terça-feira, 16 de novembro de 2010
15 comentários:
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Também acho muito estupida essa história do pinheiro. Ou vinha um "Jardel" ou então não interessa muito a altura. Não concordo que seja pelos avançados que a equipa marca poucos golos. É verdade que falhamos alguns escandalosos e mandamos uns ao poste, mas aquela táctica do treinador é a principal responsavel pela falta de golos e por sofrermos tantos.
ResponderEliminarLeão de Alvalade,
ResponderEliminarO Benfica pagou 12M pelo Cardozo, os 9M foram por 80% do passe, mais tarde compraram o resto.
Isto dos avançados é quase tão mau como aquela malta que diz que o Sporting não consegue ser campeão enquanto tiver o Rui Patrício na baliza. Sobre a baliza nem acrescento mais nada, uma vez que a percentagem de golos sofridos por culpa do GR é inferior a 5%.
Mas para se ver se os avançados falam muitos golos é contar quantas vezes a bola chega em condições a posições de facturar. É que falhanços em esforço ou em posições em que a probabilidade do remate ter sucesso é baixa, não é azar, é apenas um acontecimento natural.
Bons "Pinheiros" foram o Sphear, Nalitzis, Purovic e Kirovski. Todos juntos deve ter dado para aí 10 golos (e já devo estar a puxar).
ResponderEliminarA questão não é o tipo de jogador, mas sim o "tipo" de treinador que temos que nem com Messi, Iniesta, Xavi, Busquetes e Dani Alves, conseguia controlar um jogo (com bola).
ps: só um aparte, o Nial Quinn nem sequer viu o mar, foi o Tejo, ali no Cais do Sodré, onde hoje é o Armazém F (ou era).
Nem sei como não conseguimos aproveitar este talento natural, caicedo de seu nome. O homem é um portento lembro-me de um golo falhado semelhante a este quase a terminar o jogo, que nos daria a vitória é a especialidade dele.
ResponderEliminarA 'lenda' do pinheiro para mim é absurda, as características físicas dos atletas não são nem nunca foram absolutamente determinantes das suas qualidades futebolísticas (vd Garrincha). Para marcar muitos e bons golos a única característica obrigatória é ser... bom. E isso implica investir bem, coisa que não temos feito nos últimos anos. E embora possa acontecer que um bom jogador não se adapte a determinada estratégia da equipa, esse não é decerto o problema do Paulo Sérgio, porque até ao momento ainda não vi outra estratégia que não seja "corram rapazes, corram..."
ResponderEliminar'Off-topic'
Peço desculpa, mas impõe-se divulgar e defender o que temos de bom. Por isso, sugiro que votemos nos nossos atletas:
http://galacdp.sapo.pt/
Atleta Feminino do Ano: SCP – Naide
Atleta Masculino do Ano: SCP – João Pina
Treinador do Ano: SCP – António Abreu Matos
Saudações Leoninas
Querem ver um verdadeiro "pinheiro"? http://www.corrieredellosport.it/video/curiosita/2010/11/16-27110/Papera+del+portiere%2C+ma+l%27attaccante+sbaglia+l%27impossibile%21
ResponderEliminarQuando ele veio, eu disse que ele era um cepo...Tinha visto vários jogos dele pelo MCity e ele não enganava. No fundo, é o Tilt do Equador.
ResponderEliminarSe o treinador quer um pinheiro o presidente só tinha de o dar, agora cruxificamos o homem porque, ele está a fazer o que pode, com os jogadores que tem e não com os que pediu.
ResponderEliminarSe viesse o pinheiro ia ser um barrete disso nao tenho duvidas nenhumas mas nao veio e isso é culpa da direcção que nao deu meios de trabalho ao treinador.
Mas tambem emprestar o purovic quando se procura um jogador com as suas caracteristicas?
Sao erros atraz de erros, destas direcções.
Desde a contratação de treinadores miseraveis á dispensa dos unicos com alguma qualidade, se Izmailov sair que fique em Portugal pois ai podemos ver o que dispensamos, pois no mesmo ano despensar os dois melhores jogadores do plantel, quer dizer alguma coisa.
Vou ver o SCP-fcp e voltar a alvalade 2 anos depois, O SCP é uma miseria, quero ver o nosso capitão (Moutinho Maçã podre) no regresso a alvalade, e vou aplaudir.
Só para lembrar que o Kardec custou ao slb cerca de 3M. O mesmo que Torsiglieri, Valdés, João Pereira, Matías, etc. Menos que Grimi e Pongolle, por exemplo.
ResponderEliminarO jogador é bom e é um jovem. Assentava que nem uma luva no nosso plantel.
O que é de realçar, não é a azelhice do discurso do PS ou a sua incompetência.
Temos é de um lado pessoas incompetentes a contratar jogadores, e do outro pessoas competentes na mesma actividade.
"A explicação parece-me simples: jogadores assim ou se descobrem cedo ou paga-se bom dinheiro por eles."...
ResponderEliminarMas no Sporting tem de ter ainda outra característica obrigatória...se não marcam logo no jogo de estreia...começam a levar com os assobios e tornam-se flops.
Nós no Sporting só queremos jogadores perfeitos, tudo o que for abaixo disso, não serve para nós.
Acho engraçado quando se fala do pinheiro, lembramo-nos sempre (e muito bem) do Puro que foi emprestado ao Belem...mas quando imagino o possivel cenário de o Puro ter ficado este ano em Alvalade, imagino que era mais um para ser assobiado!
SL
Dezperado,
ResponderEliminarO Puro nem nunca deveria ter vindo para o SCP.
jvl
ResponderEliminarTens toda a razão.
SL
Pois eu acho que o Puro faria bem o papel de pinheiro e ser-nos-ia muito útil naqueles jogos em que não se consegue resolver pelo chão. Em vez de a 10 minutos do fim entrar o Djaló, que é veloz e seria útil em contra-ataques, ou o Saleiro, que joga a passo e parado e não tem altura que se adeque a esse estilo de jogo, que entrasse o Purovic para o chuveirinho... agora, um pinheiro para jogar ao lado do Liedson, não. E como quando se fala em atacante para o Sporting, pensa-se primeiro se se compatibilizaria com o levezinho... um pinheiro, em Alvalade, dar-se-ia tão bem como a relva natural...
ResponderEliminarO que dava jeito era tirar de la esses agricultores todos e arranjar um presidente que perceba alguma coisita de futebol!!
ResponderEliminarO Houtman não era "pinheiro" nenhum, era um jogador consagrado, bola de prata, campeão titular pelo Feyenoord ao lado de Cruyjff internacional holandês, chegando a fazer dupla na selecção com Van Basten. Nos treinos marcava muitos golos. Não teve culpa de vir parar ao SCP e das tricas-laricas internas do clube, razão pela qual nunca teve uma verdadeira oportunidade de demonstrar o seu real valor.
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