Sporting, mucho más que fútbol
Já se joga a próxima eliminatória da Liga Europa dos 2 lados da fronteira. Enquanto por cá se fazem os preparativos para a grande invasão de quinta-feira, naquilo que se espera seja uma demonstração da grandeza do nosso clube, do lado é para já na imprensa onde se podem observar algumas reacções. Não , não se preocupem, que não vou perder tempo com declarações infelizes de infelizes.
Num artigo que merece leitura atenta, o Mundo Deportivo, compara-nos com o Atletico de Madrid, “Si hablamos estrictamente de fútbol, podríamos definir al Sporting de Portugal como el Atlético de Madrid del país vecino”. Não comento a justiça da comparação, por não ter uma noção exacta da implantação do nosso adversário no tecido social espanhol, embora me pareça bem menor do que a que nos equivale em Portugal. Por isso talvez o jornalista acrescente que “El conjunto lisboeta cuenta con más de 100.000 'socios' y más de 300 peñas en todo el mundo.”
Mas o que me parece digno de reflexão da nossa parte, é a quando se compara a trajectória histórica de ambos os clubes, dando conta da divergência do actual Atlético de Madrid com aquele que foi criado, tornando-se num clube cada vez mais de apenas futebol. “Con el paso de los años el cuadro rojiblanco fue perdiendo sus secciones,”, “algo que no sucedió con el Sporting que a día de hoy tiene equipos en más de 20 disciplinas deportivas a parte del fútbol”, quando tiveram os 2 clubes, na sua criação uma filosofia comum “Entonces se creó (o Sporting) como una entidad multidisciplinar, algo que también sucedió con el Atlético.” O artigo prossegue fazendo-nos justiça, que por vezes é por nós e pelo País esquecida "el Sporting es el club deportivo, por detrás del Barcelona, más laureado del mundo.” A ler e meditar, no dia em que a formação foi mais uma vez objecto de atenções mundiais via CNN. Apetece-me perguntar: que modelo de clube é que andamos à procura? Não seria melhor trabalhar mais e melhor o que nos fez grandes e soubemos fazer como ninguém?
12:20
Academia, adeptos, alma leonina, Atitude, despertar, Ecletismo, Esperança, estratégia desportiva, Leão de Alvalade, Modalidades
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Já o tinha dito antes, se JEB quer fazer referência a um modelo, mencione o do Barça. Se procurar inspiração em algum modelo existente, que a busque no do gigante catalão.
ResponderEliminarParece que se prepara uma verdadeira invasão leonina. Que o resultado seja melhor que o averbado aquando da última.
Espero que o SCP se apresente com a atitude dos últimos 2 jogos, será bastante importante.
Off-topic: acho piada à bola. Vuk de saída do SCP. Depois quando se lê, deduzem isso devido ao não pagamento de 2 milhões de € por parte do SCP, para adquirir o que falta do passe do montenegrino. Tendo em conta os últimos tempos, até se compreende. Ainda assim, ele continuará a pertencer aos quadros do SCP, apenas teremos que dividir com o Saturn a verba de uma futura venda.
Jornalismo de merda.
PPS: Quanto a comparações, não me parece que o Atlético seja o nosso equivalente espanhol.
Leão
ResponderEliminarNem mais. Só temos de respeitar o nosso ADN.
SL
é de lamentar que sejam os do SCP a esquecer sempre o melhor que o clube tem e o que faz de melhor e nos venham com modelos de corruptos. Quanto mais nos afastamos do que somos mais pequeninos ficamos, tal como os dirigentes que temos. Estarei em Madrid para ganhar ao suinão cabrosa, quique e sus muchachos.
ResponderEliminarQuem puder não perca logo o Grande Capitão Manuel Fernandes, na SportTV às 19:40.
ResponderEliminarDepois de tudo lido e o vídeo visto sabem o que é que eu quero muito, muito, muito?
ResponderEliminarQue o Sporting ganhe os dois jogos com o Atleti. Já ando bem disposta mas assim... exultaria!!!!!
