E porque não?
Pois aqui fica a ideia de Gabriel Almeida. Como ele dizia pelas suas próprias palavras, um relvado sintético provocaria nos nossos adversários uma sensação semelhante à que tem um pugilista que habituado a treinar e a lutar com dextros se vê obrigado a lutar com um esquerdino.
O nosso relvado nunca fica estragado por incompetência humana; isso não, nunca ninguém assumiu qualquer culpa.
Mais, parece que estamos condenados a ser alvo de chacota porque o nosso relvado resvala demasiadas vezes para níveis inaceitáveis; chegam a falar dum “batatal”!
Qual a solução? Colocar pessoas competentes a tomar conta do assunto? Ou?
E se o Sporting instalasse um relvado sintético?
Um relvado sintético acabaria com aqueles problemas e ainda tornava mais barata a sua manutenção.
Mas para mim a maior vantagem era desportiva! E porquê?
O Sporting passaria a ter uma grande vantagem desportiva sempre que jogasse em casa. Os adversários enfrentariam uma grande desabituação a este tipo de piso, mesmo que treinassem em relvado sintético durante a semana anterior à visita ao Estádio José Alvalade. O Sporting para lá da vantagem de jogar em casa, teria ainda um tipo de piso onde estaria muito acostumado que, é óbvio, seria outra enorme vantagem.
E quando o Sporting fosse jogar fora de casa? Neste caso os nossos jogadores jogariam na relva natural; e, claro, teriam uma pequena desvantagem. No entanto esta desvantagem seria muitíssimo menor que a vantagem de jogar em casa num piso sintético. Como teríamos de jogar 17 jogos fora, logo acabaríamos por estar preparados para a relva natural. Ao invés os nossos adversários que apenas fariam um jogo por ano em piso artificial nunca conseguiriam se habituar a este tipo de relva artificial.
A probabilidade de ganhar vantagem nos 17 jogos em casa seria muito superior que a probabilidade de partir em desvantagem nos 17 jogos fora.
Tudo isto só seria possível enquanto os outros clubes continuassem com os pisos de relva natural.
Gabriel Almeida
Relvado Sintético será o futuro. Mas para já não. Só se fôr igual para todos. Ainda me lembro que há uns anos haviam campos pelados, e quando as equipas da 1ª divisão iam lá jogar, para a Taça de Portugal, a coisa não era fácil. Depois foi obrigatório relvarem todos os campos 2ª e 3ª divisões...
ResponderEliminarFanático pelo SPORTING
o relvado sintético de moscovo foi especialmente trocado por um relvado natural para a final da champions que o manchester ganhou
ResponderEliminarA mim não me choca nada, e sempre temos essa vantagem em casa e não é só vantagem "fisica" é também psicologica.
ResponderEliminarÉ de facto verdade que a a relva sintética de Moscovo não foi o palco da final porque sobre ela foram postos rolos de relva natural.
ResponderEliminarO SCP já teve relvado semi-sintético em 2006/07,veio da Holanda,uma mistura de fibras sintéticas com relva natural.As fibras prendiam a relva natural ao solo.E deu óptimos resultados.
ResponderEliminarPenso que depois do concertos dos U2,o SCP resolveu tentar colocar relva totalmente natural outra vez.
O Outro:
ResponderEliminarNão sendo especialista na matéria, ulgo que falamos agora de coisas radicalmente diferentes.
Leão de Alvalade:
ResponderEliminarEstava a referir-me ao relvado de Alvalade apenas,alias só agora li o teu comentário sobre so sintético de Moscovo.
Confesso que não me agrada nada a ideia...
ResponderEliminarSomos 2 JG.
ResponderEliminarJG e jvl
ResponderEliminar...e vão 3!
Absolutamente contra, nada substitui a relva natural, há soluções para o nosso relvado mas os problemas continuaram a ser recorrentes se se substituir o relvado no verão. A natureza ainda é mais competente que qualquer homem, o caso não é de incompetência.
ResponderEliminarO relvado que se fala (o holandês) não é propriamente misto é cozido ao solo o que lhe dá menor probabilidade de "rasgar" ou de saltarem tufos nos seus primeiros tempos de enraizamento.
Ninguém no universo consegue fazer o que quer que seja se a temperatura for constantemente superior a 40 graus, podem ser exploradas soluções de ventilação ou arrefecimento (estruturalmente complicado e caro) mas ainda assim sem garantias de sucesso.
Gostava de saber se é imperativo substituir o relvado após um concerto ou se há soluções de reabilitação aguardando para se fazer a sua substituição na altura própria e não imediatamente.
Coloco-me desde já pessoalmente e em nome da empresa que represento,denominada Globalstadium, ao inteiro dispor do Sporting para o apoiar nesta situação, caso julgue necessaário obviamente. Somos uma empresa especializada na área das infraestruturas desportivas, nomeadamente relvados sintéticos. Estamos neste momento a colocar relva sintética no Estádio do Bessa, e, desde já convidamos todos os elementos técnicos do Sporting a visitar esta instalação, para que constatem in-loco a qualidade da n/ instalação, e as vantagens reais que um relvado sintético de qualidade proporciona.
ResponderEliminarAo dispor.
Com os melhores cumprimentos.
Sandro Barbosa
Globalstadium
Tel.: 92 796 86 08
Grande Gabriel,
ResponderEliminarsó o meu amigo para me fazer rir neste tempo acizentado.
O nosso relvado já está bem melhor. Por falar nisso, no domingo o SCP jogou num optimo relvado natural.
Norte Leonino:
ResponderEliminarveremos quando chegar o inverno se o relvado não nos fará chorar outra vez.
Lda,
ResponderEliminarSeja bondoso, dê alguma da sua esperança verde ao nosso relvado. Pode ser que esse pelo menos não nos desiluda.
Fui no domingo aos “arcos” com o Gabriel, teria sido uma boa ocasião para o conhecer pessoalmente.
SL
É uma má ideia. Um estádio do Euro04 com sintético só pode ser patético. O problema está onde se compra a relva...china, holanda...O relvado do Santiago Barnabéu veio todo do alentejo. A melhor relva destes tempos!... O Sporting quer ser uma equipa de topo, as equipas de topo têm relvados, e homens a jogar futebol...não é com sintético que vamos lá...enfim...
ResponderEliminar