominio emocional sobre si próprios para controlarem a situaçao em vez de se deixarem arrastar por ela.
Tinham isto, é o minimo que se exige no perfil psicologico de um treinador, um manual de requisitos minimos para se exercer com algum sucesso esta carreira num clube da envergadura, que resta, como o Sporting.
Domingos foi despedido pq podia ter feito melhor com o plantel que tinha. Sem discutir o plantel do Sporting caso a caso, existem padrões simultaneos de eventos que levaram à quebra de forma dos ultimos 2 meses.
Os jogadores jovens que vieram de fora e que, apesar de alguma qualidade, precisam de adaptaçao e aprendizagem, as lesões em jogadores chave, como Rinaudo, Matias e Schaars, a quebra fisica que aconteceu mais cedo do que previsto, a falta de um ponta de lança de nível e de um central completo, a contrataçao no mercado de inverno de um ponta de lança sem um muinuto jogado e de qualidade claramente deficitaria (Postiga e Djaló não são piores) e de um central razoavel, o ter de gerir uma 2.ª eliminatoria da taça com 1 jogo de campeonato e uma competiçao europeia.
Todos estes factores fazem crer num final de temporada em cheio, com vitoria na taça e tudo.
E escolher um perfil como o de Sá Pinto em detrimento de Domingos simboliza o desnorte psicotico em que se encontra o clube.
Galvão, Sá Pinto foi adjunto de Caixinha.
ResponderEliminargostava de deixar 2 notas:
ResponderEliminar1- quem não viu ontem o inicio do programa do futre( que na primeira parte teve a presença do grande Manuel Fernandes), que pesquisem e oiçam com atenção o que ele disse e reflictam naquelas palavras.
2- Num promenor à parte, não sei se o PLf vai espreitando ou não por aqui, gostaria se ele espreitasse, de lhe pedir que me enviasse um convite para acedrr ao blog dele, que é um local que também gosto de comentar,tenho o mail no prefil, mas também o deixei num dos ultimos posts que comentei ontem no blog dele
Depois do que se viu no maritimo nao podia acontecer outra coisa que nao fosse a saida do treinador.Quem entra em campo com uma equipa daquelas ou esta louco ou nao percebe nada de futebol.As aves agoirentas e ranhosas que comecam ja a fazer a folha ao Sa Pinto,pode ser que venham a ter uma grande surpresa.Este e o meu grande desejo para 2012.Forca Sporting,Forca Sa Pinto,forca Duque,forca Freitas,forca Godinho.Contra toda a escumalha que nas ultimas horas tem tentado humilhar o Sporting.
ResponderEliminarLamento, mas não consigo ter saudades do Paulo Bento.
ResponderEliminarComeçou bem , gerindo o excelente plantel que Peseiro lhe deixou.
Lutou pelo título dois anos consecutivos e ganhou taças e supertaças.
Mas depois foi aquilo que se viu e que aparentemente alguns já esqueçeram, acomodou-se e aceitou a estratégia do 2º lugar não é nada mau (imposta por Soares Franco).
Esteve na jornada vergonhosa com o Bayern e iniciou o afundamento da qualidade do plantel, aceitando tudo o que lhe impunham de cima, sem protestar, sem se opor.
Deu o corpo às balas pelo Sporting e por Bettencourt quando já não tinha condições nem cabeça para o fazer...e saíu naturalmente.
Agradeço-lhe os 2 primeiros anos.
Quero esquecer o resto.
Espero apenas que Sá Pinto coloque esta equipa a jogar aquilo que pode e que lhe dê a garra que é a sua imagem.
Se asim for, rapidamente esqueceremos Domingos, Bento, etc...
SL
José
Riga, quem é o Futre?