O Mundo Deportivo faz uma análise do Sporting Clube de Portugal que deveria sem dúvidas merecer uma atenta observação dos nossos dirigentes.
ResponderEliminarRealmente, embora discorde do termo comparativo do Sporting com o Atlético no futebol já que nós somos indiscutivelmente mais ganhadores, ressalvando no entanto que em Espanha o campeonato é bem mais competitivo, são as modalidades que nos fazem ser incomparavelmente grandes e é isso que temos descurado ano após ano.
Por isso, só o facto de sermos atrás do Barcelona o clube mais ganhador da Europa diz tudo e concordo com o jvl. O modelo a seguir é o do Barça. Com uma cultura desportiva enorme e que arrasta milhares de jovens ao Palau Blau Grana para ver as mais diversas e ganhadoras modalidades
Juvenal e JVL:
ResponderEliminarA tarefa do Barça é mais fácil do que a nossa. O Barça assenta a sua identidade num regionalismo, consolidada na luta contra a ditadura franquista. O Barça representa a nação catalã contra o centralismo Madrid e do seu arqui rival Real Madrid. Essa delimitação ideológica e regional não existe em relação ao Sporting nem sequer em Portugal, embora tenha sido tentada por PdC e tenha muitos bacocos como seguidores.
O Sporting pode e deve aproveitar os bons exemplos que puder. Cuidar dos núcleos que se espalham por todo o mundo seria uma boa forma de manter vivo o espírito leonino. E isso não se pode ficar pelos almoços nos aniversários e nas inaugurações...
PS: Lembro-me que a Juve nos anos 80 fazia acções de divulgação e recrutamento nas secundárias de Lisboa. Mas hoje quem é o CDirectivo que deixa uma claque entrar nas escolas?
ResponderEliminarInvasão a espanha, Calderon vai a baixo.
ResponderEliminarATÉ MORRER SPORTING ALLEZZZZ
http://verdadeirosporting.blogspot.com/
Muito bom!
ResponderEliminarLdA,
ResponderEliminarQuando falo no Barça, faço-o com as ressalvas devidas. Como é óbvio, o Barcelona serve de bandeira a uma região contra o poder central. A disputa Barça-Real vai muito além de um simples jogo entre os 2 maiores Clubes espanhóis.
Por outro lado, o Barça prova que é possível ter uma equipa de futebol competitiva sem descurar as modalidades. Como diz o Juvenal, temos descurado aquilo que nos levou a ocupar o lugar que ocupamos, sempre a pretexto de que seriam as responsáveis pelo défice na competitividade do futebol.
Realmente são um bom bode expiatório para a incompetência dos outros.
Excelente post. Por vezes quem está de fora vê melhor do que quem está cá dentro. Por cá, a nossa imprensa, jamais faria tal reportagem, mas enfim... LDA, conheço o teu Sportinguismo e a tua cultura leonina. O teu Sporting será sempre enorme, porque assenta no melhor que temos, que nos distingue e tornou gigantes, o nosso modelo eclético com alma leonina. A tua questão final só pode ser respondida com um SIM. Há que fortalecer o modelo que fez de nós o que somos, o modelo SPORTING, adaptando-o necessariamente aos tempos de hoje. Uma casa com bons pilares e alicerces, precisa necessariamente de pintura e manutenção diversa mas não precisa que lhe reforçem os pilares. Quais são os nossos pilares? São tão fortes que nos permitem resisitir a tudo e todos.
ResponderEliminar"A tarefa do Barça é mais fácil do que a nossa. O Barça assenta a sua identidade num regionalismo, consolidada na luta contra a ditadura franquista."
ResponderEliminarLDA,
Excelente leitura a que fizeste. Obviamente que tudo isto sintetiza na perfeição aquele que hoje "és más que un club", o gigante Barcelona. No entanto, com as devidas proporções, o nosso Sporting foi levado para esta ausência de ecletismo não por uma questão político/cultural, mas sim em nome de um grupo de empresários com uma visão meramente economicista e que abdicaram completamente da nossa coroa de glória: o ECLETISMO!
