Costinha 100 dias depois
"As novas obrigações e responsabilidades exigem, por vezes, um esforço mental e físico maiores do que quando era jogador".
"Passei a ter responsabilidades na definição de políticas de administração de uma equipa de futebol, o que significa ser confrontado com imprevistos aos quais tenho de dar resposta imediata não há horas para nada e nunca sabe quando é que vai terminar"
"Posso dizer que me está a dar imenso prazer, mais ainda por estar a trabalhar para o meu clube do coração".
O novo "homem-forte" do futebol "leonino" lamenta nunca ter podido representar o Sporting ao longo da sua carreira de futebolista, ele que se autoproclama "um sportinguista ferrenho": "Infelizmente, nunca representei o meu clube, mas tenho o maior orgulho de poder trabalhar nesta grande instituição e ajudar a construir uma equipa campeã num futuro próximo".
“A verdadeira pressão sente-a quem ganha o salário mínimo e tem de alimentar uma família, quantas vezes sem tempo nem condições para desfrutar do lazer”, argumentou Costinha, para quem “os dirigentes e os jogadores são uns privilegiados”.
“Ponderei o convite, pois trabalhar com um treinador tão especial como José Mourinho está ao alcance de poucos. A força com que ele me incentivava levou a que pensasse nisso. No entanto, no meu íntimo, sempre senti que tinha mais perfil para a função que ocupo hoje”.
"Passei a ter responsabilidades na definição de políticas de administração de uma equipa de futebol, o que significa ser confrontado com imprevistos aos quais tenho de dar resposta imediata não há horas para nada e nunca sabe quando é que vai terminar"
"Posso dizer que me está a dar imenso prazer, mais ainda por estar a trabalhar para o meu clube do coração".
O novo "homem-forte" do futebol "leonino" lamenta nunca ter podido representar o Sporting ao longo da sua carreira de futebolista, ele que se autoproclama "um sportinguista ferrenho": "Infelizmente, nunca representei o meu clube, mas tenho o maior orgulho de poder trabalhar nesta grande instituição e ajudar a construir uma equipa campeã num futuro próximo".
“A verdadeira pressão sente-a quem ganha o salário mínimo e tem de alimentar uma família, quantas vezes sem tempo nem condições para desfrutar do lazer”, argumentou Costinha, para quem “os dirigentes e os jogadores são uns privilegiados”.
“Ponderei o convite, pois trabalhar com um treinador tão especial como José Mourinho está ao alcance de poucos. A força com que ele me incentivava levou a que pensasse nisso. No entanto, no meu íntimo, sempre senti que tinha mais perfil para a função que ocupo hoje”.
Entrevista à Lusa
Assim de repente e lendo as frases soltas, gostei.
ResponderEliminarAliás, se alguma esperança ainda me resta nesta SAD, devo-a ao novo 'ministro' para o futebol do SCP! Este defeso será a sua primeira prova de fogo, e face aos condicionalismo de que se reveste a sua actual função, não será nada fácil superar essa prova.
Mas cá fica o meu incentivo:
FORÇA COSTINHA!
NOTA 1 - Sem tempo para comentar os últimos posts não ficava de bem comigo se não enaltecesse a questão, em forma de post, levantada pelo LMGM sobre o ecletismo e, consequentemente, o pavilhão.
Para mim, neste momento, preferia um pavilhão mais funcional e... eclético... Um pavilhão que permitisse concretizar em pleno o projecto do Eng.º Gilberto Borges: seniores no hóquei em patins a jogar em casa o qt antes e não desterrados 'forever' no Tojal...
O q se ouve é numa assistência a rondar os 2500 espectadores. Julgo que sendo escassa para os grandes momentos, seria mais que suficiente para todos os outros.
NOTA 2: Tanta discussão em torno de um nome ainda por confirmar... Evaldo. Na minha opinião pessoal, digo mt sinceramente, que preferia o Desmarets, mesmo sendo mais velho.
Nota 3: Alguém (dos nossos leitores, cujo nome não fixei e peço desculpa por isso) reparou no n.º de crianças que assistiam à final da Taça Challenge no passado sábado, dia 29 de Maio de 2010, e afirmava que, provavelmente, o 'bichinho' lhes teria ficado. Pois eu, mais que medir em baixa ou em alta tal probabilidade, tenho a CERTEZA disso. Aqueles sessenta minutos do pavilhão Cidade de Almada, conquistaram muito miúdo para as nossas causas: O SCP e o seu ecletismo!
Abraço a todos!
VIVA O SPORTING!