ResponderEliminarhttp://www.tvi.iol.pt/mediacenter.html?load=3&gal_id=220557
ResponderEliminarlmgm
ve o video do programa de ontem( onde o Manuel Fernandes também teve e depois)
O Futre é um sportinguista que também deu a sua opinião sobre o estado das coisas e disse lá cenas com as quais concordo e muito
Antes de mais, agradeço as respostas ao "desafio Paulo Bento". É verdade, sócio Virgílio, as recordações são, de facto, amargas. Porque, há dois anos e meio tínhamos, como temos, um presidente incompetente e ao serviço de terceiros - mas foram os sócios que assim decidiram (os outros, porque eu até votei num ex-chui com cheiro a vigarista, de tão evidente era a inanidade do outro), mas tínhamos um treinador competente e uma equipa constituída em torno de jovens formados por nós e não de "turistas acidentais". Tenho é de lamentar certas imprecisões, como as do consócio "Sporting até morrer", que, de tão repetidas, passam a verdades, como a teoria dos 2 anos de "decadência". No último ano da "era Paulo Bento", dito o "ano dos 12-1", o SCP passou pela primeira vez na sua história aos quartos de final da Champions, eliminando o Basel (que está nos quartos este ano) e o Shakhtar Donetsk (que, nesse mesmo ano, ganhou a taça UEFA). Lutou pelo título até duas jornadas do fim, foi eliminado da Taça pelo Bruno Paixão e perdeu na final da Taça da Liga contra o Lucílio Batista (e em ambos os casos, a penaltis). Ganhou a Supertaça ao FC Porto (está lá, no museu). E, em competições nacionais, no ano todo, perdeu 4 jogos e ganhou 26. Na Champions, ganhou 4 e perdeu 4. É verdade, fomos goleados pelo Barcelona e pelo Bayern. É um "risco" que desde aí não corremos, pois nunca mais voltámos a jogar com equipas do top 20 europeu. Obviamente, há quem já tenha esquecido isso tudo, ou, talvez, prefira que os outros esqueçam, e se lembrem apenas de dois jogos de futebol que correram muito mal. Mas esta é a realidade dos factos. Sócio 13458.
ResponderEliminarRiga:
ResponderEliminar"O Futre é um sportinguista que também deu a sua opinião sobre o estado das coisas e disse lá cenas com as quais concordo e muito"
Baahhh...
Será que é possível ser-se sportinguista... e portista e... colchonero, td ao msm tempo?
Não creio... A opinião de Futre importa-me tanto como a de um outro portista ou colchonero qlq... isto é: nadica de nada.
Já agora, eu pensava que o programa do Futre era para rir... sinceramente. E será que dá para pedir uns discos? Em caso afirmativo gostava de lhe dedicar aquele tema do Marco Paulo: "Eu tenho três amores..."
;)
Abraço.
Sócio 13458:
ResponderEliminarOitavos da CL... Infelizmente nc chegamos aos quartos. Mas qd chegarmos mandamos um bela queca no nosso adversário... hehehe. Vai ser a vingança... ;)
E que tal olharmos para o Sá Pinto e deixar o passado no seu sitio: lá para tás?
É que me parece que o PB fez o mesmo e não o oiço com tantos saudosismos do SCP!
SL
Tem obviamente razão, peço desculpas pelo erro. Oitavos, não quartos. Não invalida que tenha sido a primeira vez na nossa história e, se considerarmos o antiga Taça dos Campeões a primeira vez desde 1982. Mas, pronto, a tragédia foi levarmos 12 do Bayern na prova mais forte do mundo e não ser eliminados quase de seguida pelo Viking, pelo Genclerbirligi e pelo Halmstads. Saudações Leoninas, Sócio 13458. PS: ao contrário do que sucede comigo, que nasci e morrerei Sportinguista, o Paul Bento pôde mudar de vida e andar em frente e, por isso, a vida corre-lhe muito melhor a ele do que a mim.
ResponderEliminarSócio 13458,
ResponderEliminarPara lá dos resultados estão as péssimas exibições dessa época e seguinte.
Para lá dos resultados estão a constante queda das assistências e dos jogos com record negativo de espectadores.
Para lá dos resultados, está o empobrecimento da qualidade do plantel.
Mas tal como já referiu o Virgílio, esqueçamos o passado e pensemos no presente e futuro que não passa por PB.
SL
José