Tu melhor que eu sabes o que vem sendo o nosso decréscimo junto dos jovens, até por seres de uma região onde os miúdos são cada vez menos sportinguistas. O FC Porto, mesmo ganhador no futebol, e vivendo em parte o que o Barça viveu ostracizado pelo regime salazarista, apostou na sua principal marca, o futebol, sem nunca descurar no entanto o ecletismo e isso faz deles um clube cada vez mais apelativo às novas gerações.
Por isso "luto" por um modelo à Barça para o nosso Clube, contextualizando as duas realidades, que são hoje incomensuravelmente diferentes. Os "roquettistas" renegaram as nossas origens ganhadoras, e agora vamos demorar muito para recuperar.
Juvenal Carvalho ... o Porto não tem mais do que 580 títulos, em toda a sua história.
ResponderEliminarHóquei em Patins, últimos 25 anos.
Bilhar, últimos 15 anos.
Futebol, últimos 30 anos.
Andebol, assim assim, mas ainda longe do mais titulado Clube na modalidade, nós, claro está.
O Ecletismo não existe no rival do Norte. O que eles fazem é ora apostar forte numa ou outra modalidade, concentrando a quase totalidade dos recursos ano após ano no Futebol.
Não há Clube em Portugal que possa equiparar-se ao Sporting, enquanto "Clube" na verdadeira acepção do termo, instituição ligada à prática desportiva.
E como o JVL diz e bem, a discussão Futebol-Modalidades é falsa, são desculpas de dirigentes incompetentes que durante 20 anos conseguiram que no Futebol nada tivéssemos ganho: a nossa largura - onde o Futebol se inclui - começou no inicio do século, desde logo com os irmãos Stromp que ganharam no Futebol, ganharam no Atletismo e deram ao Sporting e ao país uma primeira representação olímpica.
Inicio do século até aos anos 80, em todo este período o Sporting ganhou nas frentes todas, dentro e além fronteiras.
O problema são as escolhas que se fizeram, entretanto. Os referendos para a extinção de modalidades como o Hóquei, ou o Basquete, sem que nós nos tenhamos revoltado com isso. Mas também sobre isso pudera, a maioria de nós só vê Futebol à frente.
E o problema é também de afectação de recursos. 1 das modalidades - o Futebol - queimar e consumir quase a maioria dos recursos sem que devolva ao Clube os resultados desse gasto.
Problema de escolhas, escolhas defeituosas e preguiça, desleixo.
Mais do que isso: desrespeito pela vontade dos Fundadores e pelo Clube que fizeram nascer.
É muito triste.
É claro que hoje ainda temos muitas secções, mas não comparemos o Corfebol ao Hóquei, ou o Pólo Aquático ao Basquete.
Das que temos, vamos angariando títulos em várias, em muitas - Atletismo à cabeça como é evidente, como sempre foi - mas não só, por isso, ainda somos um Clube eclético, e vencedor no seu Ecletismo, agora ... quando comparado com o Sporting da década de 70 por exemplo, estamos a perder e por muitos, não somos o que já fomos, na estrita comparação connosco próprios, porque mais uma vez: corremos sozinhos neste Campeonato. Esta noção tem que ser vincada.
E o Bettencourt falou disto durante as eleições. Se foi só conversa, veremos. Estamos ainda à espera do Pavilhão e espero bem que não se lembram - como já li - de fazê-lo sem o ringue do Hóquei. O nosso Hóquei de formação vence, tem sucesso, acho incrível e inexplicável a não formação de uma equipa sénior, não se percebe enfim.
Quanto a isso do "Mundo Deportivo" faz de facto inchar o ego. Faz bem, faz bem à auto-estima, são das tais coisas que devia ser o Clube a falar e a não limitar-se a expôr no seu sítio oficial, local de onde tudo isso foi retirado, repeti-lo até à exaustão, todos os dias, porque não duvidem que há muitos sportinguistas que não têm presente tudo isso.
Segundo Clube mais titulado na Europa.
Clube no mundo com mais títulos em Modalidades Olímpicas.
Terceiro Clube na Europa com mais taças europeias.
Primeiro Clube no mundo a constituir imprensa escrita.
3 recordes ainda vigentes no Futebol europeu.
1 recorde ainda vigente no Futebol mundial.
Mais de 40 títulos europeus só no Atletismo e na Ginástica.
Melhor equipa de Hóquei em Patins de todos os tempos, votada pelos Treinadores de Hóquei em Patins de todas as outras equipas europeias da Modalidade.
Coisas tão simples de dizer e repetir. E não há no Sporting quem o faça. Por mim escrevia-as nas paredes do Estádio, em letras gigantes para se ninguém desculpar por não saber.
É um património ímpar em Portugal.
MHumberto,
ResponderEliminarCuidado no que ao andebol diz respeito. O fcp aproxima-se a passos largos do nosso número de títulos de campeão nacional.
É pena que como dizes, muitos de nós só vejam o futebol. É por isso que se votou a extinção das modalidades sem pestanejar, porque o futebol sairia reforçado. E o que é que aconteceu? Perdemos modalidades históricas, capacidade de angariar novos adeptos e sócios por causa disso, títulos, reconhecimento, prestígio. No futebol vive-se o 2º maior jejum de sempre.
O futebol, da maneira que é visto, é um eucalipto que suga tudo à sua volta. E há quem esteja disposto a regá-lo com toda a água que esteja disponível.
Enquanto estes idiotas, não consigo qualificá-los de maneira mais soft, não se aperceberem da importância histórica das modalidades e da sua relevância na conquista de novos adeptos, estamos condenados a decrescer em número de adeptos.
Porque temos muito orgulho em dizer que somos o Clube mais titulado na Europa a seguir ao Barça mas não estamos muito virados para apoiar outra coisa que não o futebol.
Algumas coisas que gostaria de ver debatidas e implementadas (apenas umas ideias que me vieram à cabeça agora):
- Uma quota para as modalidades, em que o sócio definia quanto estava disposto a ceder à(s) modalidade(s) escolhida(s)
- Poder atribuir o 13º mês para as modalidades;
- Definir que % das minhas quotas iria para as modalidades, sendo que haveria sempre um mínimo a elas atribuído;
A Gamebox modalidades já foi um bom passo nesse sentido. Quando houver pavilhão, teremos as tardes verde e brancas de volta. Assim coloquem os horários de maneira a que possamos apoiar as nossas equipas ao invés de decidirmos se vamos ao ping-pong ou ao andebol, por exemplo.
Bom post. Bons comentários.
ResponderEliminarSó mais umas achegas:
No inicio Pedroto e P da Costa “agarraram” a ideia do Barcelona – uma região contra um país – para arregimentarem muitos adeptos “indecisos”. Por alguns boatos da época, não sei mesmo se não seguiram também as práticas da ETA com o “imposto autonomista” coercivamente cobrado.
Graças a esse crescimento, às vitórias obtidas, e ao dinheiro entrado foram aumentando o número de seguidores e adeptos e investindo mais no ecletismo.
Noutro clube, onde o dinheiro aparece não se sabe de onde, mas também de alguns carolas que têm muito, e não se importam de o “enterrar” no clube a troco de promessas de títulos, estão-se nas tintas para o ecletismo, querem é publicidade e dizer que são os melhores do mundo. Gastam fortunas em equipas como o futsal, o basquete, o andebol, o hóquei e o volei, para, depois de tirarem tudo o que há de melhor na concorrência, conseguirem ganhar, com sorte, um ou dois campeonatos.
Mais: compram tudo o que pode ter hipóteses de conseguir uma medalhita a nível mundial, só para puderem alimentar o seu discurso. A maneira como, nesse clube, foram criadas as secções de triatlo, judo e agora canoagem demonstra bem a ânsia de protagonismo dessas gentes.
E o que fez o Sporting neste entretanto?
Acabou com modalidades “fundamentais”, destruiu pavilhões, pistas e enrolou-se sobre o seu umbigo: o futebol. Levantou a bandeira da Academia e da formação.
Não quero que me batam muito mas eu pergunto: que fez a Academia que não fizeram as “camaratas” e os pelados de Alvalade? Obviamente que o conhecimento humano evolui e dia a dia são dadas melhores condições, técnicas e de equipamentos, para a pratica do desporto. Mas o valor da formação do Sporting esteve, e para ser bom, precisa de continuar a estar, na prospecção e angariação. E o amor ao Sporting é fundamental nestas duas vertentes. Não basta ser um excelente técnico, muito profissional, para estas funções. Por exemplo, enquanto júnior, Figo teria continuado no Sporting, se não existissem um Sr. Aurélio Pereira e um Sr. César Nascimento? Penso que não. Estes homens, e alguns outros, esqueciam tudo, “engoliam sapos do tamanho de elefantes”, esqueciam o seu orgulho pessoal, só para servir o Sporting e trazer mais um possível grande jogador para o Clube.
O que temos no Sporting nos últimos 15 anos? Um discurso elitista, muito racional, onde se apregoa o profissionalismo e a excelência, mas onde o investimento na prática desportiva tem sido quase exclusivamente no futebol, onde tem havido muito mais esbanjamento que investimento, e onde os resultados desportivos são mínimos.
Eu escolho profissionalismo, excelência e também tratamento pessoal, no meu banco, na minha seguradora, mas não ganho nem amor nem paixão aos meus prestadores de serviços.
O que nos faz ganhar amor a um clube? São o entusiasmo que ele nos transmite com as suas vitórias, os seus momentos empolgantes, a felicidade que vivermos e convivemos com os que são da nossa tribo. É isso que nos faz escolher o nosso Clube e faz com que cada vez mais “indecisos” se juntem a nós e passem a vibrar como nós.
Infelizmente é isso que se vê muito pouco no nosso Sporting hoje em dia.
8:
ResponderEliminarAs camaratas de Alvalade "deram" o Figo, e os que o antecederam, até Ronaldo, que mais de metade foi feito aí também. E está por contabilizar o que se perdeu com o afastamento dos sócios do dia a dia do clube com a deslocação para Alcochete. Não estou com isto a negar as virtudes de um local de trabalho de excelência que deve ser Alcochete. Mas que houve perdas que não foram cobertas elas estão à vista de todos.
"O Ecletismo não existe no rival do Norte. O que eles fazem é ora apostar forte numa ou outra modalidade, concentrando a quase totalidade dos recursos ano após ano no Futebol."
ResponderEliminarMHumberto
Em relação aos títulos do FC Porto em relação a nós é uma realidade que são e serão ainda muito reduzidos. No entanto, em relação a este parágrafo discordo profundamente.
O FC Porto aposta deliberadamente e de há largos em três modalidades (hóquei, basket e andebol) de forma muito forte e no atletismo a espaços onde tem uma boa formação, e seguramente que é o clube mais ganhador nas modalidades no últimos 20/25 anos.
Em contraponto nós, apesar deste ano termos invertido o ciclo, continuamos arredados dos títlos nacionais nas modalidades, com excepção para o atletismo, que é ainda o nosso cartão de visita.
Dirigentes como Fernando Gomes (basket), Ilídio Pinto (hóquei) e Alípio Matos (bilhar) têm uma cultura desportiva muito diferente dos nossos actuais, onde as modalidades continuam a ser um bicho mau.
LdA
ResponderEliminarEu quando comparei a Academia com o “antigamente”, não queria, nem por sombras, desqualificar a nossa “jóia da coroa”. Eu apenas quis comparar o que é feito por profissionalismo puro e simples, com o que é feito com muito profissionalismo acompanhado de muito amor e paixão.
O afastamento dos sócios, em relação à formação, também foi uma perda, mas em relação à equipa principal penso que o resguardo do contacto permanente com os adeptos é importante e fundamental.
Juvenal,
ResponderEliminarTu conhecerás essa realidade muito melhor do que eu, mas basta ver o jogo Sporting - Porto em Andebol, em que o Porto trouxe a Lisboa cerca de 3 altos dirigentes da Modalidade para assistir à equipa.
Ao Sporting, vai valendo o empenho do Mário Patrício e depois cada um dos seccionistas com inúmeros esforços individuais.
SL